Arquivo diários:13/02/2018

Anitta posa com adesivo nos mamilos e sensualiza em foto no Instagram

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A cantora Anitta postou uma foto pra lá de sensual nesta sexta-feira (9/2) em seu perfil no Instagram. A funkeira, que está em Salvador, usou um look da coleção do designer Amir Slama, do Verão 2018, em que usa um biquíni que mostra um adesivo bem carnavalesco nos mamilos.

Além de mostrar a boa forma, Anitta também fez outro post para fazer um convite aos baianos para comparecer ao seu bloco no carnaval de Salvador, o Bloco das Poderosas, que neste ano irá desfilar sem cordas, no circuito Barra-Ondina.

Ex-presidente e 9 ex-ministros da Guatemala são presos por corrupção

Por Valor, com agências internacionais

SÃO PAULO  –  O ex-presidente da Guatemala Álvaro Colom foi preso nesta terça-feira (13) junto com nove de seus ex-ministros envolvidos em um caso de corrupção. Eles são acusados de fraude e peculato na compra de vários ônibus para o serviço de transporte público do país.

Colom presidiu a Guatemala entre 2008 e 2012.

Ele não é o primeiro ex-presidente do país a ser preso após cumprir o mandato. Alfonso Portillo, que governou entre 2000 e 2004, foi detido em 2010 por corrupção e absolvido em 2011. Depois foi extraditado aos Estados Unidos, onde cumpriu uma pena de dois anos por lavagem de dinheiro.

Outro ex-presidente, Otto Pérez Molina, que liderou a Guatemala entre 2012 e 2015, renunciou ao cargo e está preso à espera de julgamento pelo crime de fraude aduaneira.

Trump quer derrubar Maduro fazendo a Colômbia invadir a Venezuela

Das agências de notícias

O procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, alertou ontem, segunda-feira (12), para supostos planos de invasão de seu país pela vizinha Colômbia, com participação dos Estados Unidos.

“Da Colômbia, assim denuncio (…), estão planejando nada mais, nada menos (…) que um bombardeio militar, uma invasão militar, ocupação a sangue e fogo de um país pacífico como a Venezuela”, afirmou em discurso transmitido pela televisão estatal VTV.

“Aqui vamos combater e vamos resistir. Não temos medo!”, disse, sem dar detalhes.

EUA E COLÔMBIA

No domingo, a Colômbia informou que contatou organismos multilaterais de empréstimos sobre a elaboração de um plano de US$ 60 bilhões para resgate financeiro da Venezuela caso o ditador Nicolás Maduro deixe o poder.

“O que acontece quando Maduro cair? Não devemos improvisar. Deve haver um plano porque a Venezuela vai precisar de resgate financeiro”, disse o ministro colombiano das Finanças, Mauricio Cardenas.

Segundo ele, funcionários do FMI, do Banco Mundial e do Banco Interamericano de Desenvolvimento estão apenas começando a entender o impacto do êxodo de venezuelanos para a região.

Na semana passada, durante uma viagem pela América Latina, o chefe da diplomacia americana, Rex  Tillerson, apontou a possibilidade de aplicar sanções às exportações de petróleo da Venezuela, fonte de 96% de sua renda. Se reuniu em Bogotá com o presidente colombiano, Juan Manuel Santos.

“A situação na Venezuela piora. Um dos aspectos a levar em conta em caso de adotar sanções petroleiras são os efeitos que teria na população e se esse seria um passo que ajudaria a chegar ao final, a acelerar o fim”, disse Tillerson.

A administração de Donald Trump tomou medidas financeiras contra o país, proibindo cidadãos e empresas americanas a negociar a dívida emitida pelo governo e sua estatal petroleira Pdvsa.

Anteriormente, Washington havia estabelecido sanções individuais contra o presidente Nicolás Maduro e outros funcionários de alto escalão, acusando-os de quebrar a ordem democrática e violar os direitos humanos.

Saab recordou a advertência de agosto do ano passado feita por Trump sobre uma “possível opção militar” frente à grave crise política e socioeconômica venezuelana caso fosse “necessário”.

As tensões se agravaram com o adiantamento das eleições presidenciais para 22 de abril, depois do fracasso das negociações na República Dominicana entre o governo e a oposição para acordar a data e as condições das eleições.

A oposição, que acusa o poder eleitoral de servir a Maduro, não decidiu se participará do processo no qual o presidente aspira a ser reeleito.

Após seu encontro com Tillerson, Santos afirmou que os resultados das votações “não teriam validade” para seu governo por considerar que “não dão nenhuma garantia”.

AFP