Arquivo diários:06/05/2017

Moro pede que apoiadores fiquem em casa e não compareçam ao depoimento de Lula em Curitiba

Em vídeo divulgado na noite deste sábado nas redes sociais, o juiz Sergio Moro pediu que os apoiadores da Lava Jato não saiam às ruas no dia 10 de maio, data do depoimento do ex-presidente Lula; “Não é necessário, não quero que ninguém se machuque”, disse Moro; “Deixem que a Justiça faça o seu trabalho”; mobilização dos grupos que apoiam o ex-presidente Lula está mantida e deve levar 30 mil pessoas a Curitiba; “Esse é um jogo de uma torcida só”, diz Vagner Freitas, presidente da Central Única dos Trabalhadores; segundo ele, a sociedade já percebeu que Lula é alvo de perseguição política, midiática e judicial; secretaria de segurança do Paraná havia preparado divisão das “torcidas”, mas, pelo jeito, só Lula terá apoiadores.

 

 

Ney Lopes revela que Rogério Marinho extinguiu apenas o tributo sindical dos trabalhadores, deixando o patronal correndo frouxo

Na reforma trabalhista, a extinção do tributo sindical atingiu apenas entidades de trabalhadores

Há uma proposta inserida na Reforma Trabalhista, que a primeira vista levantou interrogações e enganou muita gente.

Trata-se da suposta extinção total do Imposto Sindical.

A dúvida era por qual razão houvera concordância para a extinção, que iria retirar também bilhões de reais, dos cofres das entidades sindicais empresariais.

Agora parece desvendado e esclarecido.

Tudo não passou de conversa para “inglês ver“.

Não houve proposta de extinção total, mas sim parcial.

O maior prejuízo financeiro será, apenas, para as entidades dos trabalhadores, cujo funcionamento depende basicamente do imposto sindical, preservados  os sindicatos, federações e confederações empresariais do Brasil.

Não se pode negar que, mesmo assim, a extinção forçará maior representatividade dos sindicatos e centrais de trabalhadores.

Entretanto, o “pau que dá em Chico, deveria dá em Francisco”.

Por tal razão, agora no Senado Federal, um senador tucano Ataídes Oliveira (PSDB), contrariando a orientação do seu próprio partido, teve a ousadia de encaminhar emenda à reforma trabalhista, que acaba igualmente com a contribuição compulsória das empresas ao Sistema S (SESC, SENAI, SESI e outros).

Observe-se, por oportuno, que tanto o imposto sindical, quanto a  atual contribuição compulsória, são espécies de “tributos” no direito brasileiro e arrecadados pela máquina pública do governo, posteriormente repassados.

Portanto, essa contribuição compulsória tem a mesma natureza jurídica do Imposto Sindical, sendo que é mais expressiva na arrecadação de dinheiro.

No ano passado arrecadou R$ 16 bilhões.

O senador, autor da emenda, argumenta que na arrecadação bilionária dessa contribuição, não há transparência e fiscalização, no uso dos recursos.

Esse tributo, em princípio,  mantém as instituições do Sistema S (que, aliás, regra geral funcionam exemplarmente).

Há que se destacar, porém, que são simultaneamente canalizadas grandes quantias para irrigar os orçamentos de sindicatos, federações e confederações, com despesas diversas.

O TCU apenas homologa as contas.

Dir-se-á que  Sistema S poderia ser afetado, com a extinção da atual contribuição compulsória (na verdade, um tipo de tributo).

Isso ocorrendo, existiriam outras alternativas.

O Sistema S poderia sobreviver de duas formas: com recursos voluntários das próprias empresas, sem necessidade da continuidade do tributo, ou sendo privatizado, que é a bandeira usual e permanente desse setor da economia, como alternativa em situações semelhantes.

Por tal razão, o senador propõe que com a aprovação do fim do imposto sindical, o mesmo ocorra em relação ao imposto que beneficia os sindicatos, federações e confederações empresariais.

Segundo a Folha, há empresários que já se manifestaram publicamente contra a contribuição compulsória, que pelo texto da reforma trabalhista continuará a favorecer as entidades patronais.

Horácio Lafer Piva, ex-presidente da FIESP e conselheiro da Klabin, Pedro Passos, conselheiro da Natura e ex-presidente do Iedi, e Pedro Wongtschowski, atual presidente do Iedi e conselheiro do grupo Ultra, publicaram um artigo recente na Folha pedindo mudanças na representação patronal.

Para os três empresários, as federações estaduais deveriam ser sustentadas apenas com contribuições voluntárias para serem forçadas a prestar serviços de qualidade.

No artigo, eles dizem que as entidades não são presididas por “industriais de verdade” e que suas “direções se eternizam” com mudanças estatutárias.

“Essas instituições deveriam ser obrigadas a explicitar à sociedade o uso de seus recursos”, escreveram.

Dificilmente, o senador tucano terá sucesso, ao propor a extinção de tributo de forma igualitária, tanto para entidades de trabalhadores, quanto patronais.

Há um “rolo compressor” no Congresso, praticamente insuperável, com apoio do governo e aliados.

Só o futuro dirá para onde caminha o Brasil.

Família Bolsonaro

Deputado deve migrar para o partido cujo chefe mais ou menos oculto é o notório Valdemar Costa Neto, aquele preso (hoje já livre) do mensalão

Por Reinaldo Azevedo

O deputado Jair Bolsonaro (RJ) acelerou as negociações para trocar seu partido atual, o PSC, pelo “Muda Brasil”, legenda que ainda está em processo de criação e é patrocinada pelo ex-deputado Valdemar Costa Neto, condenado no mensalão. Bolsonaro, que aparece em cenários do Datafolha na segunda colocação para a disputa presidencial de 2018, não migrará sozinho. Ele planeja levar os três filhos para a nova sigla. Lançará dois à Câmara e um, Flávio Bolsonaro, ao Senado.

Inscrições para o Enem 2017 começam nesta segunda-feira

Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil

As inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2017 começam às 10h desta segunda-feira (8) e terminam às 23h59 do dia 19 de maio, pelo site do Enem. A prova será realizada em dois domingos consecutivos, nos dias 5 e 12 de novembro.

No primeiro domingo, os estudantes farão provas de ciências humanas, linguagens e redação. No segundo, as provas serão de matemática e ciências da natureza.

A taxa de inscrição para o Enem 2017 é de R$ 82, que deve ser paga até o dia 24 de maio. Pelas regras do edital, estão isentos da taxa os estudantes de escolas públicas que concluirão o ensino médio este ano, os participantes de baixa renda que integram o CadÚnico e os que se enquadram na Lei 12.799/2013 que, entre outros critérios, isenta de pagamento aqueles com renda igual ou inferior a um salário mínimo e meio, ou seja, R$ 1.405,50.

Empresas de José Agripino, Felipe Maia e Rogério Marinho devem à União, diz a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional

Empresas de Parlamentares federais do RN devem quase R$ 3,5 milhões à União

Informações divulgadas pela Coordenação Geral de Estratégias de Recuperação de Créditos da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional mostram que pelo menos três parlamentares potiguares têm dívidas com a União. Somados os débitos dos devedores, o valor alcança a marca de R$ 3.474.465,47.

Os valores, que chegam a cifras milionárias em um dos casos, abrangem dívidas atualizadas até o mês de março deste ano e vieram à tona após reportagem do jornal Folha de S. Paulo apontar que deputados e senadores devedores querem anistia para dívidas contraídas por eles, por empresas criadas em seus nomes ou corporações que colaboraram em suas campanhas.

Entre deputados e senadores do Rio Grande do Norte, o destaque é o senador José Agripino Maia (DEM). Segundo dados da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, o congressista está inscrito na dívida ativa da União por um débito de R$ 38.875,52.

Além dele próprio, empresas controladas por Agripino possuem débitos junto à União. Neste caso, o total de dívidas soma R$ 3.169.891,49, contraídas por três empresas das quais Agripino é sócio. São elas a Rádio Libertadora Mossoroense LTDA – ME (R$ 37.622,53), a Tropical Comunicação LTDA (R$ 265.249,16) e a Fazenda São João LTDA – ME (R$ 2.867.019,80).Resultado de imagem para José Agripino e Felipe maia

Filho de José Agripino, o deputado federal Felipe Maia (DEM) também aparece na lista de devedores da União, por meio de débitos contraídos por empresas às quais ele é vinculado. A dívida chega a R$ 153.842,62, débito dividido pelas corporações Rádio Curimataú de Nova Cruz LTDA – ME (R$ 42.230,56), Rádio A Voz do Seridó LTDA – ME (R$ 54.248,43), Alagamar Rádio Sociedade LTDA – ME (R$ 49.752,88) e LFC Motos e Veículos LTDA – ME (R$ 7.610,75). Desta, Felipe é sócio administrador; e naquelas, ele vislumbra como sócio.

Por fim, entre os parlamentares potiguares devedores, figura também o deputado federal Rogério Marinho (PSDB). Segundo os dados da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, a dívida do tucano é de R$ 111.855,84.Resultado de imagem para Rogério Marinho

Em todos os três casos, os dados divulgados pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, que não são sigilosos, não computam dívidas previdenciárias.

Programa de Regularização Tributária
A dívida dos deputados e senadores junto à União se transformou em polêmica após a apreciação, no Congresso Nacional, da Medida Provisória 766, que cria o Programa de Regularização Tributária (PRT), uma espécie de Refis proposto pelo Governo Federal para os contribuintes com dívidas.

A medida, contudo, sofreu alterações no Poder Legislativo. Em uma comissão mista (composta por deputados e senadores) instalada no Congresso, parlamentares fizeram uma série de alterações na proposta que foi enviada pelo Governo. As modificações foram interpretadas como a implantação de uma espécie de anistia aos devedores.

O parecer da comissão, que foi aprovado na última quarta-feira 3, concede desconto nas multas e nos juros das dívidas parceladas, o que estava vetado no texto inicial; acaba com restrições ao uso de créditos fiscais; permite que empresas em recuperação judicial participem do programa; e dobra o prazo máximo de parcelamento, de 120 meses (dez anos) para 240 meses (20 anos).

O prazo para adesão, que acabaria em maio, será reaberto por 120 dias após a regulamentação do projeto – ocorrerá se ele for aprovado pelo plenário da Câmara e do Senado e for sancionado pelo presidente Michel Temer até o final deste mês. A mudança feita pelos congressistas na comissão mista do Congresso também amplia para as dívidas vencidas até 31 de março de 2017 as que poderão ser inscritas no PRT.

AGORA RN / TIAGO REBOLO

Se o ex-governador Fernando Freire fosse chefe de facção criminosa talvez estivesse livre

Nesta semana que passou foi divulgado que dois criminosos suspeitos de chefiarem facção que promoveu matança em Alcaçuz serão libertados das grades do presídio.

Os dois homens suspeitos de chefiarem uma facção criminosa que comandou a rebelião na Penitenciária Estadual de Alcaçuz em janeiro deste ano serão soltos pela Justiça. De acordo com os processos, Gleydson Emanuel Rosendo da Silva teve progressão do regime fechado para o semiaberto e Bruno Querino da Silva do regime fechado para o aberto.

Gleydson Emanuel Rosendo da Silva foi preso em flagrante, em maio de 2016, por assalto à mão armada. Pelo crime, ele foi condenado à 6 anos e seis meses de reclusão. De acordo com a decisão que autorizou a progressão do regime, ele já cumpriu um sexto da pena e teve atestado de bom comportamento emitido pela direção de Alcaçuz.

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Gleydson Emanuel Rosendo da Silva assaltou e atirou no vigilante.

Já Bruno Querino da Silva é apontado como um dos chefes da rebelião em Alcaçuz em 2015 que deixou a unidade prisional destruída. De acordo com a polícia, ele também foi um dos chefes da rebelião de janeiro deste ano. No entanto, a direção de Alcaçuz emitiu um atestado de bom comportamento que validou a progressão do regime fechado para o aberto.

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Bruno Querino da Silva

No caso do ex-governador Fernando Freire, que cometeu o crime de nomear os funcionários “gafanhotos” que estão soltos, continua preso no Quartel do Comando da Polícia Militar do RN. Fernando Freire não é chefe de facção criminosa, nunca foi traficante, jamais liderou rebelião, mas continua preso por um crime de muito pouca ofensividade. Parece que existe uma ação de perseguição ao ex-governador.

Até José Dirceu já foi solto para responder os outros processos em liberdade.

Enquanto isso, o vigilante que ficou preso numa cadeira de rodas por ser baleado por um assaltante continuará sem andar, enquanto o criminoso será libertado.

Então podemos imaginar que no caso do ex-governador Fernando Freire ter assaltado e covardemente atirar num trabalhador honesto, em vez de nomear “gafanhotos”, poderia certamente está em liberdade..

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Ex-governador Fernando Freire que nunca assaltou, traficou ou atentou contra a vida de pessoas continua preso há mais tempo que os criminosos acima citados.

Essa prisão implacável de Fernando Freire tem alguma coisa estranha que a sociedade não sabe..

Homem de roupa surrada, ignorado na loja, choca a todos quando compra uma Harley à vista

Homem de roupa surrada, ignorada na loja, choca a todos quando compra uma Harley à vista 01Todos nós já falamos pelo menos uma vez na vida: – “Não julgue um livro pela capa!” Apesar deste sábio conselho popular, muitas pessoas ainda tendem a julgar os outros com base em sua aparência. Em um mundo perfeito, isto não devia acontecer. No entanto, isso foi exata e inicialmente o que aconteceu com um homem vestido com roupas surradas, quando entrou em uma loja chamada Maxsingburi Bike Shop, em Amphoe Khai Bang Rachan na província de Sing Buri, Tailândia.

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