A oscilação de Bolsonaro na indicação de nomes para as duas vagas na diretoria da Anac pode comprometer o ritmo das próximas rodadas de concessões de aeroportos. Em 24 horas, o presidente apontou dois nomes, retirou um deles, colocou outro e, por fim, retirou os dois.
Na agência, os envolvidos no trabalho se assustaram porque o rito da concessão é longo e passa por reuniões da diretoria. Se a indefinição se prolongar, o desfalque no quórum pode atrasar o processo.
Outras questões, como a aprovação da entrada de novas empresas aéreas, a exemplo das companhias de baixo custo que estão chegando, também passam pela diretoria. Em março do ano que vem saem da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) o presidente e mais um diretor.
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