Arquivo diários:13/05/2015

Governo gastará R$ 40 milhões em campanha publicitária do ajuste fiscal

Informações foram prestadas pelo ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Edinho Silva, em audiência na Câmara

 

O Palácio do Planalto gastará cerca de R$ 40 milhões em uma campanha publicitária que terá como objetivo explicar à população brasileira a necessidade do ajuste fiscal.

Na semana passada, a Câmara já aprovou uma medida provisória encaminhada pelo governo que muda as regras de concessão do seguro-desemprego e nesta quarta, a Casa começou a analisar outra MP do pacote de ajuste fiscal que endurece as regras para a concessão de pensão por morte.

Durante audiência pública realizada nesta quarta-feira (13) na Câmara, o ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Edinho Silva (PT) explicou o mote desta campanha publicitária. “Essa campanha tem objetivo de explicar para a sociedade as medidas que estão sendo tomadas. Ela tem objetivo de interesse público porque algumas medidas mexem em alguns direitos”, disse o ministro

“Claro que é impossível você explicar tudo no rádio e na televisão. Ela trata o tema e chama para a internet que é onde o governo tem condições de detalhar melhor as mudanças que estão ocorrendo”, complementou o ministro.

Vovô é expulso de asilo nos EUA após esconder prostituta debaixo da cama

 

MBC

Autoridades da Pensilvânia (EUA) informaram que um idoso que vivia num asilo no subúrbio da Filadélfia foi expulso depois que funcionários encontraram uma prostituta debaixo de sua cama.

Ao que parece, o vovô safado, que tem lá uns 70 anos, conseguiu a grana para pagar os serviços da moça traficando álcool entre os demais moradores do asilo. Uau!

O incidente foi relatado em Doylestown na última quinta-feira (7). (Com AP)

Carlos Eduardo Alves propõe aos vereadores que seja pago R$ 800 mil para cada procurador auxiliar Banco do Brasil cobrar a divida ativa

O VEREADOR QUE VOTAR A FAVOR VAI CUSPIR  NO ROSTO DO CONTRIBUINTE NATALENSE

O prefeito, Carlos Eduardo Alves está apelando, ele para receber um débito da divida ativa de aproximadamente R$ 200 milhões ele está propondo à Câmara Municipal que os procuradores do município recebem 10% do recebido.

Os procuradores tem um salário médio de R$ 25 mil e direito a tirar dois períodos de férias por ano para não ficarem muito cansados.

Assim, pelas contas do vereador, Mauricio Gurgel, que fez um duro pronunciamento na Câmara contra esta regalia, estima-se que cada procurador do município de Natal poderá receber algo em torno de R$ 800 mil, ou seja, um apartamento de luxo ou três Land Roves, como achar melhor o procurador achar.

O mais escandaloso da proposta de Carlos Eduardo Alves à Câmara Municipal é que ele pede autorização para vender a divida para uma instituição privada para fazer a cobrança, certamente será o Banco do Brasil.

Assim o generoso prefeito, Carlos Alves, propõe que o Banco do Brasil compre a divida, cobre e ainda os procuradores recebem R$ 800 mil para ver o banco trabalhar.

O mais escandaloso é que Carlos Eduardo Alves, quer que a Câmara autorize a concessão da regalia dos 10%, apelidado de “honorários administrativos” para os procuradores continuarem recebendo depois de aposentados.

Na Coreia do Norte o ministro da Defesa foi executado porque cochilou num desfile militar, uma coisa dessa lá, não ficaria nenhum com a cabeça em cima do pescoço.

Collor pede impeachment de Rodrigo Janot

Primeiro e único presidente afastado do cargo em processo de impeachment no Brasil, o hoje senador Fernando Collor (PTB-AL) entrou com quatro representações, na noite de ontem (12), contra o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, por crime de responsabilidade. Um dos políticos investigados na Operação Lava Jato, Collor quer o impeachment de Janot. O senador é suspeito de ter recebido R$ 3 milhões em propina por negócio firmado com uma subsidiária da Petrobras.

Nas representações, Collor acusa Janot de selecionar “como bem entende” os políticos a serem investigados, de abuso de poder, autopromoção e desperdício de dinheiro público. Em nota divulgada em março, o senador disse que estava “limpo” e que não temia qualquer investigação. Em discursos em plenário, o petebista já acusou o chefe do Ministério Público de ter “postura parcial, irretratável e covarde”.

Em todos os casos, o senador pede que a Mesa Diretora do Senado forme uma comissão especial para analisar a admissibilidade de suas denúncias. O próximo passo, se a medida for considerada admissível, será a realização de diligências e a posterior elaboração de um parecer sobre o caso. A eventual abertura de processo caberia, em seguida, ao plenário da Casa.

Caso o processo chegue a essa fase, informa o Senado, o denunciado tem de se afastar de suas funções até a decisão final. Para que o impeachment seja aprovado é necessário o voto de dois terços dos senadores (54 dos 81 parlamentares). Além da perda do cargo, o procurador ficaria impedido de assumir qualquer função pública durante cinco anos.

Deputado Fernando Mineiro garantiu que prazos da obra de Oiticica estão sendo cumpridos

O deputado Fernando Mineiro (PT) declarou nesta quarta-feira (13) que as obras de construção da barragem de Oiticica, nos municípios de Jucurutu, Jardim de Piranhas e São Fernando, estão dentro do prazo repactuado pelo Governo do Estado junto à empresa responsável. De acordo com o parlamentar, o prazo estabelecido no início das obras, prevendo a conclusão da barragem em agosto de 2015, foi equivocada.

“Os prazos anunciados pela gestão passada foram estipulados sem planejamento e definições técnicas mais avançadas. O atual Governo fez um enorme esforço para repactuar novos prazos, recompor o calendário e não permitir que as obras sejam paralisadas”, disse Mineiro.

O deputado, líder do Governo na Assembleia, elogiou ainda a atuação da Senadora Fátima Bezerra (PT) junto ao Ministério da Integração pela liberação de recursos federais para assegurar a continuidade e conclusão das obras do reservatório.

Psol encaminha expulsão de deputado evangélico

Deputado reagiu com surpresa à notícia: “Só Deus no controle”

O deputado Cabo Daciolo (RJ), que pretende trocar o termo “povo” por “Deus” na Constituição Federal, deve ser expulso do Psol no próximo fim de semana, em deliberação a ser realizada pela executiva nacional do partido. Com comportamento e ideologia considerados incompatíveis com o dogma partidário, ele já estava suspenso desde 26 de março.

Dizendo querer permanecer no partido, Daciolo já fez sua defesa junto à Comissão de Ética do Psol, que elaborou um parecer a ser submetido à cúpula partidária com encaminhamento que tende a ser pela expulsão. Foi o que disse ao Congresso em Foco nesta terça-feira (12) o presidente nacional da sigla, Luiz Araújo. “A tendência é a Comissão de Ética recomendar a expulsão”, resumiu o dirigente, acrescentando ainda não ter tido acesso ao relatório do colegiado.

Ao ser informado pela reportagem sobre a provável expulsão da sigla à qual se filiou para disputar as eleições de 2014, Daciolo demonstrou decepção. E, ato contínuo, recorreu à pregação religiosa que tanto lhe indispôs com a militância do Psol. “É mesmo, é? Só Deus mesmo, meu amigo… Só Deus no controle”, resignou-se o deputado, com ar de desalento.

Gustavo da Ponte solicita prédio para pelotão da PM em São Paulo do Potengi

O deputado estadual Gustavo Carvalho (PROS) solicitou ao governador do Estado, Robinson Faria, e ao comandante geral da Polícia Militar, coronel Ângelo Dantas, a construção de um prédio para abrigar o pelotão da Polícia Militar de São Paulo do Potengi.

 Segundo o deputado, o 3º Pelotão da PM, contendo 14 policiais efetivos, funciona precariamente numa casa de dois cômodos, sem espaço nem para estacionar as viaturas, já que há mais de seis anos o prédio em que funcionava desde a sua criação foi desativado.

Coreia do Norte: Ministro da Defesa executado por cochilar em eventos

SEUL  –  A Coreia do Norte executou seu ministro da Defesa por adormecer em eventos formais, entre outras infrações, com a execução levada a cabo usando um canhão antiaéreo, segundo um relatório divulgado nesta quarta-feira. O ministro da Defesa norte-coreano Hyon Yong Chol ocupava o cargo havia menos de um ano, mas foi demitido e condenado à morte por supostamente ter cochilado durante os eventos militares e até ter retrucado o líder supremo do país, Kim Jong Un (foto ao lado), informam as agências de notícias, citando o serviço de inteligência sul-coreano.

Hyon foi executado na frente de “centenas de funcionários”, morto por um tiro de um poderoso canhão usado para abater aviões, um método que, segundo as agências internacionais, é “reservado para altos funcionários a quem os líderes querem que sirva de exemplos”.

Os ministros da Defesa da Coreia do Norte são responsáveis pela logística e intercâmbios militares, sendo as demais atribuições da política de defesa tratadas por um comitê do partido comunista.

(Valor, com agências internacionais)