Fracasso de Carlos Eduardo Alves: o assassinato da Via Costeira

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Além de criar restrições inviabilizando construções de novos hotéis, Carlos Eduardo Alves embargou as obras do último hotel iniciadas ainda na prefeitura de Wilma de Faria.

Da serie ‘Os fracassos de Carlos Eduardo Alves”, neste sábado (12), o Blog do Primo recebe de um atento leitor o relato da desmantelada política do ex-prefeito para incrementar o turismo em Natal.

Segundo nosso leitor crítico, o prefeito Carlos Eduardo Alves ‘assassinou’ a Via Costeira.

Para relatar o fato, nosso leitor diz que o ex-prefeito de Natal com objetivo de atender alguns hoteleiros amigos que pleiteavam o congelamento da Va Costeira com medo da concorrência dos grandes grupos hoteleiros internacionais, enviou dentro da reforma do Plano Diretor de Natal, que ocasionou a Operação Impacto, uma série de restrições para construções de novas unidades hoteleiras.

O projeto de Carlos Eduardo Alves inviabilizou a construção de novos hotéis tornando os empreendimentos caros e inviáveis economicamente.  Pela lei de Carlos Eduardo Alves os hotéis devem ser construídos enterrados como túneis ou galerias de metrôs.

Imagine uma cidade de litoral, que nossa maior marca é o sol, com hotéis subterrâneos?

Diante desse fato, e contra fatos não existem argumentos, durante os 14 anos de Carlos Eduardo Alves na Prefeitura de Natal, nenhum hotel foi construído na Via Consteita. Isso é fato!

O único hotel que estava sendo construído com obras iniciadas ainda na gestão da prefeita Wilma de Faria, que é o Hotel da BRA, o então prefeito Carlos Eduardo Alves embargou a obra e o esqueleto do hotel está lá para quem quiser ver..

Carlos Eduardo Alves com essas restrições na Via Costeira atendeu os interesses de quem?

Quantos empregos e tributos municipais deixaram de serem recolhidos com essa restrição?

Quais os argumentos que o ex-prefeito Carlos Eduardo Alves usou para impedir e assassinar o projeto concebido no governo Cortez Pereira que alavancou o turismo de Natal?

Para nosso leitor, Carlos Eduardo Alves atendeu alguns interesses, só que não foi  interesses públicos ou de fomentar nosso turismo que ficou estagnado..

Se o leitor do Blog do Primo estiver mentindo, diga!

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