Arquivo diários:18/04/2018

Assessor bocão

Imagem relacionadaUm assessor bocão depois de abrir a boca e engolir vários gulosos goles de 12 anos, passou a falar alto sobre as pontes que seu deputado anda tentando fazer no RN..

Quem estava na Gourmeria ouviu o assessor bocão fazendo suas indiscretas revelações..

O assessor bocão aprendeu a beber com seu chefe que é uma loba gorda bebedor de um bom whisky 12 anos..

Criminalidade aumenta no Rio de Janeiro mesmo com intervenção federal

Congresso em Foco

A intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro não inibiu os índices de criminalidade. Os roubos de veículos, cargas, a pedestres, em ônibus e de celulares registraram seus piores índices da série histórica em março, primeiro mês completo do socorro dos militares. As informações são do jornal O Globo.

 De acordo com dados do Instituto de Segurança Pública (ISP), foi registrado, por exemplo, um aumento de 7,1% nos roubos de veículos, que saltaram de 5.002, no mesmo mês do ano passado, para 5.358, resultando no pior março da série histórica, iniciada em 1991. É como se um automóvel fosse levado por assaltantes a cada oito minutos no estado.

Houve recordes negativos em crimes como roubos de cargas, a pedestres, em ônibus e de celulares. Segundo a reportagem, a comparação com março do ano passado foi prejudicada por causa de uma greve da Polícia Civil, que causou subnotificação.

O antropólogo Paulo Storani, ex-comandante do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da PM, diz que a intervenção não adotou uma medida essencial para combater os crimes de rua: o policiamento ostensivo no ambiente urbano. Segundo ele, há um déficit estimado de 15 mil homens na Polícia Militar fluminense.

“Naturalmente, esses crimes relacionados à vida urbana não param de crescer. E não adianta o Exército mobilizar suas estruturas, porque a experiência dos militares não é a mesma da PM, voltada para a atividade de rua”, afirmou Storani ao Globo.

O balanço divulgado pelo ISP também aponta para uma queda nos principais índices de atividade policial. De acordo com o estudo do instituto, as apreensões de armas caíram de 769, em março de 2017, para 680, no mês passado (redução de 11,6%).

As apreensões de adolescentes infratores despencaram 24%. O total de apreensões de drogas apresentou ligeiro aumento (2,2%), saltando de 1.706 para 1.744. O número de veículos roubados recuperados pelas forças de segurança cresceu: foram 3.450 em março de 2018, 17,7% mais do que os 2.932 no terceiro mês do ano passado.

Os homicídios dolosos permaneceram estáveis, subindo de 498 para 503. Os autos de resistência, por outro lado, caíram 11,4% (foram 123, em março de 2017, contra 109 no balanço mais recente). O gabinete da intervenção e a Secretaria de Segurança não quiseram comentar os números.

O governador Luiz Fernando Pezão afirmou que o aumento da criminalidade mesmo com a intervenção era esperado. “Não vai ser num passe de mágica. A gente vinha em um momento muito difícil no estado, com falta de investimentos, de recursos, mas eu tenho certeza de que a gente vai melhorar estes números mês a mês. Já era um pouco esperado, mesmo com todo o planejamento que iria acontecer, nesse momento de transição. Isto foi conversado e as Forças Armadas estão se planejando para reverter este quadro -afirmou o governador”, disse ao Globo.

Ministro da Justiça diz que briga de Barroso com Gilmar Mendes provocou prisão de amigos de Temer, diz o blogueiro Josias de Souza

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Torquato Jardim

O ministro da Justiça, Torquato Jardim, afirmou que o “conflito” entre Luís Roberto Barroso e Gilmar Mendes, que eletrifica o Supremo Tribunal Federal, teve reflexos no inquérito que apura se um decreto de Michel Temer beneficiou empresas do setor de portos em troca de propinas. Segundo Torquato, a Operaçao Skala, que resultou na prisão temporária de empresários e amigos do presidente em 29 março, foi decretada por Barroso em reação a uma liminar de Gilmar, que proibira no final de dezembro as chamadas conduções coercitivas.

“Para mim, houve muito mais um conflito entre ministros do Supremo do que a proteção da demanda jurisdicional”, declarou o ministro da Justiça, em entrevista ao blog, na tarde desta terça-feira. Entre os presos estavam o advogado José Yunes e o ex-coronel da PM paulista João Baptista Lima Filho, dois amigos de Temer acusados de atuar como operadores do presidente. Permaneceram na cadeia por três dias. Torquato considerou as prisões abusivas.

“Se a condução coercitiva de testemunhas para depor estava suspensa no Brasil por liminar do ministro Gilmar Mendes, o substitutivo da condução coercitiva não é a prisão. […] Até porque, no caso de quase todos os que foram levados, à exceção de um [o coronel Lima], eles sempre depuseram quando convocados. Eles já haviam tido seus escritórios submetidos a busca e apreensão. Já haviam entregue os documentos necessários. Então, para compersar-se o menos, foi-se ao mais, que se revelou um exagero. Aí, sim, há um abuso de direitos individuais, uma quebra do Estado democrático de Direito.”

Torquato manifestou preocupação também com outro processo. Refere-se ao chamado “Quadrilhão do PMDB”. Vem a ser um desdobramento da segunda denúncia criminal formulada pela Procuradoria-Geral da Repúblioca contra Temer, no ano passado. Como a Câmara congelou a denúncia, o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo, enviou para a primeira instância do Judiciário o pedaço do processo referente aos acusados sem mandato.

“O que me preocupa do ponto de vista jurídico, é que possa haver pré-julgamento, pré-condicionamento e pré-investigação em face de alguém que não está nos autos”, disse Torquato. Acha possível tocar o processo sem investigar Temer indiretamente?, quis saber o repórter. E o ministro: “Se é possível ou não, não sei. Mas terá que ser possível. Do contrário, o processo será nulo.” A denúncia contra Temer só poderá andar depois que ele deixar a Presidência, em janeiro de 2019.

Na semana passada, o juiz Marcus Vinícius Reis Bastos, da 12ª Vara Federal de Brasília, converteu em ação penal a denúncia sobre o “Quadrilhao do PMDB”. Enviou para o banco dos réus velhos amigos, correligionários e ex-auxiliares de Temer. Entre eles, de novo, José Yunes e o coronel Lima, além Rodrigo Rocha Loures, Geddel Vieira Lima, Henrique Eduardo Alves, e Eduardo Cunha. Nesta semana, o magistrado convocou o depoimento de 42 pessoas, a maioria delatores da Lava Jato. “Presumo que o juiz federal terá esse cuidado extremo de não extrapolar”, realçou Torquato.

JOSIAS DE SOUZA

PSDB do RN lavará hoje uma chave de rodas para apoiar à reeleição de Robinson

Está marcado para hoje um jantar na casa do deputado Fábio Faria em Brasília com o pré-candidato à Presidência da República e ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin.

O rega bofe é para o ex-governador de São Paulo deixar claro que os meninos do PSDB do RN tem que apoiar o governador Robinson Faria no seu projeto de reeleger-se governador.

Os deputados saco preto Rogério Marinho e Gustavo da Ponte estavam fazendo biquinho para apoiar Robinson, mas serão enquadrado pelo primo Alckmin..

O presidente do PSDB do RN e da Assembleia Legislativa, Ezequiel Ferreira de Souza e o deputado estadual José Dias nunca criaram dificuldades para ajudar Robinson..

Raimundo Fernandes, Gustavo Microfone, Larissa Rosado e a deputada marsupial Márcia Maia vão passar por um tratamento de ‘robinsonterapia’ para ingressarem no bloco do governador..

O deputado Tomba Faria sempre manteve uma boa relação com Robinson, devendo votar no governador e José Agripino para o Senado.

O Blog do Primo sempre disse que essa questão seria resolvida nacionalmente, sabemos que a roda grande não passa pela roda pequena..