Arquivo diários:31/10/2018

Advogada declara que está “indignada ao extremo” com o presidente da OAB/RN Paulo Coutinho

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Paulo Coutinho perde aliados para o candidato da oposição Aldo Medeiros

Considerado o pior presidente da OAB/RN, Paulo Coutinho tem enfrentado grande resistência de seus colegas e antigos aliados para conseguir sua reeleição..

Fazendo uma gestão sem transparência e inoperante, Paulo Coutinho perdeu apoios importantes como dos ex-presidentes Sérgio Freire e Paulo Eduardo que agora estão apoiando o candidato da oposição Aldo Medeiros.

Nas redes sociais, uma advogada reclama que na gestão de Paulo Coutinho o desmantelo é tão grande que ele passou 4 meses para registrar a mudança de endereço do seu escritório..

Eleição suplementar de Guamaré acontece dia 09 de dezembro

TRE-RN anunciou a data da eleição para prefeito do município de Guamaré que possui 13.726 eleitores. A nova eleição para escolha do prefeito e vice se dará no dia 9 de dezembro, porque o STF impugnou o mandado do prefeito Hélio Willamy, gerado pelo grau de parentesco, sugerindo um terceiro mandato, o que é rechaçado pela defesa do prefeito.

As convenções partidárias ocorrerão entre 01 a 06 de novembro.

Amigos estão preocupados com o prefeito Álvaro Dias

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Além de cabo eleitoral, Álvaro escuta e concorda com tudo que Carlos Eduardo Alves manda

Amigos do prefeito de Natal, Álvaro Dias estão preocupados com seu futuro..

Cercados por pessoas sem a menor experiencia política e administrativa, Álvaro pode está caminhando rapidamente para um desastre..

Sem eleger seu filho deputado estadual e perdendo a eleição para governador, desgastado em Caicó por ter feito uma aliança com o prefeito afastado e preso de Caicó, Batata Araújo, Álvaro ainda estaria adotando medias administrativas que poderão criar sérios problemas no futuro..

Até agora, Álvaro não assumiu à Prefeitura de Natal, os antigos secretários de Carlos Eduardo Alves são quem administram..

Deputada defensora do Escola sem Partido posa com camisa de Bolsonaro em sala de aula

Defensora do Escola Sem Partido, a professora recém-eleita deputada estadual Ana Caroline Campagnolo (PSL-SC) posou para foto com aluno em sala de aula vestindo camisa nas cores da bandeira nacional e rosto do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL).

As fotos foram postadas por Campagnolo no Instagram em 10 de novembro de 2017. Na rede social, a professora diz que a direita não precisou “do jogo sujo doutrinador da esquerda para levantar”. Também escreveu que foi um estudante que lhe emprestou a camiseta após o término da aula “sem que eu tivesse falado nenhuma [sic] única vez sobre eleições brasileiras”.

Reprodução/Instagram
A professora recém-eleita deputada estadual Ana Caroline Campagnolo (PSL-SC), defensora do Escola Sem Partido, usa camisa de Bolsonaro em sala de aula
A professora recém-eleita deputada estadual Ana Caroline Campagnolo (PSL-SC), defensora do Escola Sem Partido, usa camisa de Bolsonaro em sala de aula

A aula era de história no segundo ano do ensino médio da escola estadual Zélia Scharf, em Chapecó (SC), segundo um aluno que preferiu não se identificar. Apenas um estudante pediu pra tirar foto com Campagnolo, outros aplaudiram e deram risada. Alguns deixaram a sala.

Neste domingo (28), Campagnolo pediu, também nas redes sociais, aos estudantes catarinenses que denunciem professores que façam “queixas político-partidárias em virtude da vitória do presidente [Jair] Bolsonaro”. Ela se diz contra a doutrinação partidária e ideológica por parte de docentes.

Professores e profissionais da educação reagiram à postagem da deputada. Disseram que a medida é “um ataque à liberdade de ensinar” e caracteriza assédio e ameaça aos educadores, segundo nota do Sinte (Sindicato dos Trabalhadores em Educação), que pretende entrar com uma representação contra Campagnolo. (Thaiza Pauluze)

Fonte: Folha de São Paulo

Fusão de Agricultura e Meio Ambiente divide ruralistas

Mauro Zafalon
SÃO PAULO

A fusão dos ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente não é consenso no setor do agronegócio. Para alguns, essa união vai trazer para a agricultura problemas específicos da área ambiental que não devem ser tratados no setor agrícola.

Pautas ambientais de vários setores industriais, como os da química e mineração, vão se somar às próprias da agricultura.

Para outros, já que Jair Bolsonaro quer reduzir o número de ministérios, essa fusão de Agricultura e Meio Ambiente pode ser um caminho.

“É um equívoco”. Essa é a avaliação do deputado Arnaldo Jardim (PPS/SP), ex-secretário de Agricultura do estado de São Paulo e há anos engajado no setor do agronegócio.

“Trazer o Ministério do Meio Ambiente para o âmbito da agricultura é deixar de ter o foco onde ele precisa estar: nos centros urbanos. A agricultura tem suas regras ambientais e um dos exemplos é que, cada vez mais, gera energia limpa para o país, afirma.

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Deputado Arnaldo Jardim (PPS/SP), ex-secretário de Agricultura do estado de São Paulo e – Folhapress

Já o presidente da Aprosoja (Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado de Mato Grosso), Antonio Galvan, concorda com a união. “A questão ambiental virou ideologia interna, que tenta atrapalhar nosso trabalho.”

Segundo ele, ninguém quer cometer ilegalidades nesse setor, mas deve haver agilidade nos processos ambientais. A morosidade nas aprovações dificulta não apenas o setor privado como também as obras públicas do país.

“É preciso retirar a ideologia dessas discussões”, diz.  “A tentativa de união dos ministérios é válida. Deve-se criar uma secretaria dentro Ministério da Agricultura, mas que ela tenha agilidade”.

O futuro ministro que assumirá essas pastas unificadas poderá realmente perder o foco das questões específicas da agricultura.

Nos últimos dois anos, o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, tem despendido grande parte de seu tempo apagando incêndios no setor.

Foram várias operações da Polícia Federal apontando desvios no controle sanitário e na qualidade da carne de algumas empresas.

Do lado do Meio Ambiente, o cenário também não foi tranquilo, principalmente após a ruptura da barragem de Mariana (MG). Serão muitos, e bastante diversificados, os problemas a serem enfrentados.

Governador do Rio pedirá militares por mais 10 meses após intervenção e quer snipers para ‘abater’ criminosos com fuzis

Wilson Witzel em entrevista na Globonews Foto: ReproduçãoLuiz Ernesto Magalhães e Lucas Altino

RIO — O governador eleito do Rio, Wilson Witzel (PSC), afirmou nesta terça-feira que quer treinar atiradores de elite para abater criminosos em favelas do Rio. Em entrevista à Globonews TV, ele disse que dificilmente esses policiais atiram em inocentes, e falou que a ordem é para atacar quem quer que esteja na frente dos policiais,  mesmo que seja um bandido de costas:

– Raramente sniper atira em quem está de guarda- chuva. E muito menos em quem está com furadeira. Nesses casos eram militares que não estavam preparados para esse tipo de missão. Os militares da Core e do Bope inclusive serão treinados. Hoje, na Cidade de Deus, um helicóptero filmou cinco elementos armados de fuzis. Ali, se você tem uma operação em que nossos militares estão autorizados a realizar o abate, todos eles serão eliminados – disse Witzel ao ser questionado sobe episódios em que inocentes foram baleados porque outros objetos foram confundidos com  armas pelos policiais, e complementou:

– Fuzil na mão? É ameaça. Ele vai usar o fuzil para atacar para quem quer que seja na frente dele  – ao responder a uma hipótese  onde um traficante esteja de costas com fuzil.

O governador eleito, no entanto, reconheceu que não pode garantir que os policiais não serão condenados pela Justiça.

Prefiro defender policiais no Tribunal do que ir a funeral. O policial será defendido. Se condenado, nós vamos recorrer. Se a setença for mantida, é um risco que a gente corre. O que me deixa desconfortável é ver bandido com fuzil na rua – disse Witzel.