Arquivo diários:23/11/2016

Autores de impeachment cobram Temer sobre caso que envolve Geddel

Estadão Conteúdo

Em São Paulo

Miguel Reale e Janaina Paschoal foram autores do pedido de impeachment de DilmaAutores do pedido de impeachment que culminou com a cassação de Dilma Rousseff da Presidência, a advogada Janaina Paschoal e o ex-ministro da Justiça Miguel Reale cobraram nesta quarta-feira (23) medidas do presidente Michel Temer em relação ao ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, no episódio que levou à demissão de Marcelo Calero do Ministério da Cultura.

Sem citar o nome do ministro, Janaina comparou a condução do caso por Temer à forma com que, segundo ela, sua antecessora tratava desvios de conduta de seus subordinados. “Os sinais indicam que o presidente pretende trilhar o caminho de sua antecessora, passando a mão na cabeça de quem precisa ser afastado.”

Um dos autores do código de conduta da alta administração e integrante da primeira composição da Comissão de Ética Pública da Presidência na gestão de Fernando Henrique Cardoso, Reale disse que o homem forte do presidente Temer infringiu um ponto básico do documento

Juiz federal julga improcedente devolução de aposentadoria recebida por Agripino

Do Blog de Thaisa Galvão

O juiz da 4ª Vara Federal, Janilson Bezerra Siqueira, julgou improcedente pedido do Ministério Público Federal, para o senador José Agripino Maia devolver mais de um milhão de reais referentes ao recebido pela aposentadoria que adquiriu desde 1995, com base em lei, como ex-governador.
O juiz julgou improcedente por reconhecer a legalidade do recebimento anterior, mas determinou que o senador observe o teto constitucional.

Porém, tramita no Congresso Nacional, projeto de lei que regula o recebimento de remunerações com fontes diversas.

O que pode vir, caso aprovado, a se rediscutir a questão de teto.

Será que a briga é verdadeira? Raniere rompeu com Carlos Eduardo Alves e ninguém indicado por ele foi demitido

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Briga dizem que tem, mas demissão dos indicados de Raniere até agora não teve.

Alguns vereadores e pessoas interessadas na eleição da presidência da Câmara Municipal de Natal não estão acreditando muito na briga com rompimento de Raniere com o prefeito Carlos Eduardo Alves. Estão achando que trata-se de uma armação para Raniere tirar onde de independente e obter os votos de vereadores de oposição.

Imagine que Fernando Lucena declarou voto ao então líder do prefeito Carlos Eduardo.

Ontem, Raniere usou à tribuna da Câmara para fazer um pronunciamento rompendo com o prefeito, mas o soldado Vasco  que estava discretamente participando da sessão,  ouviu quando um vereador disse: só acredito neste rompimento se Carlos Eduardo Alves demitir todos indicados por Raniere”

Raniere é o vereador que mais indicou pessoas para ocuparem cargos comissionados na prefeitura, o secretário da SEMSUR é primo e foi assessor parlamentar dele na Câmara.

Hoje, o soldado Vasco foi verificar se alguém tinha sido exonerado na SEMSUR ou outra secretaria e constatou que ninguém foi exonerado.. Zero!!

Veja edição de hohe do Diário Oficial de Natal

 

Se Henrique Alves inventar de visitar Caicó, mesmo na seca, haverá uma chuva de ovos

Resultado de imagem para Henrique ALVESApós a reparação do traçado da adutora de Engate Rápido de Caicó, dita pela turma do PMDB de Henrique Alves para justificar o atraso da obra como um dos “principais” entraves da obra pelo  Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), as empresas Saint Gobain e Certa – Construções Civis e Industriais Ltda. iniciarão a montagem estrutura até a sexta-feira (25).

De acordo com a direção do DNOCS, a expectativa é de que até fevereiro do próximo ano a obra já esteja em condição de levar água à população de Caicó. O cronograma contratual para a execução dos serviços é de quatro meses. O investimento nas obras é de R$ 42,2 milhões.

A obra deveria ser iniciada no mês de março deste ano pelo Governo do Estado, mas pela interferência política de Henrique Alves o inicio teve um atraso de 8 memes levando o colapso do abastecimento d’água para Caicó.

 

Emocionante: lindos gêmeos que nasceram unidos pela cabeça se veem pela primeira vez após cirurgia de separação

Jadon e Anias nasceram ligados pela cabeçaOs irmãos gêmeos Jadon e Anias McDonald, de 1 ano, que nasceram unidos pela cabeça, se viram pela primeira vez após a cirurgia que os separou. O pequenos tiveram o “encontro” no último dia 15. Uma tia compartilhou a imagem do momento em uma rede social por meio da qual internautas comemoram o bom estado de saúde dos meninos. As informações são do jornal “The Mirror”.

De acordo com a publicação, após cinco semanas internados em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), os irmãos vão agora começar sessões de reabilitação antes de, finalmente, serem liberados para voltar para casa.

No encontro no qual os pequenos se viram pela primeira vez é possível notar a surpresa no olhar deles que, antes da cirurgia, não conseguiam se ver.Gêmeos se veem pela primeira vez após cirurgia de separação

Defesa de Lula formaliza protesto contra atuação de Moro em audiência

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Advogado José Roberto Batochio

Cleide Carvalho – O Globo

SÃO PAULO — A defesa do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva apresentou nesta terça-feira ao juiz Sérgio Moro reclamação por escrito sobre audiência de testemunhas de acusação. Os delatores Augusto Ribeiro de Mendonça Neto, Dalton dos Santos Avancini, Eduardo Hermelino Leite e Delcídio do Amaral foram ouvidos segunda-feira por Moro. Para os advogados de Lula, o juiz não obedeceu o artigo 212 do Código de Processo Penal ao permitir que o Ministério Público Federal fizesse perguntas às testemunhas que iam além do objeto da denúncia.

Os depoimentos de testemunhas de acusação contra o ex-presidente Lula continuam nesta quarta-feira. A partir de 14horas, Moro deverá ouvir o ex-deputado Pedro Correa e os ex-funcionários da Petrobras Nestor Cerveró, Paulo Roberto Costa e Pedro Barusco.

 No documento, os advogados disseram que Moro havia indeferido o pedido de produção de provas da defesa fundamentando sua decisão justamente na limitação da ação penal em curso, baseada em três contratos da Petrobras. Para eles, Moro tentou mitigar a tese da defesa. No documento, os advogados disseram que a petição tem como objetivo apenas formalizar os protestos de desvios de procedimento e reafirmaram que Moro não tem imparcialidade e isenção para julgar o ex-presidente.

A audiência com as testemunhas de acusação foi tensa. Os advogados de Lula reclamaram de ter o trabalho cerceado pelo magistrado, que, por sua vez, os acusou de tentarem tumultuar o processo. Moro chegou a cortar a gravação depois que o advogado José Roberto Batochio afirmou que ele estava tentando “suprimir a defesa”, que estava agindo dentro da lei. O juiz chegou a dizer que a defesa estava “faltando com a educação”

Janio de Freitas: a casta do Judiciário quer garantia de impunidade

Dallagnol

Vigilância contra a anistia é bom pretexto para o Batalhão Janot

Janio de Freitas, na Folha, 20/11/2016

O risco, aqui mencionado há uma semana, de que às crises política e econômica se junte a crise institucional, não existe mais. O risco passou a ser fato consumado.

O uso de uma portaria, pelo procurador-geral Rodrigo Janot, para criar uma força-tarefa de ação no Congresso, torna oficial o que era apenas informal: o embate entre parlamentares e procuradores federais desejosos de decisões que os privilegiem, em meio a medidas anticorrupção e contra a anistia ao dinheiro “por fora” nas eleições.

O Congresso não precisou dar resposta direta à investida da Procuradoria-Geral da República.

A boa acolhida, na Câmara, ao projeto contra abuso de autoridade, que os chefiados de Janot significativamente não aceitam, já valeria como resposta.

Há mais, porém. É o início de um movimento de deputados em reação à retirada, no relatório de Onyx Lorenzoni, do artigo que prevê crime de responsabilidade para procuradores e juízes, como existe para ministros do Supremo e procurador-geral.

O deputado gaúcho curvou-se à pressão levada ao Congresso pelo procurador Deltan Dallagnol, alegando para a sujeição um “consenso” (Folha, 18.nov) inexistente na Câmara.

A anistia ao “caixa dois” é, sim, desejada por muitos no Congresso.

O “por fora”, afinal de contas, é regra na prática eleitoral, também com a finalidade menos confessável de enriquecimento tão ilícito quanto fácil.

A pretensão de impedi-la com confronto institucional corresponde à inclinação para a direita e o autoritarismo, cujas evidências chegam ao cúmulo de propor a aceitação de provas ilícitas – como consta das dez medidas que os procuradores apresentaram e querem aprovadas no Congresso.

Mesmo um jurista conservador como Ives Gandra Martins diz dessa pretensão da Lava Jato: “Provas ilícitas tornam quem as obteve também um criminoso” (Folha, 16.nov).

A vigilância contra a anistia é um bom pretexto para a portaria do Batalhão Janot, mas o que nela parece secundário é de fato o principal: a pressão pelas dez medidas. E o troféu não é só esse. Os procuradores querem ainda o fim do chamado foro privilegiado, sobretudo para congressistas e exceto apenas para os cargos mais elevados nos Três Poderes.

A explicação, claro, refere-se ao funcionamento e ritmo dos tribunais superiores. Em particular, o Supremo e seus armazéns de processos encalhados, onde se acasalam foro privilegiado e impunidade.

O que, no caso, move a Lava Jato não é o fim do foro privilegiado em si. É a passagem dos processos de políticos para a primeira instância, ao alcance de promotores e procuradores para lhes dar tratamento ao seu gosto.

Há, no entanto, um equívoco dominante nas discussões sobre foro, lerdeza judicial e Supremo. A começar de que o problema de tempo não decorre do foro privilegiado: é do próprio Supremo, como demonstram os milhares de processos que lá dormitam sem incluírem políticos.

Além disso, réus do “mensalão do PT”, por exemplo, foram julgados e condenados no Supremo. Figura central no “mensalão do PSDB”, anterior ao outro e seu inspirador, Eduardo Azeredo renunciou ao Senado quando seria julgado pelo Supremo. Com isso, levou seu processo para a tramitação comum.

Condenado a 20 anos em dezembro de 2015, ainda não acha que condenação leve a prisão. O verdadeiro privilégio de foro não é exclusividade do Supremo. Campanha para tirá-lo daí é só uma ilusão de represália.

Sem deixar de ser outra manifestação de desejo de supremacia, também acentuado pelo privilégio de usar provas ilícitas, estar imune a processo por crime de responsabilidade e sentir-se livre para abusos de autoridade.

Garibaldi poderá ser candidato a deputado estadual ou senador tendo seu filho como suplente

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Os Alves estão se arrumando e Garibaldi tem dito que em 2018 não tem vagas para todos – Carlos Eduardo Alves deverá ser candidato ao Governo do Estado e Henrique quer voltar à Câmara dos Deputados

O futuro politico do senador Garibaldi Alves Filho está sendo discretamente discutido por sua família.

Segundo o soldado Vasco, familiares de Garibaldi estão defendendo a tese dele não morar mais em Brasília por prolemas de saúde que cada vez está mais acentuado. Quem conversa com senador verifica claramente seu estado debilitado, ele treme e tem dificuldade de concentração, o ‘bacurau da cabeça branca’ disse ao soldado Vasco que vez ou outra Garibaldi leva uma queda em Brasília e ele morando sozinho é muito perigoso.

Duas alternativas estão sendo discutidas, uma dele ser candidato à reeleição tendo seu filho Waltinho como seu suplente, depois de reeleito Garibaldi renunciaria e Waltinho assumiria o mandato de senador. Outra alternativa seria ele ser candidato a deputado estadual e vir morar em natal.  Garibaldi não pode é ficar sem mandato por que jamais teve uma vida proativa na iniciativa privada, sempre precisou de mandatos públicos para viver, ele tem que garantir um contra-cheque para viver.

A alternativa de Garibaldi Alves ser candidato a senador com o filho Walter na suplência agrada Henrique Alves que não sendo preso ou tornado inelegível pretende voltar à Câmara dos Deputados.