Arquivo diários:13/07/2018

Ato marca os 120 dias da morte de Marielle e cobra solução do caso

Por Léo Rodrigues – Repórter da Agência Brasil*  Rio de Janeiro

 Manifestantes se reuniram no centro do Rio de Janeiro para lembrar os 120 dias dos assassinatos da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes. Os dois foram mortos a tiros na noite do dia 14 de março e o crime ainda não foi solucionado. As investigações estão em sigilo. O ato cobrou também a elucidação de diversos outros homicídios que permanecem sem solução na capital fluminense.
Parentes de vítimas estiveram presentes contando suas histórias.

Henrique Eduardo Alves foi solto e agora pode ir para rua ajudar ao seu primo e candidato a governador Carlos Eduardo Alves

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Henrique vai coordenar a campanha de Carlos Eduardo Alves

O ex-deputado federal Henrique Eduardo Alves que estava cumprindo prisão domiciliar foi solto ontem à noite pelo juiz Francisco Eduardo Guimarães ..

A justiça federal do DF já tinha concedido a liberdade a Henrique na Operação Sepsi.

Agora Henrique Alves poderá assumir as articulações da campanha do seu primo Carlos Eduardo Alves a governador e até mesmo ser candidato a deputado federal..

Quem também comemorou foi o senador Garibaldi Alves filho que está em dúvidas se será candidato à reeleição..

 

Defesa de Lula apresentará à Justiça casos de presos que foram entrevistados

Eles defendem que o ex-presidente possa falar com a imprensa

Resultado de imagem para Lula em Natal RNOs advogados de Lula devem apresentar uma série de entrevistas de presidiários no recurso que levarão aos tribunais defendendo que ele poderia falar com a imprensa mesmo condenado e recolhido ao cárcere.

Além das já propaladas entrevistas concedidas a canais de televisão por Fernandinho Beira-Mar, Suzane von Richthofen e Marcinho VP, serão agregadas conversas do italiano Cesare Battisti com a imprensa quando estava preso, além de exemplos internacionais.

Etanol se confirma como combustível mais vantajoso neste ano

Funcionários em usina de etanol no interior de SPFOLHA DE SÃO PAULO

Este ano promete ser um bom período para o consumidor de etanol. A paridade de preço é bastante favorável nestes primeiros meses de safra, e o cenário não deverá ter alterações a curto prazo.

Com o retorno do superávit mundial do açúcar, os preços internacionais não estão favoráveis ao produto, e a safra brasileira de cana-de-açúcar será bem mais alcooleira do que foi em 2017.

Do início de abril ao fim de junho, 64,4% da cana moída foi para a produção de etanol. Em igual período do ano passado, o percentual era de 53%. Neste ano, de cada tonelada de cana processada, as usinas obtêm 49 litros de etanol, 29% mais do que em 2017.

O foco principal das usinas no etanol faz com que a oferta desse combustível aumente. Nos três primeiros meses da safra 2018/19 —início de abril ao final de junho—​, a produção de etanol já soma 11,1 bilhões de litros, 45% mais do em igual período de 2017. O grande salto ocorre na produção de álcool hidratado, que é 76% maior neste ano.

A melhora na oferta provoca redução nos preços e atração maior pelo produto por parte dos consumidores. Nos cinco primeiros meses do ano, enquanto a venda de gasolina encolheu 11%, a de etanol hidratado aumentou 38%. Antonio de Padua Rodrigues, diretor da Única (União da Indústria de Cana-de-Açúcar), diz que o avanço do consumo do etanol hidratado vai inibir as importações de gasolina neste ano.

Oferta maior e preços menores do hidratado aumentam o interesse do consumidor. Conforme dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo), em seis estados a utilização de etanol é mais vantajosa do que a da gasolina.

Parece pouco, mas esses estados concentram a maior parte da frota nacional de veículos. A Unica calcula que 66% da frota de veículos esteja localizada em municípios cuja paridade entre o etanol hidratado e a gasolina é inferior a 73%. Ou seja, a utilização do etanol é mais vantajosa do que a da gasolina.

MP do saneamento abre brecha para taxa de lixo na conta de água

FOLHA DE SÃO PAULO

O novo marco legal do saneamento básico permite que tarifas de limpeza urbana sejam cobradas na conta de água e esgoto quando o serviço (de coleta e tratamento do lixo, por exemplo) for prestado em regime de delegação —que inclui as concessões a empresas privadas.

O artigo não define de que forma seria feita essa cobrança —e, em caso de inadimplência, se há chance de ambos os serviços serem cortados.

As companhias privadas de limpeza urbana veem a medida de forma positiva e defendem sua ampliação para outros serviços públicos, como energia, por exemplo, afirma Carlos Silva Filho, diretor-executivo da Abrelpe (associação brasileira de empresas de limpeza pública).

O novo marco regulatório de saneamento, publicado pelo governo federal na segunda-feira (9) por meio de uma medida provisória, ainda terá de ser aprovado pelo Congresso.