Jogador do PSG se envolveu em confusão após a derrota para o Rennes
Uma imagem de Neymar socando a cara de um torcedor, após a derrota nos pênaltis para o Rennes, na final da Copa da França, começou a circular na internet na noite deste sábado. O astro do Paris Saint-Germain não gostou do que ouviu ao subir nas arquibancadas do Stade de France e acabou agredindo o torcedor que o insultou.
Ao subir as escadas do estádio francês, como manda o protocolo tradicional, para receber a premiação pelo vice-campeonato do torneio, Neymar foi alvo de provocações por parte de um dos torcedores que ali se encontravam.
Em primeira instância, o brasileiro empurra a mão do fã para impedir que o mesmo continuasse gravando o momento com seu celular. Após mais uma ‘troca de gentilezas’, o jogador acerta um soco na cara do indivíduo.
Neymar largou a mão em um torcedor após o PSG perder a Copa da França para o Rennes. Claro que provavelmente o cara não o estava elogiando. Também não é a primeira vez que esse tipo de situação acontece com o jogador brasileiro.
Neymar não foi o único atleta do PSG a ser insultado pelo torcedor em questão. Ao brasileiro, o francês falou para “aprender a jogar bola”. Verratti, por sua vez, foi chamado de “racista”, enquanto Buffon de “palhaço”.
Apesar do vexame, o time do Parque dos Príncipes contou com uma boa atuação do camisa 10 neste sábado. Foram uma assistência e um golaço de cobertura para ele, que, mesmo com os esforços, não conseguiu dar o título à sua equipe.
O clima azedou entre os senadores Styvenson Valentin (Pode-RN) e Omar Aziz (PSD-AM), que questionou se era médico, na discussão sobre combate a drogas. O amazonense reagiu com duras críticas.
Deputada federal de primeiro mandato cheia de boas intenções, Rose Modesto (PSDB-MS) quase criou um problema ao decidir devolver as milhas que acumulou com as passagens aéreas. Para ela, as milhas pertencem a quem paga a conta, não a quem faz a viagem, que nos custa caro: só em 2018, deputados e senadores gastaram R$53 milhões em passagens aéreas. Rose Modesto se encontrou no site milhasdopovo.com, destinado a quem precisa viajar e não tem dinheiro.
A Petrobrás quer se desfazer de seus negócios de distribuição de gás e da rede de postos de combustíveis no Uruguai. “A escala que temos no Uruguai não nos interessa”, disse Roberto Castello Branco, presidente da Petrobrás ao Estadão/Broadcast. Líder no Brasil em distribuição de combustível, com a BR Distribuidora, a petroleira colocará à venda a rede com 70 postos naquele país, e vai negociar com o governo uruguaio devolver a concessão de distribuição de gás.
Segundo Castello Branco, a estatal compra gás natural da Argentina a preço de mercado e no Uruguai a preço tabelado. A estatal opera as distribuidoras MontevideoGas e Conecta. “Esses negócios dão prejuízo.”
Essa decisão faz parte do programa de vendas de ativos considerados não estratégicos, que está em curso pela Petrobrás. A estatal comunicou nesta sexta-feira, 26, que também pretende vender oito refinarias no Brasil, entre elas a Abreu e Lima. São 13 unidades no total, com produção de 2,2 milhões de barris diárias. “A intenção é vender metade da nossa capacidade de produção”, disse Castello Branco.
Se levada adiante, a Petrobrás vai deixar de ter o monopólio de refino no Brasil. “É uma anomalia uma única empresa ter 98% da capacidade de produção de determinados produtos, qualquer que seja a circunstância”, disse Castello Branco.
Empresas especializadas em refino e tradings estão entre as potenciais interessadas no negócio. Castello Branco afirmou que a preocupação da Petrobrás será não vender as refinarias para um único comprador para evitar monopólios regionais. A meta é vender 100% de cada unidade de refino.
Nesta semana, a petroleira anunciou a venda de US$ 10,3 bilhões em ativos de um plano total de US$ 27 bilhões. Na quinta-feira, comunicou ao mercado a venda do gasoduto TAG para a francesa Engie, por US$ 8,6 bilhões, da plataforma do campo de Tartaruga Verde (comprada pela Petronas, da Malásia, por US$ 1,3 bilhão) e do polo do Riacho da Forquilha, arrematada pela baiana PetroRecôncavo, por US$ 384 milhões.
Estão na lista da estatal para desinvestimentos a Liquigás (botijão de gás), a participação da Petrobrás na Braskem, além da redução da fatia na BR Distribuidora.
Prefeito que, repetidas vezes, não presta informações requeridas pelo Ministério Público comete ato de improbidade administrativa. Com esse entendimento, a 1ª Vara da Comarca de Lago da Pedra (MA) condenou, nesta sexta-feira (26/4), o prefeito da cidade, Osmar Fonseca dos Santos, à perda do mandato e à suspensão dos direitos políticos por cinco anos.
Após ter pedidos de divulgação de contas municipais negados por 11 vezes, o MP moveu ação de improbidade administrativa contra o prefeito. O órgão diz que perícia apontou como irregulares operações bancárias do município que movimentaram R$ 4,1 milhões. A defesa do prefeito alegou que ele não sonegou as informações de forma dolosa. Além disso, sustenta que há abuso do direito de ação pelo MP.
Porém, o juiz Marcelo Santana Farias entendeu que, ao se negar repetidas vezes a prestar informações ao MP, Osmar Santos cometeu ato de improbidade administrativa contra os princípios do Estado. Especificamente, os previstos no artigo 11, II – “retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício” – e IV – “negar publicidade aos atos oficiais”. Para o julgar, ficou provado que o prefeito agiu com dolo ao sonegar as informações.
O juiz também proibiu Osmar Santos de contratar com o Poder Público ou receber benefícios fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, por três anos. O prefeito também terá que pagar multa civil de 100 vezes o valor de seu salário.
Contudo, Marcelo Farias não condenou o prefeito ao ressarcimento integral do dano. Isso porque os peritos não chegaram a uma conclusão sobre a destinação dos valores movimentados em contas do município.