Arquivo diários:13/08/2018

Dirigentes do PDT de Mossoró rejeitam posições de Carlos Eduardo Alves alegando falta de respeito e entregam aos cargos do partido

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Carlos Eduardo Alves é tido pelos seus correligionários como prepotente e arrogante

Por Carlos Santos

Toda a Comissão Provisória do Partido Democrático Trabalhista (PDT), de Mossoró, apresenta pedido de desligamento de cargos.

Através de “Nota à sociedade” distribuída à imprensa, os componentes do colegiado justificam a decisão, “pela forma como a Executiva Estadual conduz decisões relativas à campanha deste ano, sem ouvir e respeitar suas bases, além de supervalorizar aliados de ocasião”.

Veja a íntegra em boxe abaixo:

Nota à sociedade

Por decisão pessoal e conjunta nossa, integrantes da Comissão Provisória do Partido Democrático Trabalhista (PDT) em Mossoró, comunicamos o afastamento dos respectivos cargos que ocupamos nesse colegiado.

Justificamos essa decisão, pela forma como a Executiva Estadual conduz decisões relativas à campanha deste ano, sem ouvir e respeitar suas bases, além de supervalorizar aliados de ocasião.

Nosso desligamento é uma forma de protesto, mas ao mesmo tempo de respeito à própria legenda e à sua história.

Antônio Tomaz Neto – Presidente

Genivan Vale – Vice-Presidente

Jeferson Daniel da Silva Araújo – Tesoureiro

Clélio José de Sena -Membro da Comissão Provisória

Jaedson Túlio da Silva Araújo – Membro da Comissão Provisória

Talita Suanny de Araújo Almeida – Membro da Comissão Provisória

Fundador do Transparência Brasil, Cláudio Weber Abramo morre aos 72, em São Paulo

Resultado de imagem para Cláudio Weber AbramoFOLHA DE SÃO PAULO

Um dos maiores especialistas em combate à corrupção do país, o jornalista paulistano Cláudio Weber Abramo morreu na noite deste domingo (12) aos 72 anos em São Paulo.

Internado no Hospital Samaritano, ele não resistiu a complicações do tratamento de um câncer no intestino.

Formado em matemática pela USP, mestre em lógica e filosofia da ciência pela Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), Abramo cofundou em 2000 e comandou por quase 15 anos a Transparência Brasil.

Entre os projetos da Transparência, o Excelências, banco de dados sobre o histórico da vida pública de parlamentares, ganhou o Prêmio Esso de Jornalismo em 2006.

Abramo foi pioneiro no jornalismo de dados com o projeto Às Claras, plataforma que organizava e disponibilizava gastos das eleições

Assalto sofrido por Bolsonaro em 1995 culminou com a morte misteriosa de bandido e família

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O GLOBO

Na terça-feira 4 de julho de 1995, o deputado federal Jair Bolsonaro deixou o apartamento em que morava na Tijuca, bairro do Rio de Janeiro, por volta das 8 horas da manhã. Pretendia panfletar na Zona Norte na busca da reeleição. No caminho, ao parar em um semáforo na altura de Vila Isabel, foi abordado por dois bandidos armados. Levaram a moto, uma Honda Sahara de 350 cilindradas seminova, e a pistola Glock calibre 380 que tinha debaixo da jaqueta. No dia seguinte, Bolsonaro apareceu na imprensa dizendo ter se sentido indefeso no momento do assalto.

Vinte e três anos depois, o presidenciável Bolsonaro foi instado por um jornalista a explicar, durante o programa Roda viva, há duas semanas, se não via certa contradição entre a ocorrência dos anos 1990 e a intenção de facilitar acesso ao porte de armas caso eleito. “Eu fui assaltado, sim, eu estava em uma motocicleta, fui rendido, dois caras, um desceu e me pegou por trás, o outro pela frente”, iniciou o entrevistado. “Dois dias depois, juntamente com o 9º Batalhão da Polícia Militar, nós recuperamos a arma e a motocicleta e por coincidência — não é? — o dono da favela lá de Acari, onde foi pega… foi pego lá, lá estava lá, ele apareceu morto, um tempo depois, rápido.”

Ele continuou: “Não matei ninguém, não fui atrás de ninguém, mas aconteceu”.

A coincidência mencionada pelo deputado na ocasião foi a morte de Jorge Luís dos Santos, poderoso traficante da favela de Acari. Ele havia sido preso oito meses depois do roubo da motocicleta. Vivia até então confortavelmente em um condomínio de casas em Salvador. Transferido para o Rio, foi encontrado morto em sua cela antes do amanhecer, enforcado com a própria camisa, ajustada em um nó de marinheiro.

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Candidato a presidente de Carlos Eduardo Alves, Ciro Gomes, diz que o PMDB de Garibaldi Alves é “uma quadrilha” e “precisa ser destruído”, mas mantem aliança com MDB no RN e mais seis Estados

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Até Ciro Gomes quer acabar com o MDB dos Alves
Gustavo Uribe
BRASÍLIA

O discurso do candidato a presidente pelo PDT, Ciro Gomes, de que o MDB “é uma quadrilha” e que “precisa ser destruído” não tem se reproduzido nos estados. A sigla está em sete estados na mesma coligação da legenda do presidente Michel Temer. Em dois, o PDT apoia candidatos a governador do MDB.

Publicamente, Ciro tem descartado, caso seja eleito presidente, governar com o MDB e, em carta recente, referiu-se ao partido como inimigo da pátria e traidor da nação.

“O MDB está no poder, destruiu o projeto do PT e do PSDB e precisa ser destruído desta feita. Sempre lembrando que destruir aqui é pelo mecanismo democrático, que é simples: basta cortar a torneira da roubalheira que eles entram em extinção”, disse em junho.

Uma das alianças é no Paraná. Após a desistência da candidatura do ex-senador Osmar Dias ao governo, o PDT decidiu apoiar o deputado federal João Arruda (MDB).

Em Alagoas, o partido de Ciro fará campanha pela reeleição do governador Renan Filho, filho de Renan Calheiros (MDB-AL), que tentará reeleger-se ao Senado.

O MDB retribuirá os apoios do PDT no Amapá, onde dará respaldo à reeleição do governador Waldez Góes, e no Rio Grande do Norte, onde se aliou ao ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo, que terá em sua chapa ao governo a candidatura do senador Garibaldi Alves (MDB-RN) a mais um mandato parlamentar.

“O apoio do MDB tem sido fundamental para a candidatura de Carlos Eduardo. O discurso dele é oposto ao de Ciro. Então, neste caso, prefiro ficar com a palavra dele”, disse o presidente do MDB-RN, Walter Alves.

As duas siglas estarão ainda na mesma coligação, apoiando candidatos de outros partidos, em Minas Gerais, Mato Grosso e Piauí. Elas endossarão as candidaturas, respectivamente, de Márcio Lacerda (PSB), Mauro Mendes (DEM) e Wellington Dias (PT).

O vice-presidente nacional do PDT, André Figueiredo, discorda que as alianças estaduais com o MDB representem uma incoerência. Ele atribui os acordos às peculiaridades dos cenários regionais.

Segundo ele, em Alagoas, a sigla teve de escolher entre apoiar Fernando Collor (PTC) e Renan Filho, optando pelo governador, cujo pai é crítico ao atual governo federal.

No Paraná, de acordo com ele, a sigla fechou aliança com o MDB pela presença na chapa do senador Roberto Requião, que é também uma voz dissonante em relação a Temer.

Sobre os apoios do MDB a candidatos do PDT, ele afirma que “apoio não se recusa”. “Como dizia Leonel Brizola, na carroceria cabe todo mundo. Você mantém seus princípios e cabe às forças aliadas apoiarem o seu projeto”, afirmou.

Apesar da retórica, assim como o PDT, o PT estará junto com o MDB em alguns estados. Mesmo sendo um dos principais articuladores do impeachment de Dilma Rousseff, o partido de Temer dividirá o palanque com o PT em quatro unidades da federação.

As alianças foram firmadas no Nordeste, principal reduto eleitoral petista em disputas presidenciais. O PT apoiará, assim como o PDT, a reeleição de Renan Filho. No Piauí, o MDB endossar a candidatura de Wellington Dias.

As duas siglas estarão na mesma coligação, apoiando candidatos de outros partidos, em Pernambuco e Sergipe. No primeiro, farão campanha pela reeleição de Paulo Câmara (PSB) e, no segundo, darão suporte à candidatura de Belivaldo Chagas (PSD).

PALANQUES REGIONAIS NÃO REFLETEM RIVALIDADE NACIONAL

Onde o PDT apoia o MDB:
– Paraná
– Alagoas

Onde o MDB apoia o PDT:
– Amapá
– Rio Grande do Norte

Onde PDT e MDB apoiam o mesmo candidato:
– Minas Gerais
– Mato Grosso
– Piauí

Para não ser fotografado ao lado de Henrique Alves, Carlos Eduardo Alves não compareceu à missa de Aluízio Alves

Henrique Alves e Garibaldi Alves cercado pelos seus amigos

O candidato a governador Carlos Eduardo Alves não foi participar e rezar pela alma do seu tio e líder político Aluízio Alves não comparecendo à  missa que celebrou, na noite deste sábado, 11 de agosto, os 97 anos de nascimento do pai Aluízio Alves.

Foi uma demostração de politização das suas relações familiares..

Carlos Eduardo Alves tem uma convivência muito próxima com seu primo Henrique Alves, mas foi orientado a não participar de eventos públicos para não correr o risco de ser fotografado ao lado do seu primo réu na Justiça Federal em vários processos acusado corrupção, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro..

A missa na Cidade da Esperança foi muito mais uma ‘comissa’ que um ato puramente religioso..