Por Breno Boeacht, na Exame
A vereadora Andréia Botelho (PSL) conseguiu, com unanimidade, aprovar o PL 2.559/2015, que estabelece que o dia 3 de março passa a ser oficialmente o “Dia Municipal da Esposa do Pastor”. A ideia não agradou parte da cidade, que reclamou, principalmente na internet, sobre a nova data comemorativa. Apesar da resistência, a prefeita Rosângela Mendes (PT) sancionou a lei, alegando que ela “não é inconstitucional”.
Em nota, a prefeitura de Coronel Fabriciano diz que a lei foi sancionada após análise da procuradoria-geral do município, “que não detectou nenhum vício de formalidade”. A prefeita, por meio de assessoria de imprensa, ressaltou que “respeita todas as religiões, mas que o fator fundamental para a sanção da lei foi a legalidade da matéria, bem como o seu reconhecimento à autonomia e independência do Poder Legislativo”.
Para aprovar o projeto, Andréia, que é evangélica, usou o argumento de que é preciso reconhecer a dedicação “daquela que defende e apoia a vida com Deus ao lado de seu esposo”. A data foi escolhida de propósito: a vereadora queria que o “Dia da Esposa do Pastor” fosse comemorado no mesmo mês em que é celebrado o “Dia Internacional da Mulher”.
Em nota, a prefeitura de Coronel Fabriciano diz que a lei foi sancionada após análise da procuradoria-geral do município, “que não detectou nenhum vício de formalidade”. A prefeita, por meio de assessoria de imprensa, ressaltou que “respeita todas as religiões, mas que o fator fundamental para a sanção da lei foi a legalidade da matéria, bem como o seu reconhecimento à autonomia e independência do Poder Legislativo”.
Para aprovar o projeto, Andréia, que é evangélica, usou o argumento de que é preciso reconhecer a dedicação “daquela que defende e apoia a vida com Deus ao lado de seu esposo”. A data foi escolhida de propósito: a vereadora queria que o “Dia da Esposa do Pastor” fosse comemorado no mesmo mês em que é celebrado o “Dia Internacional da Mulher”.