Nos momentos que estamos vivendo a figura do delator é recebido como alguém que para tentar encontrar um meio de sair da enrascada que se meteu inventa todo tipo de história colocando pessoas públicas no processo.  O primo Delcídio tem feito o mesmo que Richardson da Operação Pecado Capital, George Olímpio da Sinal Fechado e outros delatores do Ministério Público que se deram bem.

Delcídio agora tenta envolver o ministro Marcelo Navarro Ribeiro Dantas para comprometer o governo de quem ele quer proteção.

O ministro potiguar Marcelo Navarro Ribeiro Dantas tem a seu favor um fato incontestável, seus votos no STJ tem sido muito mais contrários aos réus da Lava Jato que a favor.

O instituto Lula editou nota refutando declarações do senador Delcídio.

NOTA À IMPRENSA
São completamente falsas as acusações feitas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em matéria publicada hoje (3) pela revista IstoÉ.
O ex-presidente Lula jamais participou, direta ou indiretamente, de qualquer ilegalidade, antes, durante ou depois de seu governo, seja em relação aos fatos investigados pela Operação Lava Jato ou quaisquer outros citados pela revista.
A sociedade brasileira não pode mais ficar à mercê de um jogo de vazamentos ilegais, acusações sem provas e denúncias sem fundamento.

Assessoria de Imprensa
Instituto Lula

NOTA DO MINISTRO MARCELO NAVARRO RIBEIRO DANTAS:

O senador Garibaldi Alves Filho que não sendo a liderança de Aluizio Alves talvez fosse tirador de leite na fazenda do velho Nezinho que foi herdada pelos filhos, não quer nem saber de abrir espaço para o filho de Aluizio voltar a Câmara dos Deputados.

Em 2014, Garibaldi Alves deu corda para Henrique ser candidato a governador, bastou Henrique comer a corda e Garibaldi aproveitou e botou seu filho Waltinho para ser deputado federal. Talvez que se não fosse a liderança de Aluizio o filho de Garibaldi fosse mototaxista em Angicos.

Agora, depois da derrota na eleição de 2014 para o governo, Henrique Alves quer voltar a ocupar sua cadeira que hoje o deputado Waltinho está sentado. Mas Garibaldi defendendo o filho disse que ele procure outra cadeira, a do filho dele ninguém senta. O Waltinho dependendo do pai continuará sendo deputado federal.

Existem dois políticos duros na queda no Brasil, Cunha e seu amigo ministro do Turismo Henrique Alves.

Informações que chegam de Brasília apontam para o queda do ministro Henrique Alves.

Depois de mais uma denuncia de caixa dois e recebimento de propinas, desta vez da Construtora Carioca, Henrique tem recebido recados do Planalto para entregar o cargo que será substituído pelo PMDB.

Cunha continua firme e forte na presidência da Câmara dos Deputados.

Depois de ficar “estacionado” por 25 anos em um centro de restauração do Museum of Flight de Seattle (EUA), o primeiro modelo 727 construído pela Boeing voltou a voar na tarde de quarta-feira (2).

O percurso foi bem curto, saindo do centro de restauração para o próprio museu, onde ficará exposto. No total, foram 15 minutos de voo. Apenas quatro pessoas estavam a bordo: dois pilotos com mais de 20 mil horas de tempo de voo em um 727, o gerente do projeto e um engenheiro.

O avião foi construído em 1963 e doado ao museu em 1991 pela United Airlines, após completar 27 anos de serviço na companhia aérea americana. Antes da transferência, foi repintado em suas cores originais.

Desde que chegou ao museu, a aeronave era restaurada por voluntários. O avião estava sem várias peças, que foram usadas no conserto de outros aviões que ainda estavam em operação.

Segundo o site do museu, foi preciso garimpar peças de vários outros Boeing 727 para completar a restauração. Equipamentos de outros dois aviões doados por outras empresas foram usados.

O avião foi o primeiro dos mais de 1.800 do mesmo modelo fabricados pela Boeing. No início dos anos 2000, os 727 passaram ter custos de combustível e operacionais mais elevados. Em 2003, as principais companhias aéreas americanas já haviam aposentado o modelo.

Hoje, existem poucos 727 em serviço, a maioria atuando como cargueiro ou como transporte VIP.

A participação do Governo do Rio Grande do Norte na Feira Internacional de Turismo de Lisboa (BTL), este ano, representa um marco histórico. Não pela sequência presencial no evento, mas por montar, pela primeira vez em sua história, um estande próprio, com autonomia para expor seus destinos e abrir facilidades de negócios junto a operadores internacionais.

A BTL acontece entre 2 e 6 de março. E além do RN, apenas a Bahia e o Amazonas participam com estande próprio. Representam o Estado potiguar, o secretário de Turismo, Ruy Gaspar, e uma equipe da Emprotur composta pela presidente Aninha Costa, a diretora de Marketing, Suyane França, e a gerente de Promoção Internacional, Nayara Santana.

“Ano passado, durante reunião nossa com a TAP e presença do governador Robinson Faria, o presidente e vice-presidente da TAP ressaltaram a importância da BTL para o Rio Grande do Norte no mercado europeu. Aqui podemos agendar negócios com outros mercados internacionais, não só o português, porque a Europa inteira vem pra cá”, avaliou Ruy Gaspar.

O secretário lembrou ainda que, apenas no segundo dos cinco dias da feira, já tem agendado reuniões com operadores da Espanha, Polônia, Escandinávia, Alemanha e Holanda, no intuito de abrir novos mercados ao RN. “É um marco histórico. Pela primeira vez o RN participa com estande próprio, separado da Embratur. Com recursos do RN Sustentável esse ano conseguimos esse feito”, concluiu.

O preço de pães, biscoitos, massas e bolos deve voltar a subir neste ano.

A alta estimada pela Abimapi (associação do setor) é de 10%, valor que pode variar de acordo com oscilações de câmbio e outros custos das indústrias, como energia elétrica e mão de obra.

Ao longo do ano passado, o reajuste foi, em média, de 12%, afirma Claudio Zanão, presidente da entidade.

“A reposição dos custos não vai parar, a alta do dólar trouxe um impacto grande. Hoje, metade da farinha de trigo é importada, e os gastos com energia e combustíveis também aumentaram.”

A farinha de trigo representa entre 60% e 70% da composição de macarrão e pães, e cerca de 35% dos biscoitos.