Arquivo diários:25/01/2021

Guedes defende vacinação em massa e diz que medida é decisiva para a economia

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O ministro Paulo Guedes (Economia) defendeu nesta segunda-feira (25) a vacinação em massa, dizendo que esse será um fator decisivo para o retorno seguro da população ao trabalho e para o desempenho da atividade em 2021.

“Nesse terceiro ano [de governo] o grande desafio é a vacinação em massa. Espero que todos auxiliem esse processo”, afirmou em breve comentário sobre os dados da arrecadação federal. “A vacinação em massa é decisiva, e um fator crítico de sucesso para o bom desempenho da economia logo à frente”, disse.

O ministro parabenizou envolvidos em esforços de vacinação como a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), o Instituto Butantan, além da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), das Forças Armadas (que fazem parte da logística dos imunizantes) e dos profissionais de saúde.

Brasil acertou em estratégia de dose única com vacina de Oxford, diz professora

Foto: Adriana Toffetti/A7 Press/Estadão Conteúdo

Responsável pelos estudos clínicos da vacina de Oxford/AstraZeneca no Brasil, a médica e professora de Oxford Sue Ann Costa Clemens afirmou, em entrevista à CNN, que foi acertada a decisão do governo federal em aplicar as dois milhões de doses já recebidas do imunizante.

Ela explicou que os pesquisadores preparam um novo artigo para publicação sobre a eficácia da vacina com um espaçamento maior entre a primeira e segunda dose e, por isso, as pessoas que já foram vacinadas não passarão do prazo para o recebimento da dose reforço.

“A imunização primária com essa vacina já acontece após uma dose, e a imunização primária com outras vacinas precisam de duas doses para começar a proteger”, explicou a especialista.

“Essa semana vamos submeter mais um artigo para publicação na [revista científica] Lancet, explorando todas essas nuances [da eficácia] de uma dose que não foram tão bem exploradas no artigo passado”, detalhou Sue Ann.

Segundo a médica, os estudos iniciais da vacina Oxford/AstraZeneca foram baseados na aplicação das duas doses em até 14 dias por faltar tempo para o acompanhamento de como os voluntários reagiriam com um intervalo maior.

“Sempre acreditamos que essa vacina já conferisse imunidade após a primeira dose. Como tivemos um subgrupo pequeno que mostrou uma excelente proteção depois dessa dose de reforço, foi uma decisão estratégica de se mover para duas doses”, disse Sue Ann.

A médica ainda explicou que foram esses dados que permitiram o Reino Unido espaçar em até três meses a aplicação da segunda dose do imunizante.

“Essa primeira dose já protege, tem resposta imune de até três meses. E ela já protege com 70% de eficácia para casos leves e moderados, e 100% para casos graves e hospitalizações. Isso é muirto importante para o momento que o mundo vive agora”, afirmou a especialista.

CNN Brasil

Lewandowski decide abrir inquérito para apurar atuação de Pazuello na crise de saúde pública em Manaus


Foto: Nelson Jr./SCO/STF.

O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu abrir inquérito para apurar atuação do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, na crise de saúde pública em Manaus.

Lewandowski enviou à Polícia Federal pedido feito pela Procuradoria-Geral da República (PGR) para a instauração de inquérito, a ser concluído em 60 dias, conforme requerido pelo procurador-geral. O ministro da Saúde deve ser ouvido.

A representação foi enviada à PGR pelo partido Cidadania. Nela, a legenda aponta existirem indícios de que o Ministério da Saúde tinha sido alertado por uma fornecedora de oxigênio hospitalar que faltariam cilindros com o gás comprimido nos hospitais de Manaus em janeiro, mas nada fez.

O Cidadania argumenta que Pazuello pode ter praticado o crime de prevaricação (artigo 319 do Código Penal) e o ato de improbidade administrativa de retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato administrativo.

Após receber documentos do Ministério da Saúde, Augusto Aras afirmou na ação que é necessário instaurar o inquérito para aprofundar as investigações sobre os “gravíssimos fatos” imputados ao ministro.

O PGR destacou que, embora tenha havido um grande aumento no número de infectados com o coronavírus em Manaus na semana do Natal, Pazuello só enviou representantes para a cidade em 3 de janeiro.

CNN Brasil

Pazuello malhou Fábio Faria

Pazuello bota culpa nas falhas do Ministério da Saúde no ministro Fábio Faria

Por Thaisa Galvão

Fortalecido no xadrez da reforma que o presidente Jair Bolsonaro fará na sua equipe depois das eleições para presidentes da Câmara e do Senado, o ministro da Saúde Eduardo Pazuello deu um cacete no ‘coleguinha’ Fábio Faria, das Comunicações.

Disse que a culpa por todas as falhas na pasta da Saúde é dele e do secretário de comunicação, Fábio Wajngarten.

Culpa dos Fábios.

A nota é de Lauro Jardim, no Globo deste domingo.

Bolsonaro faz opção por Fábio Faria

Fabio e Robinson Faria com o presidente Bolsonaro

O soldado Vasco tomou conhecimento atraído seu amigo general do Palácio do Planalto, que o Presidente Bolsonaro e seus filhos tiveram uma longa conversa com o ministro Fábio Faria sobre sua candidatura ao Senado.
Bolsonaro garantiu ao ministro Fábio Faria todos apoios necessários para garantir a eleição do deputado filho do ex-governador Robinson Faria.

Boa decisão: Quem furou a fila da vacinação no AM está proibido de tomar a segunda dose

Decisão assinada neste pela da juiza Jaiza Maria Pinto Fraxe, da Primeira Vara Federal Cívil da Secretaria de Justiça do Amazonas, reconhece os inúmeros desvios na distribuição e aplicação das vacinas contra a covid-19 que vem ocorrendo na cidade de Manaus. Empresários, médicos residentes, advogados e a própria secretária de saúde estão no grupo dos que estão sendo questionados por tomarem a vacina mesmo sem ter prioridade.

De acordo com o processo, a secretária municipal de saúde e seu subsecretário, Luís Cláudio Lima Cruz, deverão justificar porque tomaram a vacina. Dessa maneira, até que sobrevenha justificativa plausível, não poderão receber a segunda dose até que chegue a sua vez e sem privilégios. “Somente por ser Secretária de Saúde, não possui ela o direito à vacina se não estiver na linha de frente de combate à covid-19. Visitar unidades de saúde não é estar na linha de frente”, diz o documento.

Cristiano Ronaldo e Lionel Messi recebem ofertas multimilionárias da Arábia Saudita


Gustavo Tavares

Cristiano Ronaldo e Lionel Messi possuem facilmente uma das maiores rivalidades, não só do futebol, mas sim dos esportes. Ambos são os dois grandes protagonistas do futebol na década e no século. Uma rivalidade em que um sempre buscou superar o outro. Quando um marcava dois gols, no outro dia o outro ia lá e marcava três. Quando você vê um, lembra do outro. Por anos, sonhamos em vê-los jogando juntos no mesmo clube, sonho que parece cada vez mais distante, mas que ainda vive no coração de muitos torcedores e fanáticos pelo futebol.

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Aparentemente, os dois os jogadores rejeitaram uma oferta recentemente feita pelo próprio estado da Arábia Saudita, que consistia em viajar ao país para campanhas comerciais e de turismo.

Já segundo o site ‘The Telegraph’, os responsáveis ​​pelo turismo na Arábia Saudita teriam oferecido a Cristiano Ronaldo e Messi cerca de seis milhões de euros por ano, apenas para serem os principais rostos de futuras publicidades. Junto da proposta, eles deveriam fornecer direitos de imagem para o turismo no país, e além disso, viajar pelo menos uma vez por ano para a região.

Entretanto, ambos os jogadores rejeitaram a oferta segundo o próprio ‘The Telegraph‘. Isso devido à má fama da Arábia Saudita em questões de direitos humanos, principalmente aos maus tratos às mulheres. Os jogadores de futebol acreditam que isso não seria o melhor para a suas imagens. Promover o turismo para um local assim seria quase o mesmo que associar seus rostos em ideais que não respeitam o próximo.

Justiça dá 72 horas para Governo Bolsonaro provar acusação de fraude eleitoral

bolsonaro lamentando 1 - Justiça dá 72 horas para Governo Bolsonaro provar acusação de fraude eleitoral

A Justiça Federal de São Paulo deu 72 horas para o Palácio do Planalto provar as acusações de fraude na eleição presidencial de 2018, vencidas por Jair Bolsonaro (sem partido).

Segundo a revista Época, a decisão foi assinada na última quinta-feira (21) pela juíza Ana Lucia Petri Betto, em uma ação movida pelo Livres, movimento de renovação política de dissidentes do PSL (Partido Social Liberal), legenda pela qual Bolsonaro se elegeu presidente e com a qual rompeu em novembro de 2019.

“Como há muito tempo Jair Bolsonaro faz tais declarações e não apresenta prova alguma, apenas por meio do Poder Judiciário é que se pode responder duas perguntas advindas da referida afirmação: Houve fraude eleitoral em 2018? Onde estão as provas?”, afirmou o movimento à Justiça.

“Creio que o presidente terá a oportunidade perfeita de mostrar à nação aquilo que ele diz ter”, disse Irapuã Santana, autor da ação e professor do Centro Universitário de Brasília. Mestre em Direito Processual pela UERJ, ele foi assessor do ministro Luiz Fux no STF (Supremo Tribunal Federal) e no TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

Em março de 2020, Jair Bolsonaro afirmou sem provas que teria sido eleito presidente da República no primeiro turno.

“Eu acredito que, pelas provas que tenho em minhas mãos, que vou mostrar brevemente, eu tinha sido, eu fui eleito no primeiro turno, mas no meu entender teve fraude. E nós temos não apenas palavra, nós temos comprovado, brevemente eu quero mostrar”, disse o presidente.