Justiça nega liberdade a garota de programa que liderava quadrilha

Segundo investigações, garota de programa liderava quadrilha que atuava no interior de São PauloHome iG

A garota de programa Bruna Antunes Aguilar (conhecida como Bruna Aguilera), presa no mês passado após investigação apontá-la como chefe de uma quadrilha que praticava furtos em mansões  no interior de São Paulo, teve pedido de liberdade negado pela Justiça paulista.

Bruna Aguilera já tinha passagens por furtoAlém de rejeitar o pedido de revogação da prisão preventiva da jovem de 22 anos, o juiz Cesar Luís de Souza Pereira, da 4ª Vara Criminal do Foro de Sorocaba, também aceitou denúncia contra a garota de programa  por posse ilegal de arma.

Quando Bruna foi presa, no último dia 6 de julho, os agentes da  Polícia Civil de Sorocaba(Deinter 7) encontraram em seu apartamento dois revólveres calibres 32 e 38 e munição, além de jóias, relógios de diversas marcas e modelos, perfumes e bijuterias que possivelmente seriam fruto dos furtos praticados pela jovem e seus comparsas.

De acordo com as investigações, Bruna agia com a ajuda de Robson da Silva Aguiar, de 18 anos, e Bruno Felipe da Silva, de 19 anos de idade – os dois também foram presos. O grupo invadia mansões em Sorocaba, Capela do Alto e Tatuí, sempre quando as residências estavam vazias. A Polícia Civil apurou que os criminosos sabiam exatamente onde estavam guardados os objetos de valor, o que, para os investigadores, reforça a tese de que as vítimas eram conhecidas pela quadrilha.

Para se certificar de que não havia ninguém nas casas, os integrantes da quadrilha ora tocavam a campainha e aguardavam por uma resposta e ora contavam com informações privilegiadas, segundo explicou o delegado Marcelo Carriel, responsável pela investigação.

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