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Que “Ala do STF” é essa?

Ala do STF vê decisão do caso Lula “nebuloso” e acredita que vai gerar muita “discussão” no plenário

Foto: Douglas Mano/AFP

Depois de a Procuradoria Geral da República (PGR) recorrer, uma ala do Supremo Tribunal Federal (STF) avalia que a decisão do ministro Edson Fachin de anular as condenações do ex-presidente Lula será mantida. Mas há ministros que afirmam que o tema é “nebuloso” e vai gerar muita “discussão” no plenário.

Nesta sexta-feira (12), a PGR recorreu da decisão de Fachin. Pediu que as condenações sejam mantidas e as quatro investigações, sobre o triplex do Guarujá, sítio de Atibaia, doações e terreno do Instituto Lula, continuem com a 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba, que cuida dos inquéritos da Lava Jato.

O pedido da PGR será inicialmente analisado por Fachin, que vai recusar. Aí, o tema seguirá para o plenário. Depois disso, caberá ao presidente do STF, Luiz Fux, marcar a data do julgamento.

Na avaliação de uma ala do Supremo, já há várias decisões do STF, principalmente da segunda turma do tribunal, tirando de Curitiba inquéritos que não estejam relacionados somente com a Petrobras.

Ministros dessa ala lembram ainda que a decisão de agora veio exatamente de um colega, Fachin, que defende a Lava Jato e sempre foi voto vencido nestes casos.

Alguns ministros do STF, porém, evitam cravar uma tendência para a decisão do plenário, quando a decisão de Fachin chegar ao pleno para análise. Segundo esses ministros, o caso é “nebuloso”, devendo gerar muita discussão entre os integrantes do Supremo.

A PGR argumentou, por exemplo, que casos que tenham relação com a Petrobras, mesmo podendo envolver outros órgãos públicos, deveriam permanecer na 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba. Principalmente se as denúncias já foram realizadas e alguns casos até julgados. O que é uma posição de alguns ministros do STF.

Blog do Valdo Cruz – G1

Do Blog do Primo: tá se vendo uma especulação do jornalista que não cita os nomes dos membros s e ué ele diz compor uma ala.
Imprensa doente !

Cosern desativa 12 ‘gatos’ feitos por construtora na Grande Natal

20210304163355wCDqvl Cosern desativa 12 'gatos' feitos por construtora na Grande Natal

Equipes técnicas da Cosern, com apoio da Polícia Civil, identificaram e desativaram 12 ligações clandestinas de energia elétrica (o popular “gato”) feitas por uma construtora em dois canteiros de obras no bairro Jardins de Extremoz II, em Extremoz, na Grande Natal, na manhã desta quinta-feira (04).

A ação fez parte de mais uma fase da “Operação Varredura” da Cosern. A responsável pela empreiteira contratada pela construtora para realizar as obras foi conduzida pela polícia para prestar depoimento na Delegacia de Extremoz.

De 01 de janeiro até agora, a Cosern já realizou 7.424 inspeções identificando 566 irregularidades (entre fraudes, furtos e defeitos na medição) e 03 pessoas já foram presas pela polícia em todo estado por cometer a irregularidade de desvio de energia.

Em 2020, 08 pessoas foram presas em 23 ações policiais desse tipo e a Cosern recuperou mais de 2 GWh de energia (volume suficiente para abastecer, por exemplo, os municípios de Grossos ou de Monte Alegre por 30 dias).

A fraude é quando o consumidor já é cliente da Cosern e manipula o medidor de energia com o objetivo de reduzir o consumo faturado. Já o furto consiste em desviar energia diretamente da rede elétrica da Cosern sem a medição do consumo e o conhecimento da distribuidora.

“O gato de energia é crime previsto no artigo 155 do Código Penal e a pena para o responsável pela fraude pode chegar a 08 (oito) anos de reclusão” explica Gilmar Mikeias, Gerente de Recuperação da Receita da Cosern.

“Além de crime, o “gato” representa risco de morte a quem faz e a quem está próximo. A ligação clandestina também provoca perturbações no fornecimento de energia da região e pode causar a queima de eletrodomésticos dos vizinhos”, complementa o Gerente.

De acordo com Júlio Giraldi, Superintendente de Relacionamento com Clientes da Cosern, as ações de combate às ligações clandestinas serão intensificadas ao longo de 2021. “Vamos investir ainda mais em tecnologia e inteligência para dificultar cada vez mais a realização desse tipo de crime”, declarou Júlio.

A população pode denunciar as fraudes, de forma anônima e segura, no telefone 116 ou no site da Cosern (www.cosern.com.br).

Danilo Gentili fala em socar deputados e Câmara pede providência ao STF

Ação no STF (Supremo Tribunal Federal) em nome da Câmara pede à Corte punição ao apresentador Danilo Gentili, que sugeriu que a população “entrasse” no Congresso “e socasse todo deputado” por causa da PEC de imunidade parlamentar. O que motivou a reação do Legislativo foi uma postagem de Gentili no Twitter, no dia 25 de fevereiro, em que defendia que toda a população brasileira invadisse o Congresso e agredisse os deputados que estavam discutindo a PEC (Proposta de Emenda à Constitução) da imunidade parlamentar.

Deputados entraram com a ação em 27 de fevereiro. Pedem no texto o mesmo tratamento dado ao congressista Daniel Silveira (PTB-RJ), preso depois de divulgar vídeos em que defendia agressões físicas contra membros da Suprema Corte.

As críticas ao texto fizeram com que ele ficasse conhecido como PEC da imunidade. Isso porque o texto altera regras que dificultam a prisão de membros do Legislativo, nas esferas federal, estadual e municipal. Para Gentili, a única forma de acreditar que o Brasil tem jeito era se houvesse a invasão.

“Eu só acreditaria que esse País tem jeito se a população entrasse agora na câmara e socasse todo deputado que está nesse momento discutindo PEC de imunidade parlamentar”, escreveu o apresentador.

O Poder360 teve acesso ao recibo de petição eletrônica, que é enviado aos advogados para que tenham certeza de que o pedido foi devidamente encaminhado à Corte. No documento, constam os nomes dos advogados da Câmara e do apresentador. Leia a íntegra do documento.

Durante esta 3ª feira (1º.mar.2021), sem citar se já tinha sido notificado sobre o processo, Gentili comentou que foi alvo de críticas de deputados, por causa do post no Twitter. O apresentador considerou as reclamações como justas.

“Eu fiz um tuíte que foi alvo de justas críticas por alguns deputados. Quem me segue sabe que sempre defendi as instituições. Aliás, minha briga com bolsonaristas foi justamente pelo fato de eu ser contrário aos pedidos criminosos de fechamento do STF e do Congresso”, afirmou.

PODER360

Maré baixa para o véio Foca Branca

Depois de ter sido exposto no condomínio apontado de promover swing e ter contraído coronavírus, o véio Foca Branca levou umas porradas num boteco por ameaçar e humilhar pessoas dizendo ser rico e poderoso. Gritando ele dizia ser amigo do coronel Araújo e da governadora Fátima Bezerra para intimidar pessoas. O bêbado raivoso é metido a rico  ainda tem mania de dá cantada nas mulheres das pessoas que são convidadas a irem no seu apartamento..

Depois o soldado Vasco vai publicar uma boa..

Vídeo de tatuagem íntima de Anitta viraliza e cantora comenta: “Tive que retocar

Gabriela de Almeida
O vídeo de Anitta fazendo uma tatuagem íntima viralizou nas redes sociais neste fim de semana. A repercussão foi tanta que a cantora resolveu se explicar: o conteúdo, disponibilizado exclusivamente no OnlyFans para assinantes e vazado na web, não é recente.

“Inclusive, o vídeo é tão antigo que eu tive que retocar [a tatuagem]. Então, para quem fizer tatuagens nesses locais, saiba que ela desbota. Tem que ficar retocando (risos). Mas quem quiser saber a história toda precisa pagar”, afirmou ela, nos Stories do Instagram.

Seguindo a moda de outras celebridades, que descobriram o OnlyFans como mais uma plataforma de divulgação e contato com o público, Anitta publica conteúdo no site há 15 dias, para quem estiver disposto a pagar a mensalidade de US$ 4,99.

“É para maiores de idade. O conteúdo é pago e, teoricamente, é só para ficar lá dentro e para quem está pagando a assinatura. Tem muitas outras coisas lá. Se vocês quiserem fazer a assinatura, pagar por mês. É o máximo que eu já mostrei. Tá pingando em dólar na minha conta, e [deixar] todo mundo feliz”, disse a cantora.

Blog ‘Os Cão’ não saiu com medo do inferno da pandemia

mariana rocha6 Primeira vez em 57 anos, 'Os Cão da Redinha' não desfila no carnaval de Natal

A pandemia do novo coronavírus impediu a realização das festas de carnaval por todo o Brasil. Pela primeira vez em 57 anos de história, o bloco “Os Cão da Redinha”, um dos mais tradicionais de Natal, não irá sair às ruas.

A diretoria do bloco emitiu comunicado nesta segunda-feira (15) e informou que, em cumprimento ao decreto do governo do estado, “este ano não faremos nossa concentração dos brincantes na terça-feira de carnaval, como costume há 57 anos, concentrando-se pela manhã, a partir das 7h, à espera da primeira maré baixa no largo do mangue, embaixo da ponte Newton Navarro, nem faremos o famoso desfile pelas principais ruas da Redinha em direção à praia”.

Tradicionalmente, os foliões se cobrem de lama no manguezal e tomam as ruas da praia da Redinha, com música e muita irreverência, sempre na terça-feira de carnaval. Este ano não será possível.

Não é só no apartamento em Pirangi, nas Forças Armadas também

Não tem swing apenas num apartamento de luxo na praia de Pirangi no RN, está Supostamente está também ocorrendo nas Forças Armadas.
A Polícia Federal busca percorrer o caminho do dinheiro fruto de esquema de tráfico internacional de drogas, com uso de aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB), para identificar todos os envolvidos. Elementos que integram investigações feitas no âmbito da Operação Quinta Coluna, deflagrada em 2 de fevereiro, apontam que a vida financeira do sargento da FAB Manoel Silva Rodrigues, preso em 2019 quando levava cocaína para a Espanha, era repleta de altos e baixos.

Diálogos entre ele e a mulher, Wikelaine Nonato Rodrigues, mostram que o casal constantemente discutia devido à falta de dinheiro ou por discordar sobre como os recursos eram empregados. Antes de viagens realizadas ao exterior, eles teriam, entretanto, recebido quantias em espécie, o que mudou a rotina da dupla.

Os investigadores recuperaram uma conversa registrada em 18 de abril de 2019, antes da viagem do militar para Madri, capital espanhola. A mulher pergunta a Manoel se eles podem sair à noite para uma “baladinha”, caso o homem consiga receber R$ 1,5 mil. O sargento fala que sim e que eles podem utilizar o dinheiro guardado na casa. Wikelaine não concorda e diz que a quantia seria para pagar contas.

Nesse momento, os policiais acreditam que o casal conseguiu algum dinheiro que alterou circunstancialmente a condição financeira da família. Os investigadores também apontam para o fato de a dupla guardar dinheiro em casa. Para a PF, os recursos seriam uma espécie de “adiantamento” pelo transporte de entorpecente que ocorreria em alguns dias.

Veja a transcrição do diálogo:

[Wikelaine]: Amor, se pegar os 1.500 vamos sair um pouco? Numa baladinha????
[Manoel]: Claro que vamos… Por mim iríamos com esse dinheiro aí. Topa?
[Wikelaine]: Vamos ver se ele vai dar os 1.500. Fica melhor que a gente não mexe nesse que tem aqui, porque é de pagar as contas.
[Manoel]: Hoje não tem expediente… Ele com certeza não falará com o cara hoje
[Wikelaine]: Você mandou mensagem?
[Manoel]: Ele falou que me manda quando pegar. Falou para esperar
[Wikelaine]: Ah, espera então. Você chega que horas aqui?
[Manoel]: Vamos na (o militar cita uma famosa casa de swing do DF) hoje ou sexta? Sexta não é dia santo?
[Wikelaine]: Até meia-noite
[Manoel]: Qualquer coisa vamos no sábado. Vê a programação da (casa de swing) aí, vida.
A mulher envia a foto de um panfleto com a programação do estabelecimento, e o sargento responde:
[Manoel]: Bora. Sexta nós vamos.
[Wikelaine]: Depois da missa.

Preocupação em serem seguidos

O “ele” citado na conversa, segundo a PF, seria o também militar da FAB Jorge Luiz da Cruz Silva. Segundo as diligências, Silva tinha a função de recrutar “mulas” para transportar o entorpecente.

Antes da prisão, o casal chegou a desconfiar que estava sendo seguido por policiais. Em 24 de abril, a mulher enviou mensagem a Manoel dizendo que foi à academia e que tinha suspeita de estar sendo observada por um casal de policiais.

O militar sugere que a esposa tire uma foto do veículo para checar a placa e questiona se era a Polícia Civil ou a Militar. Depois, Manoel fala para a mulher “ficar de olho”.

O diálogo, segundo as apurações, evidencia a preocupação do casal em estar sendo seguido pela polícia. Os investigadores acreditam que, nessa época, Manoel e Wikelaine já estavam realizando as tratativas para o tráfico internacional de entorpecentes, envolvimento que viria a ser escancarado com a prisão de Manoel em Sevilha, na Espanha.

Eles chegam a trocar mensagens de voz. Manoel tenta tranquilizar a companheira dizendo que “não é nada, não”. Logo depois, alerta para que ela não fale sobre o seu trabalho por meio de mensagens.

Reforma

Os policiais federais descobriram que o casal fez uma reforma no valor de R$ 26 mil no apartamento em que moravam. Testemunhas também apontam para gastos excessivos da dupla.

Antes de ser preso, Manoel Silva Rodrigues comprou uma motocicleta de R$ 32 mil (galeria abaixo e foto em destaque), com pagamento em espécie. A mulher passou a efetuar diversos depósitos com poucas quantidades em dinheiro.

Dados colhidos no celular de Wikelaine mostram que ela e Jorge Luiz da Cruz Silva sabiam da atividade ilícita e participaram auxiliando Manoel Rodrigues. Silva estava lotado no gabinete do vice-governador do DF, Paco Britto, e foi exonerado após a operação da PF.

Há informações de que Manoel Rodrigues adquiriu um celular apenas para falar com os traficantes. O aparelho teria sido ocultado pela esposa após a prisão dele na Espanha.

As investigações apontam, ainda, que Jorge Luiz da Cruz Silva tinha a função de recrutar “mulas”, militares da FAB, para o transporte de substâncias ilícitas. Provas colhidas pela Polícia Federal revelam que ele tinha contato com Manoel Rodrigues por meio de mensagens de celular. Os textos enviados por Silva sempre continham a expressão “Oi, Amor” no início.

Os dois se encontraram em 29 de abril e 24 de junho, antes das viagens realizadas por Rodrigues no avião da FAB. Jorge Silva trocou o celular após a prisão do sargento.

Outros alvos

Outro foco da Operação Quinta Coluna é Marcos Daniel Penna Borja Rodrigues Gama, morador do Lago Sul e conhecido como “Chico Bomba”. A casa dele, avaliada em R$ 4 milhões, foi alvo de sequestro judicial. Gama é suspeito de ser um dos donos do entorpecente transportado pelo militar.

Marcos Gama mantém negócios que, de acordo com a Polícia Federal, serviriam para lavagem de dinheiro. Ele é sócio da Premier Academia Ltda., localizada na Asa Sul; da Belix Incorporações, na Asa Norte; e da PCL Serviços Administrativos, em Santa Catarina. As empresas também foram alvo da PF durante a operação. Além das empresas, Gama tem imóveis de alto padrão. Segundo informações da Receita Federal do Brasil, há duas propriedades milionárias no nome dele: uma avaliada em R$ 1,6 milhão e outra estimada em R$ 2,3 milhões.

O investigado comprou um veículo Mitsubishi ASX por R$ 101,5 mil e obteve acréscimo patrimonial de R$ 3,3 milhões sem comprovação da origem dos rendimentos. De acordo com as apurações, a aquisição dos imóveis foi realizada mediante a participação de familiares de Gama – como pai, ex-esposa e filha.

Depoimentos colhidos pela PF detalham que o pagamento dos bens adquiridos era feito sempre em espécie. Para os investigadores, as transações financeiras apontam forte indício de lavagem de dinheiro, em que pessoas próximas dos suspeitos são utilizadas para receber recursos de origem ilícita, sem prestarem contas ao Fisco.

Gama ainda tem passagem na polícia por outros delitos, como posse ilegal de arma de fogo, receptação e estupro.

METRÓPOLES