Arquivo diários:30/04/2016

Governador endureceu com o sistema penitenciário, nomeou Virgulino da silva, conhecido como ‘Lampião’ para Secretaria de Justiça

Virgulino é um caçador de fugitivos e não brinca em serviço – um verdadeiro Lampião no combate ao crime- vai botar moral em Alcaçuz.

O sistema penitenciário do RN virou um dos maiores problemas de quem governa o RN.

O Presídio de Alcaçuz, construído inadequadamente no governo Garibaldi Filho pelo então secretário de Interior e Justiça, atual prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves é uma peneira onde os apenados cavam túneis com colheres pelo fato de ter sido construído numa área dunar.

Ao lungo do tempo, nenhum governador construiu novos presídios e o sistema com super-lotação, explodiu.

Só no governo de Robinson já foram nomeados 3 secretários de Justiça e Cidadania.

Agora o governador resolveu endurecer, nomeando um delegado paraibano tido como linha dura.

O delegado de Polícia Civil Wallber Virgolino da Silva Ferreira será o novo Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania (Sejuc).

Virgolino da Silva Ferreira, conhecido como Lampião, 37 anos, formato em Direito pelo UNIPÊ de João Pessoa/PB, é delegado da Polícia Civil da PB há 11 anos, especialista em Segurança Pública, em Ciências Criminais, em Gestão Pública e Prisional e Especialista em Inteligência Policial. Atuou no Grupo de Operações Especiais – GOE da PC/PB. Foi advogado militante da OAB/PB, professor da Escola Penitenciária da PB, Tutor Senasp, Corregedor Geral do Detran-PB, delegado da DHPP-PB, Secretário de Administração da Prefeitura de Coremas-PB, Secretário de Justiça e Cidadania da PB e Delegado Seccional de Polícia Civil da Região do Brejo na PB.

Quem conhece Virgulino, sabe que bandido não botará ele para correr.

 

Quem pensa que eles votam pelo bem do Brasil, está enganado; senadores de deputado pró-impeachment exigem cargos e ministérios

Tamanho de cada bancada de deputados e senadores será critério para ocupação de cargos na Esplanada, de postos de segundo escalão e de diretorias de estatais em eventual governo Temer

O Senado ainda não decidiu se abre ou não o processo de impeachment admitido pela Câmara contra a presidente Dilma Rousseff, por crime de responsabilidade. A despeito da indefinição, as bancadas de deputados e senadores que apoiam o impedimento da chefe do Executivo e a posse definitiva do vice-presidente da República, Michel Temer, já tratam abertamente da ocupação dos milhares de cargos federais espalhados pelo país. Por enquanto, a briga é pelo comando dos ministérios – e, no meio do xadrez partidário, com direito a um critério pouco republicano na distribuição das vagas: quanto maior for a bancada na Câmara e no Senado, mais cargos terá o partido que vai compor a nova base de apoio parlamentar.

Com 67 deputados, o PMDB tem a maior bancada da maior da Câmara e não abre mão de ocupar ao menos dois ministérios. Um para agradar a ala que defendeu o impeachment da presidente –conhecida como “Talibãs” em razão do seu radicalismo de oposição ao Planalto – e outro para o grupo que defendia a tese da permanência no governo. Os deputados querem manter um colega de bancada como ministro da pasta no lugar de Marcelo Castro (PI), que retornou à Câmara e votou contra o impeachment.

Mas o cargo de ministro só não basta. Os parlamentares desejam preservar o critério de que o partido que dirige a pasta também indica os ocupantes no segundo escalão e nas diretorias de hospitais e outras unidades ligadas ao ministério em questão.

Manso ficou valente: empurraram Hugo para sair do buraco

O vereador Hugo Manso ficou vermelho de raiva com a turma do Buraco da Catita, casa noturna que funciona no boêmio bairro da Ribeira em Natal.

O vereador Manso teve um pega para capar com o porteiro e segurança da casa.

No twitter o primo Hugo reclamou pelo fato de ter sido empurrado para sair do Buraco da Catita.

Muitas pessoas reclamam do comportamento grosseiro dos seguranças da casa.

Confira o que disse o vereador no twitterIMG_0510:

 

Perdeu o prazo do IR 2016? Agora só a partir de segunda-feira e com multa

O prazo para entregar a declaração do Imposto de Renda 2016 sem multa já venceu. Os atrasados terão de pagar uma multa de no mínimo R$ 165,74 e de no máximo 20% do imposto devido.

Neste sábado (30) e domingo (1º), o sistema da Receita Federal fica indisponível e não recebe declarações atrasadas.

Quem estava obrigado a prestar contas à Receita Federal e perdeu o prazo poderá entregar a declaração somente a partir das 8h da segunda-feira (2).

Novo programa de declaração e entrega

É preciso ficar atento à versão do programa de declaração do Imposto de Renda e também do Receitanet, utilizado para transmissão, pois em geral a Receita muda a versão desses programas após o fim do prazo.

O download de ambos os programas pode ser feito por meio deste link: http://zip.net/bnsW7P. Mas é aconselhável acessar só na segunda-feira.

Segundo o supervisor regional do Imposto de Renda em SP, Valter Koppe, o contribuinte não consegue transmitir a declaração utilizando um programa que foi substituído.

“Nesse caso, basta fazer o download da versão nova e tomar o cuidado de preservar os dados arquivados no programa antigo quando o programa pedir a confirmação dessa opção (de preservar os dados gravados).”

Retificações também só a partir de segunda

Também será possível a partir de segunda-feira mandar retificações se o contribuinte perceber que errou na sua declaração original.

No caso das declarações atrasadas, assim que entregar a declaração e imprimir o recibo, o contribuinte já receberá também uma notificação da multa e o Darf (boleto) para pagamento.

A multa por atraso para esse pagamento é de 1% ao mês sobre o imposto devido. Se atrasar cinco meses, a multa atinge 5% do imposto devido. Se o atraso, for de 20 meses, chega a 20%. “Como o limite é 20%, em qualquer atraso acima disso, o contribuinte continua pagando os 20%”, afirma Valter Koppe, supervisor regional do Imposto de Renda em SP.

Vanessa Grazziotin pede suspensão de impeachment até julgamento das contas de 2015

A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) apresentou ontem (29) duas questões de ordem à Comissão Especial do Impeachment no Senado. Na primeira delas, a senadora pede a suspensão do processo na comissão até que as contas presidenciais de 2015 sejam julgadas pelo Congresso Nacional.

Vanessa alega que quando o pedido de impeachment foi acatado, o ano fiscal sequer tinha sido encerrado – a petição faz considerações a manobras contábeis praticadas pelo governo naquele ano.

A senadora diz que o governo tem prazo constitucional de 60 dias após o início da sessão legislativa para apresentar a prestação de contas referente ao ano anterior, ou seja, o governo teve até o início de abril de 2016 para prestar as contas de 2015. O prazo é também posterior ao acatamento do pedido de impeachment pelo presidente da Câmara dos Deputados.