Arquivo diários:25/10/2015

Jogadores fazem auto exame de testículo em programa de TV.

Estamos em pleno mês de conscientização e prevenção ao câncer de mama no “Outubro Rosa”.

Mas quem disse que são só as mulheres que precisam se preocupar com prevenção, informação e auto-exame?

Com o auto-exame dos testículos é possível aos homens verificarem qualquer alteração, que pode ser apenas uma infecção, como também algo mais sério. E já sabemos que o quanto antes descobrir e iniciar o tratamento, melhor!

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E levando em consideração que se massagear deve ser bem mais confortável do que levar uma dedada fazer o exame de rotina com o urologista, vale a pena aprender a técnica.

Clique aqui para ver o vídeo e aprender mais sobre o auto-exame de próstata.

Robinson passou por um grande constragimento

O governador Robinson Faria foi submetido ao grande constrangimento sendo fotografado num encontro armado para comprometer o governador com o candidato do acordão a presidente da OAB/RN. Robinson não sabia da armação..

Robinson que foi candidato contra um grupo que comandava o RN há 40 anos, derrotando os caciques e iniciando um novo tempo na política potiguar não pode se comprometer com um grupo que faz da OAB/RN uma ferramenta política em benefícios de poucos privilegiados em detrimento dos advogados que são humilhados pelos juízes e Ministério Público, disse um leitor do blog.

Faz pena ver um advogado na frente do parquet e da magistratura.

A maior cabo eleitoral de Coutinho é a chefe do Gabinete Civil do Governo do Estado, Tatiana Cunha Mendes que está criando dificuldades para o governador.. Ela está pensando em influir na indicação das vagas de desembargador que serão abertas, para isso o controle da OAB é fundamental, assim ela apoia um advogado do seu escritório especializado em causas de família, até Laurita Arruda tá apoiando o advogado servição de Cunha.

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Foto constrangedora- governador fechou a cara.

Pelascaridades: pastor é preso após organizar suruba evangélica

Danado é que as ovelhas participaram da ‘suruba evangélica’.

No município mineiro de João Monlevade um pastor de 36 anos foi preso após denúncias de que o mesmo estaria promovendo encontros sexuais coletivos entre os fiéis da ‘Igreja do Reavivamento Divino’.

Segundo testemunhas ouvidas na 27ª Delegacia Regional João Monlevade o pastor Gibran Henrique induzia os fiéis a deturpações das leituras bíblicas para que os mesmos se despissem de suas roupas e de sua moral.

Giovana Duarte Sarmento, estudante de 27 anos disse em depoimento que o pastor selecionava as moças e rapazes de beleza mais evidente para os “encontros de aprofundamento”, nestes encontros ele afirmava que para entrar em conexão direta com Deus precisariam tirar as roupas e tomar o sangue de Cristo, que era representado por cálices de Cabernet Sauvignon.

Depois de dezenas de cálices de vinho o pastor Gibran promovia a chamada ‘comunhão com os irmãos’, que segundo depoimento de Letícia Duila Cabral, radalista de 26 anos, seria uma espécie de abraço coletivo onde todos deveriam sentir integralmente o corpo dos irmãos.

O depoimento mais chocante foi o da enfermeira Melissa Farias, que aos 32 anos viveu momentos de horror que jamais deseja lembrar. Segundo ela o pastor Gibran dizia que quem quer ser amado precisa amar, que era preciso amar ao próximo como a ti mesmo. . Só que o ‘amor’ neste caso seria um eufemismo de sexo. E ela confessou ter sido submetida a sessões de ‘sexo pervertido’ com dois irmãos simultaneamente.

O pastor Gibran se defende argumentando que o Brasil em sua Constituição Federal garante liberdade de culto as religiões, e que a ‘Igreja do Reavivamento Divino’ acredita na libertação da alma por meio de orgasmos. E que mesmo se for preso converterá na prisão muitas almas para o seu senhor.

A município de João Monlevade era uma espécie de Meca da ‘Igreja do Reavivamento Divino’. Com a prisão de seu maior líder a Igreja deve encerrar suas atividades em nosso país. O pastor Gibran pede orações e ajudas financeiras para custear as despesas decorrentes de sua defesa jurídica.

Na Câmara dos Deputados, um terço do Conselho de Ética tem processo

Sete dos 21 deputados membros do Conselho de Ética da Câmara respondem a algum tipo de processo judicial no Supremo Tribunal Federal (STF). Três deles já são réus na corte máxima, ou seja, tiveram denúncias contra si acatadas e transformadas em ação penal no Supremo. É o que revelam dados de levantamento veiculado na tarde deste sábado (24) no site do jornal O Estado de S. Paulo.

O colegiado se prepara para apreciar o pedido abertura de processo por quebra de decoro parlamentar, formalizado pelo Psol e pela Rede Sustentabilidade, contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Um dos políticos investigados pela Operação Lava Jato, Cunha já foi denunciado ao STF por corrupção e lavagem de dinheiro, e agora é acusado de ter mentido aos pares, em 12 de março, ao ter ido espontaneamente à CPI Petrobras da  declarar que jamais teve conta bancária em seu nome no exterior.

Segundo o noticiário das últimas três semanas, ficou provado o contrário, como atesta a Procuradoria-Geral da República (PGR), a partir de informações repassadas ao Brasil pelo Ministério Público da Suíça: Cunha não só tem contas em seu nome na Suíça como movimentou milhões de dólares e francos suíços por meios de quatro delas, duas das quais já encerradas. Passaportes, assinaturas e outros registros pessoais de Cunha e familiares já estão em poder da PGR, que incluiu a documentação no inquérito em curso no STF. Segundo a investigação, os recursos são fruto de propina do esquema de corrupção descoberto pela Polícia Federal na Petrobras.

Segundo o levantamento do Estadão, são os seguintes os três integrantes do Conselho que viraram réus no STF: Fausto Pinato (PRB-SP), acusado de falso testemunho contra um inimigo de seu pai – o processo subiu ao Supremo, fórum em que parlamentares são investigados, quando Pinato foi eleito; Wladimir Costa (SD-PA), réu devido à contratação de funcionários fantasmas na própria Câmara (ele também responde a dois inquéritos por difamação); e Washington Reis (PMDB-RJ), sob acusação de ter cometido crime ambiental. Os três negam as acusações, informa o jornal paulista.

A reportagem assinada por Gustavo Aguiar informa ainda que Reis é um dos fiéis escudeiros de Cunha no colegiado. Além da ação penal, o parlamentar fluminense responde a outros cinco inquéritos no STF: um, já com recomendação de arquivamento, apurou variação incompatível de patrimônio em relação à declaração de bens na Justiça Eleitoral (lavagem de dinheiro); três por suspeita de fraude em licitações, quando ele exerceu mandato de prefeito de Duque de Caxias; e mais um por suposto indevido da máquina pública, em benefício de condomínio particular, às vésperas das eleições de 2008, quando ele concorria à reeleição.

Os demais deputados do Conselho investigados no STF são: Vinícius Gurgel (PR-AP), por crimes eleitorais e contra a ordem tributária; Betinho Gomes (PSDB-PE), por crime eleitoral; e Nelson Marchezan Jr., sob acusação de difamação. A exemplo dos demais, todos eles negam as acusações. Outros quatro membros do colegiado já responderam a ações na corte. Dez deputados do grupo não são alvos de qualquer investigação no Supremo.

Palhaço:projeto de Serra sobre pré-sal movimenta Senado

Polêmica, a matéria retira da Petrobras a participação obrigatória de 30% em contratos para exploração dos campos de petróleo. Senador chegou a ser chamado de “entreguista” nas dependências do Senado

Quanto custa um projeto de lei desse?

No olho do furacão da Operação Lava Jato, questões que abrangem os interesses da Petrobras, palco de todo o esquema de corrupção desmantelado pela Polícia Federal, irão protagonizar discussões do Senado nesta semana. Na terça-feira (27), a Casa legislativa deverá apreciar o Projeto de Lei do Senado 131/2015, que estabelece a participação mínima da estatal no consórcio de exploração do pré-sal.

Autor da lei, o senador José Serra (PSDB-SP) tem sofrido fortes críticas da categoria petroleira, que o tem chamado de“entreguista”, em razão da proposição que prevê a adoção do regime de partilha em substituição ao regime de concessão em consórcios para exploração dos campos de pré-sal.

O regime de concessão, deixado de lado em 2010, não garante a participação mínima de 30% para a União, como acontece com o de partilha. No modelo proposto por Serra, a empresa concessionária passa a ser proprietária do petróleo produzido e a União fica com apenas tributos incidentes sobre a renda, royalties, participações especiais e pagamento pela ocupação ou retenção da área explorada.