Arquivo diários:14/06/2017

Eduardo Cunha: “Meu silêncio nunca esteve à venda”

Resultado de imagem para Eduardo Cunha e henrique Alves
Eduardo Cunha com seus amigos Alves do RN

O ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) disse nesta quarta-feira (14) à Polícia Federal que seu silêncio “nunca esteve à venda”, segundo o advogado Rodrigo Sánchez Rios. “Ele nunca foi procurado por ninguém para falar a respeito”, disse o defensor.

Cunha chegou à superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, por volta das 10h, trazido do Complexo Médico Penal, em Pinhais, região metropolitana, onde está preso preventivamente desde o ano passado. Ele foi uvido como testemunha no processo. O advogado disse que estima que o depoimento de Cunha à PF tenha durado cerca de uma hora e meia.

Financiamentos de veículos novos crescem 10,1% em maio

Resultado de imagem para fábrica renault brasilOs financiamentos de veículos novos no Brasil subiram 10,1% em maio deste ano ante igual mês do ano passado, para 160,2 mil unidades, em soma que considera veículos leves, pesados e motos.

É o primeiro crescimento nesse tipo de comparação desde fevereiro de 2014. Os dados foram antecipados ao Broadcast (serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado) pela B3, empresa que resultou da fusão entre a BM&FBovespa e a Cetip.

Em relação a abril, o aumento foi ainda maior, de 28%, desempenho que contou com a ajuda de quatro dias úteis a mais em maio. No acumulado do ano, no entanto, o resultado ainda é negativo, de 4,8%, para 695,1 mil unidades.

Líder republicano nos EUA é ferido após ataque com tiros

 

Resultado de imagem para Steve Scalise
Steve Scalise

WASHINGTON  –   O líder da maioria republicana na Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, Steve Scalise, foi baleado nesta quarta-feira durante uma prática de beisebol num campo no subúrbio de Washington D.C. O atirador foi detido pela polícia. Testemunhas disseram que ter ouvido mais de 50 tiros.

Segundo relatos, Scalise estava no campo de beisebol com assessores e outros congressistas republicanos quando um atirador abriu fogo no local. Ele foi atingido no quadril e teve de passar por cirurgia. O estado dele é considerado estável. Há ao menos cinco pessoas feridas.

“Estávamos terminando o jogo que fazemos todos os dias. Em 30 segundos, havia uma rajada de tiros”, relatou o deputado republicano Chuck Fleischmann (Tennessee).

O campo fica numa região residencial de Alexandria, uma cidade histórica localizada ao sul do Centro de Washington, ao norte da prefeitura local e da rua central, a King Street, onde há uma série de cafés, restaurantes, hotéis e vários pontos turísticos.

Diante do ocorrido, as votações na Câmara dos EUA foram interrompidas.

No Twitter, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, lamentou o fato e disse que está rezando pela recuperação de Scalise, um defensor de sua agenda parlamentar na Câmara.

“O deputado Steve Scalise, da Louisiana, um verdadeiro amigo e patriota, foi gravemente ferido, mas se recuperará inteiramente. Nossos pensamentos e orações estão com eles”, disse Trump.

O bom é ser delator: Justiça Federal perdoou Richardson e condenou 9 réus que não fizeram delação na Pecado Capital

Resultado de imagem para RYCHARDSON DE MACEDO BERNARDO
Rhychardson foi perdoado, saiu rico e mangando do tempo podendo até ser novamente presidente do IPEM-RN e lavar os pés com Whisky Old Parr   novamente nos Parrachos de Pirangi em sua lancha.

   A denúncia que ficou conhecida como Operação Pecado Capital, apontando desvios de recursos do Instituto de Pesos e Medidas no Rio Grande do Norte, teve mais uma sentença. Dispensa indevida de licitação, peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro foram os crime reunidos em 22 processos sentenciados pelo Juiz Federal Walter Nunes da Silva Júnior, titular da 2ª Vara, e que resultou na condenação de 17 pessoas. No total, os réus, além das penas de reclusão, pagarão uma multa de R$ 6.825.100,00.

                Entre os condenados está o ex-deputado estadual Francisco Gilson de Moura. A sentença, contendo 215 páginas, condenou  o ex-deputado Gilson Moura pelos crimes de corrupção passiva e peculato, praticados em continuidade delitiva e concurso material entre os dois tipos de ilícito, resultando em uma pena de 30 anos, 2 meses e 28 dias e ainda a multa no valor de R$  1.618.000,00.

“Conforme descritos em cada uma das denúncias oferecidas, ora reunidas aos autos deste processo, os eventos criminosos foram praticados contra a administração pública pelos integrantes do esquema criminoso, idealizado e gerenciado por RYCHARDSON DE MACEDO BERNARDO, que, para satisfazer os seus propósitos ilícitos, reuniu-se com os outros acusados, na realização da empreitada criminosa, no objetivo de desviar e apropriar-se dos valores e recursos do IPEM/RM, os quais lhes foram transferidos pelo INMETRO, para fins de realização de serviços comuns e em decorrência de convênios chancelados entre essas duas entidades jurídicas”, destacou o Juiz Federal Walter Nunes.

Juiz federal Walter Nunes perdoou Rychardson e demais delatores

                Na sentença o magistrado ressaltou que o esquema de locupletamento de recursos do IPEM ocorria de várias formas com pagamentos de empresas diversas, faturamento de mercadorias sem efetivamente serem entregues, faturamento de serviços inexistentes e ainda contratação por serviços que, na verdade, eram prestados à campanha de Gilson Moura para prefeito de Parnamirim, sendo alguns pagos com a inclusão, em folha, de pessoas ligadas a essas empresas.

                No caso de Rychardson de Macedo Bernardo ele fez acordo de delação premiada e, nesse processo específico, recebeu o perdão judicial, já que ele nos processos anteriores foi condenado ao total de pena de 15 anos, 11 meses e 29 dias.

Foram condenados:

  1. Perdoado – Rychardson de Macedo Bernardo – 28 anos, 11 meses e 11 dias de reclusão pelos crimes de corrupção passiva e peculato, e 12 anos, 1 mês e 4 dias de detenção pelo crime de dispensa indevida de licitação. Multa de R$ 1.938.000,00
  2. Francisco Gilson de Moura – em 30 anos, 2 meses e 28 dias de reclusão, concernentes aos crimes de corrupção passiva e de peculato. Multa de R$1.618.000,00
  3. Augusto Halley Caldas Targino – em 14 anos, 3 meses e 3 dias de reclusão para o delito de peculato. Multa de R$ 963.900,00
  4. Perdoado – Aécio Aluízio Fernandes de Faria – 11 anos, 1 mês e 10 dias de reclusão para o delito de peculato. Multa de R$ 234.600,00
  5. Perdoado – Daniel Vale Bezerra – 11 anos, 1 mês e 10 (dez) dias de reclusão para o delito de peculato. Multa de R$ 234.600,00
  6. Perdoado – Carlos Macílio Simão da Silva – 6 anos, 4 meses e 20 dias de detenção para o crime de dispensa de licitação indevida e 7 anos e 6 meses de reclusão para o delito de peculato. Multa de R$ 476.850,00
  7. Wilson Gomes Zumba – 5 anos e 9 meses de detenção para o crime de dispensa de licitação indevida. Multa de R$ 130.050,00
  8. Gerlane Morais Nicolau Gurgel – 4 anos, 7 meses e 6 dias de detenção para o crime de dispensa de licitação indevida. R$ 122.400,00
  9. Fernando de Lima Fernandes – 4 anos e 10 meses de reclusão para o delito de corrupção passiva. R$ 91.800,00
  10. Gilvan Dantas Galvão – 5 anos de reclusão para o delito de corrupção ativa. Multa de R$ 255.000,00
  11. Márcio Muniz da Silva – 5 anos de reclusão para o delito de corrupção ativa. Multa de R$ 114.750,00
  12.  Oldair Vieira de Andrade – 8 anos e 4 meses de reclusão para o delito de peculato. Multa de R$ 137.700,00
  13. Perdoado – José Bruno de Souza Neto – 8 anos e 4 meses de reclusão para o delito de peculato. Multa de R$ 145.350,00
  14.  Perdoado – Danúbio Almeida de Medeiros – 11 anos, 1 mês e 10 dias de reclusão para o delito de peculato. R$ 224.400,00
  15. Perdoada – Nélia Ramalho Freire de Medeiros – em 8 anos e 4 meses de reclusão para o delito de peculato. R$ 137.700,00

                No caso dos réus RYCHARDSON DE MACEDO BERNARDO, AÉCIO ALUÍZIO FERNANDES DE FARIA, DANIEL VALE BEZERRA, CARLOS MACÍLIO SIMÃO DA SILVA, JOSÉ BRUNO DE SOUZA NETO, DANÚBIO ALMEIDA DE MEDEIROS e NELIA RAMALHO FREIRE DE MEDEIROS eles fizeram colaboração premiada e tiveram perdão judicial.

Fonte: Justiça Federal RN

Vengonha: Revista Valor Econômico revela que o deputado saco preto Rogério Marinho mentiu feio

Valor Econômico.OIT NEGA TER AVALIZADO PROJETO QUE ALTERA A LEGISLAÇÃO TRABALHISTA

A OIT (organização Internacional do Trabalho) rebateu a afirmação do relator da reforma trabalhista na Câmara, Rogério Marinho (PSDB-RN).

A afirmação do relator da reforma trabalhista na Câmara, Rogério Marinho (PSDB-RN), de que a Organização Internacional do Trabalho (OIT) reconheceu que o projeto que agora tramita no Senado não fere direitos dos trabalhadores gerou mal-estar na organização, que teve de emitir dois comunicados a respeito nos últimos dias. Motivou também o único momento tenso ontem na monótona sessão em que foi lido o parecer de Ricardo Ferraço (PSDB-ES), na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado.

A OIT (organização Internacional do Trabalho) emitiu dois comunicados, nos últimos dois dias, negando que tenha avalizado as alterações na legislação trabalhistas propostas pelo governo brasileiro.

A afirmação foi feita pelo relator da reforma trabalhista na Câmara, Rogério Marinho (PSDB-RN).

Rogério Marinho valor econômicoAs informações são de reportagem de Fabio Murakawa no Valor.

Marinho esteve em Genebra há três semanas e divulgou na semana passada nota dizendo que “a OIT excluiu o Brasil da lista de possíveis infratores das normas trabalhistas internacionais” e que, “com isso, a entidade não avaliza as acusações de que a modernização das leis do trabalho no país poderão infringir direitos do trabalhador”.

O deputado comemorava, assim, o fato de o Comitê de Peritos para Aplicação das Convenções e Recomendações da OIT não ter incluído o Brasil entre os 24 casos que serão discutidos pela Comissão de Aplicação de Normas (CAN) da entidade durante a 106ª Conferência Internacional do Trabalho, que ocorre em Genebra até sexta-feira.

A viagem de Marinho ocorreu após denúncia contra o projeto apresentada por centrais sindicais. O deputado chegou ser parabenizado pelo Itamaraty pela defesa que fez da reforma trabalhista.

As afirmações de Marinho, entretanto, causaram mal-estar na OIT, uma vez que a entidade não pode opinar sobre projetos de lei. Respondendo a questionamento feito pelo líder do PT no Senado, Lindbergh Farias (RJ), sobre sua posição a respeito da reforma, o diretor do escritório da entidade no Brasil, Peter Poschen, disse que “uma possível validação da OIT com relação ao referido projeto foge à realidade”. “A OIT não proferiu nenhum parecer sobre o projeto de lei”, escreveu.

“Desta forma, a exclusão do Brasil da lista dos 24 casos não está relacionada mérito do PLC 38/2017 e não deve ser interpretada, de maneira alguma, como uma opinião sobre o referido projeto”, escreveu.

Deputado presidente da CCJ diz que vai rejeitar pedido da base aliada para interrogar Fachin

Resultado de imagem para deputado Rodrigo Pacheco
Deputado Rodrigo Pacheco

Igor Gadelha/Brasília

O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, deputado Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), decidiu rejeitar requerimento apresentado por parlamentares da base aliada por meio do qual cobravam informações ao ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), sobre a relação dele com o executivo Ricardo Saud, um dos delatores do grupo J&F, que administra a JBS. Caberá agora recurso à Mesa Diretora para que o pedido seja votado diretamente no plenário da Casa.

“Devo indeferir e não pautar o requerimento (na CCJ). Falta embasamento jurídico”, afirmou Pacheco ao Broadcast/Estadão na noite desta terça-feira (13). De acordo com o peemedebista, que também é da base aliada do governo, o requerimento é atípico e, por isso, não há previsão na Constituição Federal nem no Regimento Interno da Câmara para votá-lo na comissão que preside.

O requerimento foi apresentado pelo deputado Fausto Pinato (PP-SP) com apoio de vários deputados da base e até da oposição, em reação à delação premiada da JBS. Na delação, executivos da empresa incriminaram o presidente Michel Temer e disseram ter pago propina a 1.890 políticos, entre eles, vários parlamentares. Além do requerimento, base e oposição articularam a criação de uma CPI Mista para investigar o frigorífico no Congresso.

Demi Moore diz que perdeu os dois dentes da frente por sofrer de estresse

ReproduçãoDo UOL, em São Paulo

A atriz americana Demi Moore, 54, afirmou que chegou perder seus dois dentes frontais devido ao acúmulo de estresse na carreira. A revelação foi feita na TV americana, no programa do apresentador Jimmy Fallon.

Apesar do clima bem-humorado o “estrago” já foi consertado na entrevista, a atriz fez questão de frisar na entrevista que este é um assunto que deve ser tratado com seriedade pela população e governantes, pois trata-se de uma condição silenciosa e muitas vezes subestimada.

“Eu adoraria dizer que perdi os dentes andando de skate ou fazendo algo realmente legal, mas acho que é importante compartilhar. Depois da doença cardíaca, um dos maiores assassinos nos Estados Unidos é o estresse”, disse ela em vídeo divulgado nesta terça (13).

Após participar do programa, Demi revelou, em um comunicado ao site “Page Six” que os dentes não caíram na mesma época, como sugeria a foto mostrada no programa.

“Aconteceu num intervalo de um ano, mas permanece o fato de eu ter perdido meus dois dentes da frente. Agradeço a Deus pela odontologia moderna. Sem ela, eu não estaria sorrindo no Tapete Vermelho.”