Do UOL, em São PauloJoseph Blatter, presidente afastado da Fifa, e Michel Platini, presidente da Uefa, foram condenados essa semana a oito anos de afastamento total do futebol, incluindo acompanhar partidas do estádio. A decisão não agradou a dupla de dirigentes que resolveu recorrer ao Tribunal Arbitral do Esporte (TAS). Mas, essa iniciativa custará cara para os dois, ao menos é o que indica o jornal Sport.
De acordo com a publicação, recorrer ao TAS deverá custar entre 40 e 50 mil euros (entre R$ 172 mil e R$ 216 mil). Além disso, a dupla ainda pode ter de esperar um ano até ter seu caso resolvido.
Platini já teve um gasto semelhante em outubro deste ano quando recorrer ao TAS da decisão do Comitê de Ética da Fifa de vetar sua candidatura à sucessão de Blatter. O pedido do francês foi rejeitado pelo tribunal depois de um julgamento ser realizado.
Normalmente, um processo no TAS é resolvido em quatro meses, mas em casos mais complexos, como o que envolve Blatter e Platini, a justiça pode demorar um ano para tomar uma decisão.
Blatter e Platini são acusados de pagamento ilegal do mandatário da Fifa ao francês em 2011. Ambos alegam que o dinheiro transferido é por serviços prestados pelo ex-jogador e que eles tinham um acordo verbal para isso.
Alguns países de maioria islâmica adotam restrições às celebrações natalinas, desde a ceia até a troca de presentes
O Natal é uma das celebrações mais difundidas no mundo, mas não é vista com bons olhos em todos os lugares. Em alguns países, as celebrações natalinas são reguladas ou totalmente proibidas.Em outros lugares a compra e venda de certos produtos e até as reuniões familiares são limitadas.
O país que mais recentemente entrou na lista dos que proíbem a festividade é o Tajiquistão, na Ásia central. Nesta semana autoridades do país anunciaram que endurecerão as restrições para a celebração do Natal.
O Tajiquistão é uma república faz fronteira com o Afeganistão ao sul, com a China ao leste, com o Quirguistão ao norte e com o Uzbequistão a oeste. O governo proibiu as seguintes tradições natalinas:
– Árvores de Natal (naturais ou artificiais)
– Fogos de artifício
– Comidas natalinas
– Troca de presentes
– Arrecadação de dinheiro
– Fantasia de Papai Noel
A religião muçulmana é maioria no país e cresce desde que o Tajiquistão se separou da União Soviética em 1991.
Outros países
Em Brunei, no sudeste asiático, proibiu-se o uso em público de gorros de Papai Noel ou qualquer outro tipo de indumentária relacionada. As pessoas não muçulmanas são autorizadas a celebrar o Natal, desde que não em público.
O Islã é a religião oficial do país e o sultão é o chefe religioso neste reino, que faz fronteira com a Malásia.
Como ocorre anualmente, a Arábia Saudita emitiu uma regulamentação anual que proíbe “sinais visíveis” da celebração do Natal. Tanto muçulmanos como visitantes não podem participar da celebração. O governo determina que todos devem se orientar pelo calendário lunar e não pelo gregoriano.
Na Arábia Saudita também é proibida a celebração do Dia das Bruxas. Em 2012, 41 cristãos foram detidos pela polícia religiosa árabe acusados de “conspirar para celebrar o Natal”.
Enquanto isso, na China, onde convivem a abertura ao capitalismo de mercado e a proteção das tradições, há zonas onde as festividades natalinas seguem vetadas. Uma das cidades onde a celebração é proibida é Wenzhou (na China oriental), cuja prefeitura vetou todas as celebrações natalinas nas escolas e nos centros comunitários.
Natal entre refugiados
O Natal é celebrado com moderação no Iraque e na Síria, locais onde aumentaram os ataques a centros de culto cristãos desde que a guerra civil se agravou. Um grupo de voluntários chegou a ir ao Iraque para celebrar com os cristãos que vivem em campos de refugiados.
Documentos do Banco Central entregues a procuradores da Lava Jato acusam o deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara dos Deputados, de omitir contas no exterior e de “embaraçar” investigações a respeito promovidas pela autoridade monetária.
Segundo a revista “Época”, o parlamentar e sua mulher, Cláudia Cruz, estão sendo investigados por suspeitas de crime de evasão de divisas, de omissão de informações e por atrapalhar a apuração dos processos e inquéritos em curso contra eles.
Ainda de acordo com a reportagem, as novas acusações deram base à instauração de um processo administrativo no Banco Central que inclui análise de novas contas do parlamentar no exterior e devem reforçar o pedido da procuradoria para o afastamento de Cunha da presidência da Câmara.
O texto afirma que em novembro, após o deputado dar entrevistas confirmando ter recursos no exterior, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou ofício ao Banco Central questionando que medidas a instituição havia tomado.
Um levantamento do BC na base de dados de capitais no exterior entre dezembro de 2001 e dezembro de 2014 teria permitido, então, constatar “a ausência de declaração para quaisquer desses períodos”.
Em 18 de novembro, a autoridade monetária enviou notificação para Cunha e sua mulher pedindo esclarecimentos. Segundo as regras do Banco Central, todo brasileiro residente no Brasil que tenha quantia igual ou superior a US$ 100 mil depositada no exterior deve declará-la anualmente, sob pena de punições criminal e administrativa.
Os advogados de Cunha teriam declinado responder ao BC, sob a justificativa de que o objeto de investigação é o mesmo do inquérito no Supremo Tribunal Federal ao qual não tiveram acesso integral.
Em dezembro, o procurador-geral do Banco Central, Isaac Sidney Menezes Ferreira, enviou relatório à Procuradoria-Geral da República no qual afirma que o presidente da Câmara se omitiu “por 14 anos do dever de declarar ao BCB os valores de bens ou diretos existentes fora do território nacional”.
O documento também chamou a atenção para uma conta de Cunha no Israel Discount Bank que seria utilizada para receber propinas de contratos do FI-FGTS.
O documento assinado pelo procurador-geral do BC destaca também que Cunha agiu com “deslealdade processual” ao se negar a responder. “Sob o ângulo da seriedade institucional”, afirma, “o Sr. Eduardo Consentino da Cunha procedeu com ‘reprovável subterfúgio destinado a embaraçar as investigações'”.
“A resposta ao BCB revela conduta não condizente com os deveres impostos ao administrado, pois, ao afirmar não dispor dos elementos necessários à prestação das informações requeridas, tentou induzir a Autoridade Monetária a erro, agindo com deslealdade processual e lançando mão de proceder temerário”, segue.
A procuradoria-geral da República vai decidir agora se instaura um novo inquérito sobre evasão de divisas contra o deputado e sua mulher, o que reforçaria o pedido de seu afastamento do cargo
Carlos Eduardo Alves é o maior prefeito maquiador do Brasil, por causa disso ele é conhecido como ‘Prefeito Avon’.
Como de costume, todo ano ele gasta uma fortuna com decoração natalina, mas, deixa os bairros no escuro sem iluminação pública contribuindo para ação de bandidos que aterrorizam os natalenses.
O moradores de Mirassol, onde ele instala sua árvore de natal, estão revoltados e enviaram para o blog fotos mostrando a situação de escuridão que eles estão submetidos, mesmo morando no bairro onde o prefeito diz ter a árvore de natal ‘mais bonita do Brasil’.
‘ Com a árvore do prefeito, muitos natalenses trazem seus familiares, mas em compensação o fluxo de pessoas também trás marginais para assaltar pessoas e arrombarem carros nas ruas do entorno da árvore do prefeito” disse um morador de Mirassol ao blog.
A espera já tem data para terminar. Nesta quinta-feira, o Ultimate anunciou o retorno de Anderson Silva, após período que ficou suspenso por ter sido flagrado em exame antidoping. O brasileiro fará a luta principal do UFC Londres, dia 27 de fevereiro contra o britânico Michael Bisping.
A última vez que Spider pisou no octógono foi no dia 31 de janeiro, quando derrotou Nick Diaz, por decisão unânime. Essa era a primeira luta do brasileiro após sofrer a traumática fratura de perna, em duelo contra Chris Weidman.
Já Bisping, que já havia declarado o desejo de encarar o ex-campeão dos médios, vem de triunfo sobre Thales Leites, em julho deste ano. O inglês vem de dois tirunfos, já que anteriormente havia superado CB Dollaway.
O lutador Hamzah Ajahmi, de 19 anos, morreu neste semana em Ohio, Estados Unidos. Ele havia sofrido um colapso após lutar no último sábado, segundo informações da agência AP.
Ajahmi havia desmaiado e perdido a consciência durante sua estreia no boxe profissional. Ele foi levado ao hospital e passou por uma cirurgia cerebral, mas não resistiu.
O atleta teve o problema no quarto round da luta. Na primeira parcial, ele chegou a cair na lona em três oportunidades.
Anthony Taylor, seu adversário, também fazia a estreia profissional no boxe. Clique Vídeo
Um senegalês desempregado que foi resgatado pela Guarda Costeira espanhola depois de deixar o Marrocos em um barco de madeira lotado há oito anos foi um dos vencedores da loteria anual de Natal da Espanha, conhecida como “El Gordo”, informou a imprensa local. Ele ganhou um prêmio de 400 mil euros (cerca de R$ 1,7 milhão).
Identificado apenas como Ngame, o homem de 35 anos tinha um dos 1.600 bilhetes com o número premiado, 79140, segundo disse o jornal “La Voz de Almería”. Vários vencedores são do povoado de Roquetas de Mar, na província espanhola de Almería, onde Ngame vive com a mulher.
“Não consigo acreditar. Posso dizer que há dias em que os dois juntos não temos 5 euros”, afirmou ele ao jornal.
Ngame contou ter chegado com a mulher há oito anos à ilha espanhola de Tenerife, no arquipélago das Canárias, após ser resgatado no mar devido ao naufrágio de um barco precário que os espanhóis chamam de “patera”.
“Éramos 65 pessoas naquele barco. Quero agradecer aos espanhóis e ao governo da Espanha por terem me salvado quando estava no mar”, disse Ngame.
Sua vida na Espanha foi dura, com uma série de empregos temporários na agricultura até ficar sem qualquer trabalho.
Exercer o jornalismo livre no México é, às vezes, quase um ato heroico. Cerca de 80 jornalistas foram assassinados em uma década, e muitos outros são reprimidos. É o caso dos autores do corajoso livro “La Casa Blanca de Peña Nieto”.
Os mexicanos sempre havíamos suspeitado de que nossos presidentes e ex-presidentes se aproveitavam de seus cargos e de seus contatos para se beneficiarem. Víamos as casas, as viagens e os luxos, mas nunca pudemos comprovar nada. Até agora.
A extraordinária investigação do novo livro não deixa dúvida sobre o conflito de interesses, a corrupção e a censura no México.
Os autores concluem, com dados e documentos, que o presidente do México, Enrique Peña Nieto, e sua mulher, Angélica Rivera, obtiveram uma casa avaliada em milhões de dólares de uma empreiteira contratada pelo governo.
E as filiais dessa firma –Grupo Higa– “ganharam mais de 8 bilhões de pesos (cerca de R$ 1,85 bilhões), segundo a investigação, quando Peña Nieto foi governador do Estado do México. Atualmente têm contratos no valor de milhões com o governo federal –incluindo alguns para o hangar presidencial, a estrada Guadalajara-Colima e um gigantesco aqueduto.