Arquivo diários:02/01/2021

Hudson Brito assume pela quinta vez à Prefeitura de Santana do Seridó


Para exercer o quinto mandato, tomou posse na Prefeitura de Santana do Seridó o prefeito reeleito Hudson Brito.
Ao lado de sua vice-prefeita Tatiana Fátima, Hudson revelou em seu discurso que concluiu todas obras da gestão que encerrou no último dia 31 de dezembro.
Hudson também ressaltou que Santana do Seridó está 100% pavimentada e os salários dos servidores municipais estão sendo pagos rigorosamente em dia.

Saber sair é mais bonito que saber entrar; Rosalba saiu pelas portas do fundo

Uma mulher que se compara a uma rosa não poderia ter agido assim.

Dando uma demonstração de mesquinhez, a ex-prefeita e candidata derrotada de Mossoró Rosalba Ciarline não compareceu  à solenidade de transmissão de cargo ao prefeito eleito Alisson Bezerra.

Rosalba que foi pequena, precisaria entender que a solenidade não é apenas a posse do novo prefeito, mas um ato do formal e administrativo do município em respeito à democracia.
O desrespeito de Rosalba não foi apenas com o seu sucessor, mas com os vereadores, autoridades convidadas, religiosos presentes e com o povo de Mossoró.
Saber sair é mais bonito que saber entrar.

Coronavac é preterida pelo governo da China e vira preocupação no Brasil

O governo da China aprovou a primeira vacina contra a covid-19 de uso geral do país, e a escolha elevou a preocupação no Brasil. É que a China optou pelo imunizante produzido pelo laboratório estatal Sinopharm, que revelou ter 79,34% de eficácia nos estudos clínicos.

Aliada à demora na divulgação dos resultados, a opção pelo Sinopharm em vez do também chinês Sinovac, gerou a expectativa de que a eficácia da Coronavac seja ainda menor, para desespero do governador de São Paulo, João Dória. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

O governo de SP e o Butantan, que desenvolveu a Coronavac com o Sinovac, adiaram por duas vezes a divulgação da eficácia da vacina. Há uma semana, o secretário de Saúde de São Paulo, Jean Gorinchteyn, soltou a primeira bomba. “Sabíamos que jamais atingiria 90%”, disse.

O imunizante do Sinopharm já era usado de forma emergencial na China e se tornou a aposta do governo local para evitar nova onda de contágio.

O Sinovac admitiu ter subornado autoridades para conseguir registros de vacinas na China. Aparentemente, dessa vez o assunto é mais sério.

DIÁRIO DO PODER

Pfizer tem um plano de marketing, não sanitário, diz ex-diretor da Anvisa

A vacina da Pfizer contra a Covid-19 foi a primeira aprovada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para uso emergencial. Apesar da notícia, Gonzalo Vecina, sanitarista e ex-diretor da Anvisa, disse nesta sexta-feira (1º), em entrevista à CNN, que a aprovação surtirá pouco efeito prático no Brasil, uma vez que quase toda a produção do laboratório já está comprometida por pedidos dos Estados Unidos e da União Europeia.

“O reconhecimento da OMS é importante, pois amplia a possibilidade de utilização da vacina, mas isso depende da produção. A Pfizer está no limite de sua capacidade de produção” disse Vecina à CNN.

“A Pfizer diz ter capacidade de produção de 1,3 milhão de doses nas suas cinco fábricas. Mas essa produção está basicamente toda comprometida pelos pedidos dos Estados Unidos e da União Europeia; então seus planos atuais são de marketing, não sanitários” disse Vecina.

O sanitarista afirmou que, por conta dos grandes pedidos de Estados Unidos e União Europeia, o Brasil dificilmente receberá no primeiro semestre de 2021 grande parte das 70 milhões de doses que está negociando com o laboratório.

“Eles não têm como oferecer mais doses em oito ou nove meses, mesmo para o Brasil, que deve receber no primeiro semestre não mais de 5 ou 6 milhões de doses. Nós continuamos dependendo das vacinas negociadas pelo Instituto Butantan e pela Fiocruz.”

CNN BRASIL

Coreia do Sul amplia restrições e proíbe reuniões com mais de 4 pessoas

Coro

A Coreia do Sul anunciou neste sábado (2.jan.2021) que vai ampliar as restrições para tentar conter a propagação da covid-19 no país. O ministro da Saúde, Kwon Deok-cheol, disse que a proibição de reuniões particulares com mais de 4 pessoas será estendida por todo o país. Antes, vigorava apenas em Seul, Incheon e na província de Gyeonggi.

Além disso, as regras de distanciamento social para Seul e regiões vizinhas serão estendidas até 17 de janeiro. As medidas estavam estipuladas para valer só até este domingo (3.jan.2021). Deok-cheol pediu desculpas à população pelas restrições, mas agradeceu a “solidariedade e cooperação” de todos. Segundo o ministro, aproximadamente 40% dos novos casos estão relacionados a pequenas reuniões.

A Coreia do Sul é considerada um exemplo de sucesso no combate à pandemia. O país de 52 milhões de habitantes soma 62.593 casos de covid-19 e 942 mortes pela doença, de acordo com o medidor Worldometers. O número de casos, no entanto, aumentou consideravelmente em dezembro. Em 25 de dezembro, por exemplo, foram registrados 1.237 novos casos. Na 6ª feira (1º.jan.2021), foram 1.029 novos infectados. Em novembro, o maior número foi no dia 26 do mês: 583 casos.

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