Arquivo diários:26/06/2016

Boneco Nildo pegou ar com Hermano Morais, e diz que é um mamulengo de vergonha

Criado e usado largamente na campanha para prefeito em 2012 pelo marqueteiro João Maria Medeiros, o primo boneco Nildo anda chateado e metendo o cacete em Hermano Morais que foi sem candidato a prefeito na ultima eleição..

Neste final de semana ele estava no Bar da Cueca dizendo que Hermano Morais tinha perdido a vergonha na cara ao inventar essa marmota de ser o candidato a vice-prefeito de Carlos Eduardo Alves.

O boneco Nildo disse que não vai acompanhar Hermano de jeito nenhum – eu sou um mamulengo de vergonha, não sou palhaço para meter o cacete em Carlos Eduardo Alves e depois apoiar Hermano que está de joelhos na frente da prefeitura pedindo pelo amor de Deus para ser aceito como candidato a vice, ainda mais Carlos Eduardo Alves que disse: vice é vice!

O boneco Nildo está se sentindo traído por Hermano Morais e disse que Henrique Alves quer indica-lo para ser o vice de Carlos Eduardo, porque Hermano é um mamulengo político dos Alves, e repetiu: sou um mamulengo de vergonha!

 

 

 

 

Vídeo mostra o primo Dudu da Fonte e o finado Sérgio Guerra negociando abafa na CPI da Petrobras

Deputado saco preto, Rogério Marinho era da patota do finado Sérgio Guerra.

Vídeo em poder da força-tarefa da Operação Lava Jato, exibido pelo Jornal da Globo, mostra uma reunião em que o então presidente do PSDB, Sérgio Guerra, o hoje deputado Dudu da Fonte (PP-PE), um diretor da Petrobras e representantes de empreiteiras negociam o esvaziamento da CPI da Petrobras que funcionava naquele ano, em 2009, no Senado. Senador à época, Sérgio Guerra defende que a comissão conclua seus trabalhos com “uma discussão genérica” e diz ter “horror” a CPIs. Em contrapartida, recebe a promessa de “suporte”, o que é interpretado pelos investigadores como propina.

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Para os investigadores, ele e Dudu da Fonte, denunciado ontem ao Supremo Tribunal Federal (STF) por corrupção, pediram R$ 10 milhões para que as apurações não avançassem sobre as suspeitas de superfaturamento nas obras da refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco. “Eu tenho horror a CPI. Nem a da Dinda eu assinei. É uma coisa deplorável. Fazer papel de polícia, parlamentar fazendo papel de polícia”, diz o então senador em um dos trechos da conversa.

Participam do encontro com Guerra e Dudu da Fonte o então diretor de Refino e Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, o presidente da Queiroz Galvão, Idelfonso Colares Filho, Erton Medeiros, representante da Galvão Engenharia, e o lobista Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, apontado como operador do PMDB no petrolão. Erton Medeiros, Baiano e Paulo Roberto já sofreram condenações na Lava Jato.

Com exceção de Guerra, todos são investigados na Lava Jato. O ex-presidente do PSDB morreu em 2014, aos 66 anos, em decorrência de pneumonia e câncer de pulmão. Quando morreu, o tucano era deputado federal.

“Vamos fazer uma discussão genérica, não vamos polarizar as coisas. […] Eu disse ao Aluísio lá, segura. […] Quando essa […] começou, eu disse: ‘não vai ter isso […], não vai. […] Você não segura’”, diz o então senador em um dos trechos da reunião, que a Procuradoria-Geral da República interpreta como promessa de apoio para evitar o aprofundamento das investigações da CPI.

“Queria fazer o combate sem ir atrás de pessoas”, diz o tucano em outro momento da conversa, ocorrida em uma sala comercial localizada no edifício Leblon Empresarial, na zona sul do Rio. As imagens, registradas pelo circuito interno de segurança da sala, foram entregues ao Ministério Público pelo empresário Marcos Duarte, proprietário do imóvel onde ocorreu o encontro e amigo de Fernando Baiano.

“Termos obtusos”

Segundo a PGR, os participantes da reunião utilizam “termos obtusos” para se referir a propina. Em sua delação premiada, Baiano afirma que o tema é tratado quando o presidente da Queiroz Galvão, Ildefonso Colares, fala em “suporte” a Sérgio Guerra e o senador responde que o assunto deveria ser tratado “entre vocês”. “Dando suporte aí ao senador, tá tranquilo”. “Conversa aí entre vocês”, diz Guerra.

De acordo com os procuradores, o encontro serviu para acertar o pagamento de R$ 10 milhões em propina ao tucano para que ele freasse as investigações da CPI da Petrobras no Senado.

Abreu e Lima

O principal receio, segundo os investigadores, era que a CPI se aprofundasse sobre o superfaturamento de R$ 58 milhões em um contrato da estatal com o consórcio Refinaria Abreu e Lima, formado pelas construtoras Norberto Odebrecht, Queiroz Galvão, Camargo Corrêa e Galvão Engenharia, e responsável por parte das obras do complexo petrolífero.

O relatório final da CPI não apontou irregularidades no contrato. A Queiroz Galvão e a Galvão Engenharia sequer foram citadas no parecer final da CPI, assinalou Janot na denúncia. A comissão não propôs o indiciamento de ninguém. Um dos delatores da Lava Jato, o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa relatou que o suborno foi pago a Sérgio Guerra pela construtora Queiroz Galvão, que integrava o consórcio investigado pela CPI.

Denunciado

Ex-líder do PP na Câmara, Dudu da Fonte foi denunciado por Janot ao Supremo Tribunal Federal. O deputado pernambucano é acusado de ter participado ativamente da negociação da propina. O procurador-geral da República pede sua condenação por corrupção passiva, a perda do mandato e o pagamento de R$ 10 milhões em danos morais.

Em nota, Dudu da Fonte disse que a denúncia “será respondida, no tempo e forma devidos, perante o Supremo Tribunal Federal. “Anota-se, todavia, desde logo, que os membros da CPI, que hipoteticamente, se teria desejado encerrar, ofereceram, no 25/11/2009, com a CPI em andamento, 18 representações a esse mesmo Mistério Público acusador, diretamente ao seu chefe solicitando à adoção das providências necessárias à apuração das notícias de crime identificadas no decorrer dos trabalhos da Comissão, em especial as pertinentes às obras da refinaria Abreu e Lima”, diz o comunicado à imprensa do deputado.

Já a direção nacional do PSDB afirmou que defende as investigações da Lava Jato e que o trabalho das instituições públicas brasileiras avance para os esclarecimentos necessários.

Depois de citado na Lava Jato por receber dinheiro, Walter Alves foi a São Gonçalo do Amarante

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Sérgio Machado disse que passou uma grana preta para campanha dele.

O deputado federal Walter Alves, depois que foi citado pelo delator Sérgio Machado na Operação Lava Jato, participou, na tarde de hoje (25), da convenção municipal do PMDB em São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal. O evento foi realizado na Câmara dos Vereadores e reuniu centenas de apoiadores e correligionários do partido.

Em pronunciamento, Walter Alves destacou que o município de São Gonçalo do Amarante não precisa “importar” gestores de outras regiões do Rio Grande do Norte. “São Gonçalo tem gente boa e preparada para governar essa cidade”, disse. A declaração do deputado Alves foi dirigida ao candidato a prefeito Paulinho da Habitação e recebida como infeliz demostrando profunda ingratidão pelo fato de Paulinho ter apoiado o primo do deputado, Henrique Alves para governador na eleição para o governo em 2014.

“isso é próprio dos Alves, eles são ingratos e esse menino juntou tudo de ruim dessa família”, disse um ex-bacurau revoltado com a ingratidão. “Deixe ele chegar em São Fernando que esse deputado vai receber uma resposta”, acrescentou.

 

Ditadura Judiciária: juízes processam jornalistas que revelaram seus super-salários

Jornalista processado

O jornalista Chico Marés e outros quatro profissionais do jornal Gazeta do Povo, de Curitiba, correm o risco de ser condenados por terem faltado a uma audiência na Justiça na sexta-feira (24). Eles não compareceram porque tinham outra oitiva marcada para praticamente o mesmo horário a 400 quilômetros de distância.

“Fisicamente é impossível. A não ser que a gente se teletransportasse de um lugar para o outro, não teria como comparecer as duas ao mesmo tempo”, afirmou Marés.

O grupo se tornou alvo de ações judiciais após a publicação de uma série de reportagensque mostrou salários acima do teto constitucional pagos pelo Tribunal de Justiça (TJ) e pelo Ministério Público do Paraná (MP-PR). Os processos são movidos por promotores e magistrados que querem indenização por danos morais.

As reportagens tinham como base dados dos portais da transparência dos órgãos e foram publicadas em fevereiro deste ano. O material apontou que magistrados receberam, em média, mais de R$ 500 mil em 2015.

O número de ações movidas contra os jornalistas chega a 41, e eles são obrigados a comparecerem a todas as audiências marcadas em diferentes comarcas.

Desde abril eles já percorreram mais de nove mil quilômetros – o que corresponde a distância entre Curitiba e o Canadá.

“O que está em questão aqui não é se eles têm ou não o direito de entrar na Justiça, mas a forma como eles entraram na Justiça que é uma agressão. Uma agressão à gente, uma agressão ao nosso trabalho, uma agressão à Gazeta do Povo, e sobretudo, uma agressão à liberdade de imprensa”, afirmou Marés.

A Associação dos Magistrados do Paraná (Amapar) considera que os juízes passaram a sofrer constrangimento e disse que não há tentativa de intimidação nem ação coordenada. Já a Associação Paranaense do Ministério Público (APMP) declarou que as ações não representam tentativa de ferir o direito de informação.

O jornal entrou com uma reclamação no Supremo Tribunal Federal (STF), mas a liminar foi indeferida. A Gazeta do Povo recorreu e ainda aguarda o resultado. Na sexta-feira, a ministra Carmem Lúcia falou sobre o caso durante o 11° Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo da Abraji, em São Paulo.

Ela disse que os magistrados são parte interessada e, por isso, não podem julgar o caso.

“O que for considerado como atingindo expectativa, interesse ou direito vai se entrar no poder Judiciário, vai se ingressar, na condição de parte. Por isso que chamei a atenção que não sabemos a decisão que um juiz pode provocar. Porque, realmente, se ele tiver qualquer impossibilidade de julgar com imparcialidade, a parte contra aquele jornalista ou aquela empresa jornalística que ele considerou, esse juiz não poderá julgar”, considerou a ministra.

Agora, a Associação Nacional de Jornais (ANJ) e a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e TV (Abert) vão ingressar no STF como parte interessada – as duas associações consideram o caso de interesse coletivo. Como parte interessada, vão poder se posicionar e apresentar provas.

G1 Paraná

Romero Jucá complicou-se novamente ao ajudar o Grupo Gerdau

Jucá com seu amigo potiguar Henrique Alves

A Polícia Federal produziu durante a   um relatório no qual o senador e ex-ministro do Planejamento, Romero Jucá (PMDB-RR), é apontado como responsável pela alteração do conteúdo de uma medida provisória a mando do presidente do Conselho de Administração do grupo Gerdau, Jorge Gerdau Johhanpeter. As informações foram publicadas pela Folhana manhã deste sábado (25).

A MP (627/2013) tratava da tributação do lucro das multinacionais no exterior, e Jucá era o relator. O texto foi aprovado pelo Congresso e sancionado pela presidência da República com ao menos uma alteração sugerida pela Gerdau. De acordo com a PF, o material “indica possíveis práticas consubstanciadas na negociação ilegal de emendas A medidas provisórias […], tendo como contraprestação doações eleitorais, com elementos que apontam para a participação de condutas (em tese, criminosas)” de Jucá e dos deputados Alfredo Kaefer (PSL-PR) e Jorge Côrte Real (PTB-PE).

A troca de e-mails começou no dia 27 de fevereiro de 2014, dois meses antes da aprovação da matéria pelo Legislativo. Na mesma data, o gabinete do senador enviou a Gerdau uma mensagem com um trecho da MP. O executivo, então, encaminhou o e-mail ao seu consultor jurídico e recebeu o que, segundo a PF, era a minuta da resposta a Jucá.

Nela, o assessor acrescentou outro parágrafo e disse que o texto do senador, como foi enviado, “não atende plenamente”, já que apenas uma das emendas de interesse do grupo havia sido incluída. Ainda de acordo com a matéria da Folha, o parágrafo acrescido pelo consultor jurídico da Gerdau consta na versão final do texto da lei. O material foi encaminhado num ofício à Justiça Federal para que seja repassado ao STF (Supremo Tribunal Federal), a quem cabe analisar a possibilidade de abertura de inquérito a partir dos fatos.

Em resposta à matéria da Folha, a Gerdau informou por meio de nota que participou de forma legítima “de discussões sobre a bitributação de lucros provenientes do exterior”, tema contido na MP. Acrescentou ainda que o debate se deu “em conformidade com a lei […] e foram lideradas por entidades de classe e em conjunto com outras empresas de atuação internacional”.

Já a equipe do deputado Alfredo Kaefer afirmou que as emendas citadas pelos investigadores sequer foram aprovadas. “Fiz dezenas de emendas em matérias da área econômica, mas nunca a pedido de ninguém. Não negociei absolutamente nada com Romero Jucá nem com a Gerdau, que deve ter visto minha proposta e achado interessante para o setor deles”, destacou.

O deputado Jorge Côrte Real afirmou que não apresentou propostas por orientação de Jucá nem da Gerdau, mas que prefere não se pronunciar até ter acesso às suspeitas contra ele.

A Folha informou ter tentado por diversas vezes entrar em contato com o senador Romero Jucá e sua assessoria, que sugeriu que o advogado do parlamentar fosse acionado. Contactado, o defensor disse não ter conseguido falar com seu cliente.

Dubai? Pequim? Turistas revelam as cidades para as quais eles não voltariam

Turista usa máscara contra poluição em área histórica de Pequim, na China
Turista usa máscara contra poluição em área histórica de Pequim, na China

Do UOL, em São Paulo

Aquela cidade que aparece linda e perfeita no cartão-postal pode, muitas vezes, frustrar o turista na vida real.

E não são poucas as pessoas que voltam de uma viagem de férias decepcionadas com o destino que visitaram.

Nesta segunda-feira (20), um internauta postou no famoso site de discussões Reddit a seguinte pergunta: “para qual cidade você jamais voltaria?”

Como um desabafo coletivo que estava engasgado há tempos na garganta de muita gente, surgiram mais de 2.000 respostas à questão.

Um dos participantes disse que não visitaria novamente Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. “Esqueça todo o brilho e o glamour. É um lugar onde tudo parece falso”. Como réplica à declaração, um internauta escreveu: “a cidade lembra Las Vegas com anabolizantes”.

Internautas disseram que a beleza de Dubai é “falsa”

Outro viajante disse que nunca mais retornaria a Pequim, na China. “A poluição na cidade é terrível. Parece que você está dentro do escapamento de um carro”. Uma pessoa replicou a este comentário dizendo: “eu estive lá por dois meses e quase não vi o sol”.

E não faltaram comentários sobre uma das cidades mais populares entre turistas nos Estados Unidos: “eu odiei cada um dos segundos que passei em Las Vegas”, relatou um internauta. “As multidões de turistas são terríveis e o ambiente de jogatina é deprimente”.

O número excessivo de turistas também foi motivo para um dos participantes da discussão excluir Florença da lista de lugares para os quais vale a pena voltar.

Mesmo com todas as obras-primas do Renascimento, a cidade italiana foi classificada por ele como “um lugar onde é preciso enfrentar filas para entrar em qualquer atração e onde pessoas querem roubar seu dinheiro a todo momento”.

A cidade de Corfu, capital de uma das mais populares ilhas da Grécia, também foi criticada: “é um dos lugares turísticos mais genéricos que já vi, dominado por lojinhas de suvenires”.

Apesar de toda a beleza, a cidade de Florença foi criticada no Reddit

 

E há também histórias engraçadas envolvendo lugares que não são tão turísticos assim: um dos participantes contou que, certa vez, fez uma visita a Stockton, cidade californiana a 130 quilômetros de San Francisco. “O lugar é tão feio que eu abri meu mapa, circulei Stockton com uma caneta e escrevi: ‘que buraco de m****'”, conta ele. “Porém, cinco anos depois, eu levei minha namorada para visitar uma amiga dela que vivia em Stockton e esqueci que aquele mapa ainda estava no meu carro. E elas abriram o mapa e viram escrito ‘Stockton, buraco de m****'”.

Filho de brasileiro, primo Silva também é candidato à presidência dos EUA

Rod Silva, filho de brasileiros, concorre à Casa Branca como representante do Partido da Nutrição Crédito: Divulgação ***DIREITOS RESERVADOS. NÃO PUBLICAR SEM AUTORIZAÇÃO DO DETENTOR DOS DIREITOS AUTORAIS E DE IMAGEM***
Rod Silva, filho de brasileiros, concorre à Casa Branca como representante do Partido da Nutrição

ANNA VIRGINIA BALLOUSSIER
DE NOVA YORKApós um presidente negro e uma mulher candidatade um grande partido, os Estados Unidos têm mais uma chance de fazer história de novo: vote em Silva.

É o apelo de Rod, filho de imigrantes santistas, de quem herdou o sobrenome mais popular do Brasil, e um dos 1.811 inscritos na FEC (a comissão eleitoral federal) para pleitear o cargo de Barack Obama.

O mais provável é que você só ouça falar de 0,16% deles –a democrata Hillary Clinton, o republicano Donald Trump e, com alguma boa vontade, o libertário Gary Johnson, que em 2012 teve 1% dos votos e chega a 10% em sondagens para 2016.

É relativamente fácil concorrer a presidente nos EUA. São elegíveis, segundo a Constituição, aqueles com 35 anos ou mais (Silva tem 42), naturais do país e que nele residem há ao menos 14 anos (o filho de brasileiros é nascido e criado em Nova Jersey).

Também é moleza ser listado como presidenciável pela FEC –após “gastar” ou “receber contribuições de US$ 5.000”, preenche-se um formulário. Pronto.

Difícil é fazer com que o eleitorado saiba que você existe. Cada um dos 50 Estados americanos tem regras específicas para inserir um candidato na ficha eleitoral. Nacionalmente, só Hillary e Trump conseguiram o feito.

Injetando “centenas de milhares de dólares” na campanha, Silva garantiu sua presença em um deles: Colorado. Mas lembra que o eleitor pode escrever ou até colar um adesivo com o nome de um independente.

Ele não é um total desconhecido nos EUA. Em 1995, fundou uma rede de restaurantes com alternativas saudáveis a perdições culinárias, a Muscle Maker Grill, na qual o hambúrguer premium vem com bacon de peru.

A motivação eleitoral: nunca viu os EUA mais gordos e decidiu fazer algo a respeito. “As pessoas aqui são tão grandes e estressadas”¦”

Diz representar o Partido da Nutrição, think tank criado com amigos do “mundo fitness” –do qual faz parte desde que, aos 15, uma namorada o chamou de “magrelo”.

Hoje malha todos os dias, após ler a Bíblia e discursos motivacionais no Facebook –gosta dos de Tony Robbins, de quem o ex-presidente Bill Clinton também é fã.

O slogan, “Faça a América Saudável de Novo”, é quase gêmeo ao “Faça a América incrível de novo” de Trump.

Também sua retórica lembra a do magnata: “Não sou da panelinha de Washington. Como empresário de sucesso, entendo de desafios econômicos”, afirmou.

Se Trump conta ter iniciado a carreira empresarial com um “pequeno empréstimo” (US$ 1 milhão do pai), Silva começou a sua com crédito de US$ 6.000 (R$ 20,2 mil).

O terrorismo que ninguém discute, diz, são as “ogivas” de carboidratos e açúcares na mesa americana.

Dói no corpo (o colesterol alto afeta 71 milhões de conterrâneos) e no bolso (a pressão alta da população custa US$ 46 bilhões por ano ao país), segundo dados do Centro de Controle e Prevenção de Doenças.

O presidenciável que fala português com sotaque (adora “crow-quêi-tchi”, o croquete) admite: não vê chances de pisar no Salão Oval. A meta é dar projeção a bandeiras como o subsídio para cidadãos entrarem na academia.

Silva, que votou no republicano Mitt Romney em 2012, acha que Hillary e Trump estão fora de forma não só politicamente. Veja o magnata, que apresentou carta do próprio médico assegurando que seria “o mais saudável” dos presidentes. “Se eu tivesse seus bilhões, trabalharia duas vezes mais [no físico].”

Por fora da política brasileira, surpreende-se ao saber que Dilma Rousseff, antes de ser afastada por supostas pedaladas fiscais, aderiu à bicicleta. “Talvez esse seja seu chamado.”

Para Rod Silva, saúde é o que interessa.

Seguidores de Carlos Eduardo Alves comemoram pré-candidatura do filho de Antônio Jácome, o Jacozinho a prefeito de Natal

A patota do prefeito Carlos Eduardo Alves está comemorando à candidatura do deputado estadual, Jacó Jácomé a prefeito de Natal.

Os partidários de Carlos Eduardo Alves, sabem através de pesquisas que o deputado Jácome perde feio para o prefeito Alves no segundo turno.

O Jacó e seu pai que são do PSD, estão forçando a barra para receberem o apoio do governador Robinson Faria.

Jacó Jácome que é representante dos seguimento mais conservadores e liderado do pastor Malafaia, deverá unir os liberais, progressistas e esquerdistas em favor de Carlos Eduardo Alves no segundo turno.

Segundo um ‘carlista’, o deputado Jáco se não for para o segundo turno, vai negociar seu apoio exigindo cargos na prefeitura e no governo. Caso vá para o segundo turno, perde a eleição, e no pouca probabilidade de ser eleito, assumindo à prefeitura deverá trair o governador Robinson Faria.