Arquivo diários:27/04/2018

Flávio Rocha enfrentará problemas éticos com sua candidatura

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Até a patota do MBL vai reclamar de Flávio Rocha

O candidato potiguar à Presidência da República pelo PRB, empresário Flávio Rocha vai enfrentar sérios problemas com sua candidatura.

Os problemas que poderão desgastar à candidatura de Flávio são originados no RN.

A relação de Flávio com políticos suspeitos e encrencados poderá tirar completamente seu discurso ético pregando moralidade.

Uma equipe de jornalismo já está  fazendo um grande levantamento sobre o problema..

Flávio é um candidato que prega um combate rígido e duro aos corruptos, para manter seu discurso ele tem que extirpar pessoas suspeitas que contaminem sua candidatura, qualquer aproximação ou relação dele com acusados de corrupção e falcatruas será fatal para sua pretensão..

O mar poderá não ficar para peixe com ralação à candidatura de Flávio Rocha..

São Paulo no RN

A dupla João Doria e Gilberto Kassab é a mais empenhada num acordo entre PSDB e PMDB que inclua a aliança nacional e também em São Paulo.

 Os artífices da chapa Geraldo Alckmin-Henrique Meirelles usam o trânsito entre as partes para tentar acelerar as conversas, que ainda esbarram em vários obstáculos.
Consolidado o acordo nacional e paulista em torno da candidatura de João Doria ao governo de São Paulo, o apoio do PSDB do RN à reeleição do governador Robinson Faria estará sacramentado.

Levantamento revela prefeitos queimados

Imagem relacionadaUm minucioso levantamento político está sendo feito para apurar o prestígio dos atuais prefeitos dos municípios do RN.

O trabalho quer revelar quem tem força eleitoral para ajudar na eleição para governador..

Com 70% das informações já apuradas, o levantamento revelou que existem muitos prefeitos que ao declarar apoio submeterá seu candidato a governado e senado ao repúdio popular..

Deputado dispara: “juizeca facista”; procuradores da República pagam ar

Jordana Martinez

Paraná Portal

A força-tarefa Lava Jato do Ministério Público Federal no Paraná (MPF/PR) divulgou nota,repudiando os “insultos” lançados pelo suplente de deputado federal Wadih Damous (PT/RJ) contra juízes e procuradores da República, especialmente em relação à juíza federal Carolina Moura Lebbos, que vetou a visita de políticos a Lula.

Suplicy é barrado ao tentar visitar Lula na PF, em Curitiba
“Essa juíza que está lá é um pau mandado do Moro, ela só despacha o que o Moro quer. É uma juizeca, de quinta categoria, fascista, pau mandado e, obviamente deve estar nas nuvens”, diz o deputado.

Segundo os procuradores, as palavras do deputado “mostram destempero e completa falta de compromisso com a verdade, preferindo denegrir pessoas e instituições a estabelecer uma crítica minimamente razoável ou fundamentada, sobre os trabalhos de dezenas de agentes públicos nos processos da operação Lava Jato, o que se esperaria de um parlamentar e ex-presidente de seccional da Ordem dos Advogados. Infelizmente, o suplente de deputado esconde-se atrás da imunidade parlamentar para dar vazão aos seus despropósitos e insultos”, diz o texto.

Veja o vídeo que motivou a polêmica:

 

 

Juíza Lebbos não deixa médico ver o Lula, denuncia deputado do PT

Depois de negar todos os 23 pedidos de visita a Lula feitos  e de exorbitar suas funções ao impedir uma comissão externa do Poder Legislativo de chegar até o ex-presidente, a juíza Carolina Lebbos deu provas de que, para ela, não há limites para afrontar a lei e, ao mesmo tempo, de agir em total desacordo com o princípio da dignidade humana, basilar de todo o ordenamento jurídico. Em seu mais recente despacho, ela simplesmente negou pedido da defesa para que Lula recebesse visita de seu médico.

“É absurda essa negativa do direito de Lula ser visitado por seu médico, vamos tomar as medidas necessárias para coibir mais esse abuso”, afirmou o líder do PT na Câmara, deputado Paulo Lula Pimenta (RS), durante sessão do Congresso Nacional. Ele lembrou que o ex-presidente Lula tem 72 anos, já enfrentou um câncer e que, considerando a série de cuidados que inspiram acompanhamento médico, sua defesa solicitou a visita.

“A juíza Carolina Lebbos negou a visita sob o argumento de que não se caracteriza como urgência ou emergência. Como ela se acha no direito de julgar se deve ou não permitir que Lula seja visitado pelo seu médico? Quem é a juíza para saber quem pode ou não receber a visita de um médico?”, questionou Pimenta de forma indignada, ressaltando a necessidade de a Câmara dar uma resposta institucional ao desrespeito de que também já foi vítima.

A juíza impediu, em clara afronta ao princípio da separação dos poderes, que uma comissão externa da Câmara, instituída por ato do presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), cumprisse prerrogativa de fiscalização conferida constitucionalmente ao Poder Legislativo. “Até quando essa Casa permanecerá acovardada diante de uma juíza de primeira instância que afronta o Poder Legislativo, que desrespeita a lei e pisoteia a Constituição?”, perguntou.

Pimenta disse que a Câmara dos Deputados tem obrigação de não permanecer de joelhos diante da magistrada. “Devemos tomar providências, ir ao Supremo Tribunal Federal para garantir as prerrogativas constitucionais dessa Casa, mas devemos também nos somar a uma denúncia internacional. É um acinte, uma vergonha ao Brasil, submeter Lula a um regime de solitária, sem poder receber amigos, sem poder receber apoio numa hora como essa. E não se trata de nenhum privilégio, porque estamos pedindo o que está garantido no artigo 41, da Lei de Execução Penal”, argumentou.

O líder petista criticou ainda o fato de a decisão da juíza reforçar todo um contexto de desrespeito da Lava Jato ao Estado Democrático de Direito, estabelecendo um verdadeiro estado policial, uma ditadura, em que juízes e procuradores se acham no direito de afrontar a Constituição Federal. “É como se tivéssemos uma Constituição no Brasil e outra constituição em Curitiba”, denunciou.

STF pode investigar procurador da Lava Jato que criticou o tribunal

O procurador Carlos Fernando dos Santos Lima no seminário sobre Ética, Mídia e Transparência no auditório do Insper em São Paulo

Procurador Carlos Fernando, também conhecido como ‘Barbicha’O STF (Supremo Tribunal Federal) pode abrir, de ofício, uma investigação contra o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, uma das estrelas da Lava Jato em Curitiba.

Ministros da corte acreditam que ele passou dos limites com as reiteradas críticas que faz ao tribunal –elas se enquadrariam nos crimes de injúria e difamação, punidos com detenção e multa.

Os magistrados esperam que providências sejam tomadas pela própria PGR (Procuradoria-Geral da República) ou pelo CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público). Caso isso não ocorra, a corte abriria inquérito. Procurado, Santos Lima não se manifestou.

A última crítica foi feita depois que o STF retirou trechos da delação da Odebrecht sobre Lula das mãos do juiz Sergio Moro. “O que acontece hoje é o esperneio da velha ordem. A pergunta que devemos fazer é qual o motivo pelo qual precisam sacrificar o bom nome do tribunal”, disse o procurador.

Ele também postou: “Fica claro que há um conflito entre uma nova Justiça e o velho sistema de impunidade dos poderosos”. Para um magistrado, ele está acusando ministros de prevaricação.

Apesar da oposição da PGR, o tribunal já abriu inquéritos para investigar o uso de algemas em Sergio Cabral e o vazamento de informações de delações premiadas.

Líderes de Coreia do Norte e do Sul prometem acordo de paz e fim de armas nucleares

Resultado de imagem para presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, e o ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-unPANMUNJOM

O presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, e o ditador da Coreia do Norte,  Kim Jong-un, anunciaram nesta sexta-feira (27) que concordaram em retirar todas as armas nucleares da península coreana. Eles também pretendem assinar um acordo de paz até o fim deste ano.

Os países afirmaram que pretendem envolver os Estados Unidos e a China para converter o atual armistício em um acordo de paz. Por terem participado da guerra, os EUA precisam participar e concordar com os termos do novo tratado.

A declaração não especifica como funcionará o processo de desnuclearização da península Coreana. No passado, os norte-coreanos já disseram que só poderiam abrir mão de suas armas nucleares quando os EUA tirassem seus 28 mil soldados da Coreia do Sul.