Lampadinha lucra com a desgraça alheia

*Franklin Jorge
A Lampadinha, localizada à margem da BR 101, loja que se gaba de ter mais 30 mil ítens diferentes em seus estoques, está se aproveitando da desgraça alheia para faturar. Em apenas entre um e outro dia ela aumentou o preço das máscaras protetoras, da marca Atlas, de R$ 3,90 para 5,90, cometendo assim um crime explícito contra a economia popular. Um crime agravado pela perspectiva de instalar-se no país uma pandemia provocada pelo Coronovírus, que tem tudo para ser, no presente, o que a chamada “peste negra” foi para a Idade Média, quando grande parte da população europeia foi dizimada.

Comete assim, a Lampadinha, um crime hediondo, num momento em que nossa população já enfrenta, seguidamente, as consequências de três governos calamitosos, que podemos citar aqui sem medo de errar: de Rosalba Ciarline, Robinson Faria e Fátima Bezerra, três insaciáveis vampiros que sugam há quase uma década um estado já semimorto por seus antecessores ineptos que rasparam os cofres públicos.

Estagnado por uma sequência de maus gestores, o Rio Grande do Norte caminha para se tornar em curto prazo uma réplica da Venezuela, o país devastado pela corrupção e o arbítrio de governos de esquerda ou sócios de partidos socialistas, como o famigerado MDB e PSDB,  partidos que em suas práticas se confunde com o famigerado Partido dos Trabalhadores (PT).

A usura e a ganância da Lampadinha não podem ficar impunes. Se ainda restar algum resquício de leis no Rio Grande do Norte, e a vontade de aplica-las em favor da população, seus proprietários devem pagar duramente por lucrar com a desgraça alheia.

Fonte: Navegos

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