Arquivo diários:01/09/2019

Grupo Reviver faz mutirão de mamografias na Zona Norte


De 2 a 6 de setembro, a unidade móvel Savana Galvão do Grupo Reviver retorna à Zona Norte de Natal, na UBS do Vale Dourado, no bairro Nossa Senhora da Apresentação. O atendimento ocorre sempre das 7h às 17h com distribuição diária de 70 fichas para a realização de mamografia.

O público alvo são mulheres a partir dos 40 anos, idade a partir da qual a mamografia – um dos mais eficientes exames na detecção precoce de câncer e outras alterações nas mamas – deve ser realizada anualmente.

Para todas as mulheres, é exigida a apresentação de originais e cópia de RG, cartão do SUS e comprovante de residência. Para as mulheres dos 40 aos 49, é necessária também a apresentação de solicitação médica.

Para conhecer mais sobre o Grupo Reviver, acesse www.gruporeviver.com ou no Instagram @gruporevivernatal

Governo Bolsonaro planeja ampliar Bolsa Família

O governo federal planeja a maior reformulação já feita no Bolsa Família desde a sua criação, há 15 anos. Para reestruturar e ampliar o número de pessoas atendidas pelos programas sociais de transferência de renda , a equipe econômica encomendou um estudo ao Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

O documento, ao qual O GLOBO teve acesso, propõe cortes em benefícios voltados para os brasileiros de maior renda, como o abono salarial e deduções no Imposto de Renda (IR) como contrapartida à ampliação da cobertura do Bolsa Família, que hoje atinge 13,8 milhões de famílias, e a criação de um benefício universal para crianças e adolescentes.

O plano é considerado por integrantes do Ministério da Economia uma forma de construir uma “marca social” para o governo Jair Bolsonaro, marcado até agora por medidas de ajuste fiscal, como a reforma da Previdência.

A proposta do Ipea unifica quatro benefícios que hoje custam aos cofres públicos R$ 52 bilhões por ano e contemplam 80 milhões de pessoas: Bolsa Família, salário-família, abono salarial e dedução de dependente no IR. Os pesquisadores sugerem unificar esses programas para criar um“super Bolsa Família”, como tem sido chamado pelos técnicos do governo. Custaria os mesmos R$ 52 bilhões, mas cobriria 92 milhões de beneficiários.

Estrutura diferente

O novo sistema teria uma estrutura de pagamentos diferente da atual. Hoje, o Bolsa Família é pago a famílias cuja renda é de menos de R$ 178 mensais por pessoa. Os benefícios que compõem o programa variam, de acordo com o número de crianças, adolescentes e gestantes. Há ainda um benefício extra para os que estão em situação de extrema pobreza, com renda per capita abaixo de R$ 89. Em média, cada família recebe R$ 188,51, segundo dados do Ministério da Cidadania.

A principal novidade da proposta é a criação de um benefício universal, de R$ 45, pago a todas as crianças e adolescentes do país de até 18 anos, independentemente da renda familiar. Um segundo benefício seria voltado a crianças de 0 a 4 anos de famílias pobres, com renda de até R$ 250 por pessoa — linha de corte maior que a atual. Se, depois desses dois tipos de repasse, a renda familiar continuar abaixo desse limite, haveria ainda um benefício extra de R$ 44 por pessoa.

Para a conta fechar, seriam extintos o salário-família, auxílio mensal pago a trabalhadores formais com filhos de até 14 anos, e a dedução por dependente no IR. A compensação seria a renda universal para crianças. O abono salarial continuaria a existir, mas restrito às famílias mais pobres.

A proposta prevê ganho ou manutenção de renda para os beneficiários do Bolsa Família. Uma família com renda per capita de R$ 160 e três crianças, por exemplo, tem direito hoje a um benefício de R$ 130. No novo sistema, receberia R$ 135. Se uma das crianças tiver menos de 4 anos, o valor subiria para R$ 225. Há casos, no entanto, em que o novo sistema reduziria o valor. Para essas situações, o projeto prevê um benefício de transição, que complementaria a renda.

A mudança nas regras pode impactar a vida de pessoas como a dona de casa Juliana de Sousa, de 23 anos. Na casa dela, na periferia de Teresina, no Piauí, o Bolsa Família ajuda com R$ 104 por mês. Não é muito para as necessidades da família, cuja única renda é um salário mínimo que o marido dela, Francisco de Sousa, de 26, ganha como vendedor em uma funerária. O casal é pai de Lara, de 4 anos, e de Pedro, de 3. Por problemas de saúde, a menina ainda precisa de fraldas descartáveis, e o benefício ajuda nessa despesa.

— Usamos os R$ 104 em pacotes de fraldas, das mais baratas. Para comprar as melhores, que não assam a pele, precisaríamos de R$ 450 por mês. O dinheiro do Bolsa Família não dá nem para as fraldas, mas, sem ele, não sobraria nada mesmo — diz Juliana, que conta com a ajuda de familiares para comprar alimentos.

O Globo

Bolsonaro dará indulto a policiais de Eldorado e Carandiru

separatorPresidente afirmou que muitos policiais, civis e militares, foram condenados “por pressão da mídia”
Lorenna Rodrigues

O presidente da República, Jair Bolsonaro, disse neste sábado, 31, em almoço com jornalistas, que o indulto que irá conceder incluirá perdão a policiais envolvidos nos casos de Eldorado dos Carajás, no massacre de Carandiru e também no sequestro do ônibus 174, ocorrido no Rio de Janeiro, em 2000. “Os que se enquadrarem no indulto, eu vou dar. Estou pedindo a policiais de todos os Estados uma lista de nomes, com justificativas”, afirmou.

Foto: Fátima Meira / Futura Press
Questionado se daria indulto também aos comandantes ou apenas aos comandados de operações em que policiais militares foram condenados por sua atuação, ele disse que, se puder, perdoará também os líderes. “Se o comandante do Carandiru (coronel Ubiratan Guimarães) estivesse vivo, eu dava indulto pra ele também”, completou.

Na sexta-feira, 30, Bolsonaro já havia dito que está planejando conceder a medida para policiais. Ele tinha afirmado que iria incluir “nomes surpreendentes” e que muitos policiais, civis e militares, foram condenados “por pressão da mídia”.

Os três casos citados por ele nesse sábado tiveram ampla repercussão na imprensa. No episódio que ocorreu na capital carioca, o sequestrador, depois de capturado, foi colocado em um carro da polícia, mas chegou morto ao hospital. As investigações mostraram que ele foi asfixiado por PMs.

O massacre de Eldorado do Carajás foi em abril de 1996, quando sem-terras marchavam em direção a Belém em um protesto contra a demora da desapropriação de terras. Houve conflito e PMs revidaram com tiros. Além dos 19 mortos, o combate deixou mais de 60 feridos.

Já o massacre de Carandiru foi uma chacina ocorrida em um presídio em São Paulo, em 1992, e deixou mais de cem mortos.

Estadão

Professor levanta bandeira da educação para melhorar Parnamirim

Considerado um cidadão implacável contra descasos na administração pública, o advogado e professor Iran Padilha tem sido lembrado como um possível candidato a prefeito de Parnamirim.

Nascido em Mulungu, na Zona Rural do antigo município de Carapepa, hoje denominado de Afonso Bezerra, Iran Padilha tem laços com Parnamirim desde o século passado quando sua família chegou na cidade e fundou a famosa Farmacia Padilha.

Homem muito educado com temperamento firme e cortez, Iran Padilha além de escritor, poeta e compositor, é reconhecido como um dos melhores professor de português do Estado.

Depois que fundou o movimento Observatório Parnamirim para fiscalizar os serviços públicos e sugerir ações em favor da sociedade, o educador Padilha passou a ser cogitado como um candidato novo e preparado para governar renovando Parnamirim.

Sem assumir uma possível candidatura, Iran Padilha tem dedicado parte  do seu tempo estudando propostas para tirar Parnamirim da mesmice.

No campo da educação, o professor Padilha além de ministrar gratuitamente curso básico de português para professores, ele conversou demoradamente com a competente ex-secretária de Educação do RN, professora Cláudia Santa Rosa sobre sua ideia em criar as Cidades do Saber.

Professor Iran Padilha com a professora Cláudia Santa Rosa

Tentando oferecer sugestões aos gestoras públicos de Parnamirim para melhorar os serviços  de saúde, Iran Padilha procurou e trocou ideias com o médico e presidente do Sindicato dos Médicos do RN.

Pensando no desenvolvimento econômico e social de Parnamirim, Padilha conversou com o ex-deputado federal Ney Lopes sobre a possibilidade de discutir a elaboração de um projeto criando uma Área de Livre Comércio no município para gerar renda, emprego e tributos.

Conhecendo a ideia do ex-deputado federal Ney Lopes em criar áreas de Livre Comércio.

Preocupado com os indicadores de violência, o advogado Iran Padilha procurou a competente ex-secretária se Segurança, delegada Sheila Freitas a quem pediu orientação e sugestões.

Politicamente, o professor Iran Padilha tem conversado  com vários partidos, mas sempre frisando que o importante é construir um projeto para Parnamirim, depois encontrar o nome que melhor possa executá-lo.

Neste último sábado (31), o professor Iran Padilha ministrou mais com curso de língua portuguesa (foto abaixo)para professores de Parnamirim.  “ O maiores agentes transformadores e geradores de desenvolvimento e bem estar social da sociedade são os professores “ , garante o renomado professor e advogado.

Simpatizantes do Nazismo cresceram 200% em menos de 15 anos no Brasil

Grupos neonazistas propagandeiam ódio pela internet, angariando adeptos sem parar Brasil afora. Simpatizantes cresceram 200% em menos de 15 anos
Crédito: AFP

André Vargas

Eles estão por aí, pregando ódio, violência e preconceito nas redes sociais. No mundo real, agridem vítimas de ocasião com covardia e crueldade. No campo das ideias, interpretam fatos históricos de cabeça para baixo, se dizendo alvos de quem atacam. Aos poucos, mas de modo constante, grupos neonazistas brasileiros ganham cada vez mais adeptos e, principalmente, simpatizantes. Se em 2007 eram estimados em 150 mil, já chegam em 500 mil, de acordo com estimativas da pesquisadora Adriana Dias, antropóloga e programadora de computador que há 16 anos acompanha esses grupos pelos subterrâneos da internet. Mas já é possível vê-los em ambientes menos resguardados, como grupos de WhatsApp. Foi o que revelou o jornal Folha de S.Paulo, que durante duas semanas acompanhou o grupo Fascismo Vive.

500 mil é a estimativa de brasileiros simpatizantes do neofascismo. Há doze anos eles somavam 150 mil e se concentravam nos estados do Sul e São Paulo. Hoje a estimativa é de 30 mil só na região metropolitana de Goiânia

O que faz com que brasileiros, vivendo em um país miscigenado, entrem nessa? Para Dias, vale a definição do filósofo Umberto Eco (1932-2016), que viu na frustração e na falta de horizontes um campo fértil para pessoas que se sentem “desvalorizadas por alguma crise econômica ou humilhação política, assustadas pela pressão dos grupos sociais subalternos”. Mas não seria tudo. O neofascismo tupiniquim, assim como os de Portugal, Espanha e países eslavos, é diverso. “O conceito inicial é baseado nas ideias de raça e sangue surgidas no século XIX. Mas há quem pregue nazismo enquanto cultura”, afirma Dias.

“Achar o nazismo de esquerda é piada”Adriana Dias, antropóloga que pesquisa movimentos neonazistas

Se há 20 anos um neofascista brasileiro seria menosprezado por seu congênere alemão ou austríaco, hoje a internet permite um constante intercâmbio. Isso permite que supremacistas brancos americanos que não falam uma palavra de alemão — e possuam vocabulário limitado em inglês — se sintam herdeiros do legado do hitlerismo e de suas ideias de violência extrema contra semitas e toda e qualquer esquerda política. “Se a suástica fala à sua alma, você vai entender”, pregam em chats e chans — os grupos de conversa na deep web visitadas por ISTOÉ. “Mais de 250 mil pessoas baixam conteúdo neonazista em português e cerca até 20% deles frequentam células ou eventos, como shows de bandas white power”, afirma Adriana Dias. Os grupos neonazis brasileiros têm origem entre descendentes de europeus ocidentais e, estranhamente, entre eslavos ucranianos e russos, mas avançam, criando até neonazimoreninhos. Só em Goiânia estima-se que existam 30 mil. Em Tocantins, os alvos preferenciais não são judeus — que são poucos —, mas negros, nordestinos e, novidade, caboclos e indígenas. “A situação é bem grave”.

Racismo reverso

Ainda que não haja conexão direta, a eleição de um presidente de direita deixou essa turma mais afoita. Sem especificar, alguns afirmam que Bolsonaro não faz o suficiente, mesmo sem ele ter prometido nada para essa turma. Termos como “racismo reverso”, adotado pelos racistas da Klu Klux Khan, ganham espaço no vocabulário para quem critica políticas identitárias de qualquer espécie. A Polícia Federal criou um grupo de monitoramento em 2008, mas faltam recursos e pessoal. Mesmo assim volta em meia alguém é detido e processado ao cometer alguma violência. No início de agosto, em Curitiba, sete pessoas foram condenadas por racismo, associação criminosa e lesão corporal grave, com penas de 1 ano a 8 anos de prisão. Os crimes ocorreram lá em 2005. Um detalhe é perceptível. Nunca os líderes vão para a cadeia, pois fazem proselitismo virtual sem sujar as mãos.

Fonte: Revista IstoÉ

RN tem queda de 30% no número de mortes violentas no 1º semestre, revela Monitor da Violência

Equipe do Governo na Segurança tem mostrado bons resultados

O Brasil registra uma queda de 22% nas mortes violentas no primeiro semestre deste ano em comparação com o mesmo período de 2018. A região Nordeste é a que tem a maior diminuição. É o que mostra o índice nacional de homicídios criado pelo G1, com base nos dados oficiais dos 26 estados e do Distrito Federal.

Em seis meses, houve 21.289 assassinatos, contra 27.371 no mesmo período do ano passado. São 6 mil a menos.

O Nordeste responde por mais da metade dessa queda (3.244 mortes a menos), ou seja, 53% do total no país.

A tendência de queda nos homicídios foi antecipada pelo G1 no balanço dos dois primeiros meses do ano, que apresentaram redução de 25% em relação ao mesmo período do ano passado, e no balanço das mortes violentas de 2018, que teve a maior queda dos últimos 11 anos da série histórica do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, com 13%.

O número de assassinatos, porém, continua alto. O dado mostra que há uma morte violenta a cada 12 minutos no Brasil – 118 por dia, em média.

O levantamento faz parte do Monitor da Violência, uma parceria do G1 com o Núcleo de Estudos da Violência da USP e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Os dados apontam que…

– Houve 6.082 mortes a menos nos primeiros seis meses de 2019;
– Todos os estados apresentaram redução de assassinatos no período
Três estados tiveram quedas superiores a 30%: Sergipe, Rio Grande do Norte e Ceará
– O Ceará, aliás, respondeu sozinho por 1/5 da queda nas mortes no Brasil
– A queda no Nordeste foi a maior entre as regiões do país: 27%

“Doria está morto” para eleições de 2022, diz Bolsonaro

Presidente afirma que governador não representa ameaça na próxima disputa presidencial
Lorenna Rodrigues

BRASÍLIA – O presidente Jair Bolsonaro disse neste sábado, 31, que um de seus potenciais adversários na corrida eleitoral em 2022, o atual governador de São Paulo, João Doria (PSDB), não representa uma ameaça. “Doria está morto”, disse.

Segundo o presidente, o governador tem “enchido o saco” e, por isso, ele tem respondido à altura. Bolsonaro afirmou ainda que Doria era “peixe” do PT e que começou a dizer que sua “bandeira não era vermelha” somente após a eleição de Dilma Rousseff, em 2010.

O presidente Jair Bolsonaro e o governador de São Paulo João Doria
O presidente Jair Bolsonaro e o governador de São Paulo João Doria
Foto: Renato S. Cerqueira / Futura Press
Bolsonaro participou de um churrasco no quartel-general do Exército, em Brasília. Pouco depois de entrar, o presidente mandou os seguranças convidarem um grupo de jornalistas e motoristas de veículos de comunicação que o esperavam na porta para participar do evento. Ele conversou por cerca de uma hora e meia com os jornalistas. A conversa não pôde ser gravada e todos foram orientados a deixar os celulares do lado de fora.

A troca de farpas entre Doria e Bolsonaro se intensificou nos últimos dias após o BNDES divulgar uma lista de pessoas que se beneficiaram de taxas de juros mais baixas para empréstimos para comprar jatinhos. A linha de crédito foi lançada em 2009. Doria, que na época era empresário, está na lista dos que recorreram ao banco de fomento.

Nesta quinta-feira (29), em sua live semanal no Facebook, Bolsonaro afirmou que Doria “estava mamando” em governos do PT, referindo-se à compra de aviões com financiamento do BNDES. A declaração foi rebatida pelo governador, que, em evento em Berlim, nesta sexta-feira, 30, negou ter qualquer relação com os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma.

Orçamento

O presidente, no entanto, demonstrou preocupação com os efeitos que a situação das contas públicas sobre suas chances de reeleição. Segundo Bolsonaro, o arrocho orçamentário pode “comprometer 2022”. Ele disse, no entanto, não estar preocupado com isso. “Não pode ficar obcecado. É igual quando o rapaz está atrás da menina, se ficar obcecado ela não dá bola, é só esnobar que ela vem atrás.”

O governo anunciou nesta sexta uma proposta de Orçamento para 2020 com apenas R$ 89,161 bilhões destinados às chamadas despesas discricionárias, que incluem investimentos e os gastos para manter a máquina pública em funcionamento. É o menor valor dos últimos dez anos. Os investimentos foram estimados em apenas R$ 19,36 bilhões, queda de quase 30% em relação à proposta de 2019.

Além do quadro de dificuldades para 2020, a proposta orçamentária ainda prevê uma sucessão de déficits até 2022, um indicativo de que o governo seguirá gastando mais do que arrecada e elevando sua dívida pública.

A equipe econômica já alertou que os valores são insuficientes para garantir o pleno funcionamento do governo no ano que vem e que buscará medidas para conter o avanço das outras despesas e, assim, abrir espaço no Orçamento.

O teto de gastos limita o avanço das despesas à inflação do ano anterior, mas nem todas estão sob o controle do governo. Benefícios previdenciários e salários têm crescido num ritmo acima da inflação, o que obriga a área econômica a cortar de outras áreas para fazer caber tudo no teto.

O almoço foi uma confraternização com funcionários de gabinetes do Bolsonaro. Foi servido churrasco, arroz, vinagrete, farofa e chope. Bolsonaro disse ter tomado “apenas um golinho”, já que teria cota de uma lata de cerveja por mês. “A Michele não deixa mais”.