Arquivo diários:07/01/2018

Maioria no país segue contrária à ampliação do porte de armas legal

Polícia Civil apreende aprende 60 fuzis no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, em junho deste anoFOLHA DE SÃO PAULO

A maioria dos brasileiros segue contrária à ampliação do porte de armas legal. Segundo recente pesquisa Datafolha, 56% dos entrevistados se disseram contrários ao porte legal estendido a todos os cidadãos.

O índice se manteve estável em relação à ultima pesquisa, após apresentar queda nos últimos anos. Em 2013, 68% se diziam contrários à medida, percentual que recuou para 62% um ano depois e chegou a 55% no meio do ano passado.

Saiba as vantagens e riscos de aderir à tarifa branca de energia

Pedro Peduzzi – Repórter da Agência Brasil

Em vigor desde o dia 1º de janeiro, a tarifa branca pode representar uma economia na conta de luz para os consumidores disciplinados e atentos aos horários e dias em que a energia custa mais barato.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) alerta que a conta poderá ficar mais cara para aqueles que aderirem à nova tarifa, porém continuarem a usar chuveiro elétrico, ar-condicionado, ferro de passar e máquina de lavar roupa nos horários de pico – quando há mais consumo de energia e custo maior.

Brasília - O consumo de energia elétrica fechou os primeiros três meses do ano com queda acumulada de 4,2% em relação ao mesmo período do ano passado (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Consumidor deve avaliar se vale a pena aderir à tarifa branca de energia Marcelo Camargo/Agência Brasil

A tarifa branca é uma modalidade em que os valores cobrados varia em função da hora e do dia da semana em que a energia foi consumida. Nos horários de pico, a energia é mais cara. Nos horários de baixo consumo, é mais barata.

De acordo com a Aneel, não há uma fórmula nacional de horários e dias em que a energia custa mais barato. Cabe a cada uma das 69 concessionárias de energia elétrica definir os valores a serem cobrados dos clientes que aderirem à tarifa branca.

A tarifa branca entrou em vigor para unidades que tenham uma média de consumo mensal superior a 500 quilowatt/hora (kWh). Segundo a agência, há 4,5 milhões de unidades com esse perfil, o que corresponde a 5% do total. A média do consumo residencial brasileiro é de 160kWh por mês.

Para aderir à tarifa branca, é necessário comunicar à concessionária, que terá prazo de 30 dias para mudar o medidor de energia.

Para o presidente da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), Nelson Leite, as concessionárias estão preparadas para atender essa demanda de troca.“Nesse primeiro momento, não acreditamos que irá haver uma adesão muito alta. O mais complicado, caso a demanda supere em muito as expectativas, será para as empresas estatais, que dependem de processo licitatório para fazer a compra dos medidores de energia”, disse à Agência Brasil.

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Temer volta a Brasília depois de passar fim de semana em São Paulo, onde conversou com o potiguar Gaudêncio Torquato

Resultado de imagem para Gaudêncio TorquatoDepois de passar o final de semana na capital paulista, o presidente Michel Temer decolou nesta noite de domingo, 7, com destino a Brasília. A agenda desta segunda-feira prevê, até o momento, apenas despachos internos no Palácio do Planalto.

Nesta manhã, em São Paulo, o presidente recebeu a visita do consultor de comunicação Gaudêncio Torquato, que disse que o presidente Michel Temer “está muito bem de saúde”. Ele, que é amigo pessoal de Temer, passou algumas horas na manhã deste domingo na casa do presidente, no bairro de Alto de Pinheiros, em São Paulo.

Existe um vinho de maconha que dá barato sem nada de álcool

Reprodução

Do UOL

Quer curtir um pouco mais de vinho, ficar “altinha”, mas sem o risco de ressaca no dia seguinte? Na Califórnia (é claro) isso é possível com um novo vinho do tipo Sauvignon Blanc feito com uma infusão de THC — o componente da maconha responsável pelo barato.

DivulgaçãoSegundo a Rebel Coast, adega responsável pela invenção, o vinho não contém álcool e, por isso, não causaria ressaca. Cada garrafa tem 16mg de THC, o que dá uma média de 4 mg por taça o que, de acordo com a fabricante, não vai deixar ninguém “doidão”, mas pode dar um barato gostoso para “ficar risonho e pelado com alguém”.

Chip Forsythe e Alex Howe, criadores do vinho de maconha…O produto ainda está em pré-venda e cada garrafa sai por 60 dólares. Como se trata de vinho, é claro que o que importa não é só o barato, né? Então a marca promete alta acidez, com um toque cítrico.

Ele é feito como todo vinho, através da fermentação de uvas. A diferença é que a marca retira o álcool após o processo, para adicionar a infusão de maconha. Diferente, né?

Desde o começo do mês o estado norte-americano aprovou o uso recreativo da maconha, tornando o vinho completamente legal. No entanto, ainda é proibido misturar — e até vender junto — a erva com álcool.

‘Aliviado’, diz presidente do Patriota sobre desistência de Bolsonaro

A decisão de Jair Bolsonaro (PSC-RJ) de não se filiar ao PEN-Patriota deixou o presidente da sigla Adilson Barroso “aliviado”, disse o próprio em entrevista publicada neste sábado (6) pelo Estado de S. Paulo. “Fiz das tripas o coração para tê-lo com a gente, mudei o nome do partido, mexi no nosso estatuto, dei mais de 20 diretórios para o grupo dele. Mas você não pode ser convidado para entrar em uma casa e depois querer tomar ela inteira para você, expulsando seus moradores originais.

“Nesta semana, Bolsonaro anunciou sua filiação ao PSL, e destacou em vídeo publicado em suas redes sociais que “lamenta não ter dado certo com o Patriota”. Ele afirmou, contudo, não descartar uma coligação no futuro.

Para Barroso, o acordo com o deputado federal não deu certo por conta do advogado Gustavo Bebianno, que buscaria tomar “o partido inteiro para o grupo de Bolsonaro”.

A chegada de Bolsonaro ao PSL já rendeu polêmica. Após o anúncio da filiação, o grupo Livres, que fazia parte da sigla e controlava 12 diretórios estaduais, anunciou saída.

Patrimônio de Bolsonaro e filhos se multiplica na política

Folha de S.Paulo

Prédio na Tijuca onde o vereador Carlos Bolsonaro tem um de seus apartamentos

O deputado e presidenciável Jair Bolsonaro (PSC-RJ) e seus três filhos que exercem mandato são donos de 13 imóveis com preço de mercado de pelo menos R$ 15 milhões, a maioria em pontos altamente valorizados do Rio de Janeiro, como Copacabana, Barra da Tijuca e Urca.

Levantamento feito pela reportagem em cartórios identificou que os principais apartamentos e casas, comprados nos últimos dez anos, registram preço de aquisição bem abaixo da avaliação da Prefeitura do Rio à época.

Em um dos casos, a ex-proprietária vendeu uma casa em condomínio à beira-mar na Barra a Bolsonaro com prejuízo –pelo menos no papel– de R$ 180 mil em relação ao que havia pago quatro meses antes.

Resposta

A reportagem procurou Jair Bolsonaro (PSC-RJ) e seus três filhos desde a tarde da última quinta-feira (4) e encaminhou 32 perguntas para as assessorias dos quatro parlamentares.

Apenas as de Flávio e Carlos responderam, mas de forma genérica.

Flávio afirmou que estava em viagem ao exterior e que ficaria à disposição quando retornar ao Rio, dia 17. A assessoria de Carlos disse que seu patrimônio é modesto e igual há vários anos.

A reportagem enviou 13 questionamentos a Jair Bolsonaro, entre os quais se ele considera o patrimônio de sua família compatível com os ganhos de quem se dedica exclusivamente à política. O deputado não respondeu.