Um deputado gordo e bicão ficou irado porque não foi convidado para o almoço que o deputado federal Fábio Faria ofereceu em seu apartamento a um grupo de deputados estaduais.
O deputado guloso tentou fazer uma ponte ligando várias vezes para o anfitrião para ser lembrado e convidado, mas suas ligações não foram atendidas.
O almoço foi galinha caipira do pé preto.
Desta vez, o deputado não participou da galinhada e passou por baixo da ponte.
Já pensou em usar a energia do próprio corpo para carregar o seu smartphone? A opção vem sendo estudada por pesquisadores da Universidade de Wisconsin-Madison, nos Estados Unidos, que desenvolveram um tênis capaz de armazenar a energia mecânica produzida pelo movimento humano e transformá-las em carga elétrica.
“Os pés carregam uma grande quantidade de energia”, afirma o pesquisador Tom Krupenkin. “É possível produzir até 10 watts por sapato, mas essa energia acaba simplesmente sendo desperdiçada na forma de calor. Ou seja, um total de 20 watts não é pouco, especialmente em comparação com os requisitos de energia da maioria dos dispositivos móveis modernos.”
A energia gerada, de acordo com o estudo, é suficiente para alimentar smartphones, tablets, notebooks e lanternas, que geralmente requerem menos de 2 watts.
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Com base no fenômeno denominado “eletroumectação reversa”, o tênis gerador de energia é composto por duas placas planas separadas por um pequeno espaço preenchido por um líquido condutor. A placa inferior é repleta de pequenos orifícios para permitir que o pressurizado forme bolhas. Essas bolhas crescem até tocarem a placa superior e entrarem em colapso. É a repetição desse processo que possibilita a geração da carga elétrica.
A tecnologia, que ainda está em fase de teste, seria uma solução para pessoas que vivem em áreas remotas e países em desenvolvimento que carecem de redes de energia elétrica adequadas
Nenhuma revelação, nenhum fato novo consegue abalar a autoconfiança de Eduardo Cunha. Mesmo que o clima, às vezes, fique meio assim. Prestes a ser convertido em réu numa ação em que é acusado de receber US$ 5 milhões em propinas extraídas da Petrobras, o deputado informa que não lhe passa pela cabeça a hipótese de deixar a presidência da Câmara.
Perguntou-se a Cunha, nesta quinta-feira, se ele acha que terá condição de se manter no cargo arrastando a qualificação de réu. E ele, sem titubeios: “Total, total. Já fui réu em outra ação, aceita pelo Supremo em 2013. O Supremo decidiu por 5 a 3. Depois, fui absolvido por unanimidade. Todo mundo tem a presunção [da inocência]. Dou meu próprio exemplo, já aconteceu comigo de eu ter sido declarado réu e depois absolvido.”
A sessão em que o Supremo Tribunal Federal deve enviar Cunha ao banco dos réus está marcada para a próxima quarta-feira. Natural que Cunha dê de ombros. Alguém que não se constrange de manobrar há quatro meses para impedir que o Conselho de Ética decida sobre a admissibilidade de um pedido de cassação por que haveria de se importar com o epíteto de réu? Se já foi indultado por seus pares, por que haveria de se penitenciar?
O PMDB anunciará nesta noite (25.fev.2016), no programa partidário que vai ao ar no rádio e na TV aberta, o que chamou de “Plano Temer 2”. Na inserção, o partido afirma que a atual crise econômica é resultado de “má gestão” e propõe uma “mudança de ânimo” no País, sinalizando um rompimento definitivo com o governo.
O chamado “Plano Temer 2” é anunciado no programa pelo deputado federal Rodrigo Pacheco (MG). O nome é uma referência ao documento “Uma ponte para o futuro”, apresentado pelo PMDB em outubro de 2015 com propostas na área econômica
À época, o documento peemedebista foi batizado por alguns integrantes do partido como “Plano Temer”. Agora, a nova proposta, segundo o programa partidário na TV, trará sugestões para manter e ampliar ganhos sociais.
A defesa do publicitário João Santana e de sua mulher, Mônica Moura, pediu hoje (25) ao juiz federal Sérgio Moro a revogação de prisão decretada na 23ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada na última segunda-feira. Eles estão presos na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba.
Na petição, o advogado Fábio Tofic afirma que não há mais motivos para que o casal continue preso, sendo que eles admitiram, em depoimento à Polícia Federal, que receberam recursos lícitos em contas não declaradas no exterior, “admitiram erros” e autorizaram o acesso às suas movimentações bancárias.
“São empresários de renome do marketing político brasileiro e internacional, e, se cometeram algum pecado, foi o de receber recursos lícitos, fruto de trabalho honesto, em conta não declarada no exterior, crime que, nem mesmo neste egrégio juízo, costuma sujeitar o réu ao cumprimento de prisão antecipada”, diz a defesa.
Os passageiros de um voo da companhia aérea Allegiant, que partiria na última segunda-feira (22) de Phoenix, nos Estados Unidos, aplaudiram quando um menino de sete anos foi forçado a deixar o avião após sofrer um ataque alérgico.
Christina Fabian e George Alvarado tinham levado o filho, Giovanni, para uma viagem especial, com o intuito de distrair o menino sobre o fato do pai dele estar enfrentando um câncer de garganta estágio 4, informou a KCEN TV.com. George tem apenas alguns meses de vida.
Pouco depois de embarcar, o pequeno Giovanni começou a ficar com manchas vermelhas, que coçavam. Quando a família questionou a comissária de bordo sobre a presença de qualquer animal à bordo, visto que o menino é alérgico a cães, o atendente informou que haviam cachorros em todos os voos, e que eles seriam obrigados a sair do avião.
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Os pais, Christina Fabian e George Alvarado, ao lado do filho, Giovanni
O fato deles terem de recolher as suas coisas acabou atrasando a partida do voo. Enquanto a família deixava a aeronave atrás de ajuda médica para o menino, os passageiros, frustrados com o atraso, começaram a aplaudir sarcasticamente.
Em uma entrevista ao site, Giovanni chorou ao recordar as palmas que ouvi na parte de trás do avião. “Meu pai está doente, com câncer de garganta estágio 4”, disse o menino. “Isso me deixou mais triste, quando eu já estava triste”.
A Allegiant pediu desculpas à família pelo inconveniente. Para a mãe, a culpa da confusão foi da comissária de bordo. “Os comentários dela perpetuaram o comportamento agitado das pessoas ao nosso redor.”
O Projeto Rondon vai voltar ao Rio Grande do Norte. Essa afirmação foi a base do pronunciamento da deputada Cristiane Dantas (PCdoB) na sessão plenária desta quinta-feira (25) na Assembleia Legislativa. O projeto do Governo Federal em parceria com o Governo do Estado e Municípios não acontecia há cinco anos no Rio Grande do Norte.
“Essa é uma boa notícia. Em julho deste ano, entre os dias oito e 24 os rondonistas vão atuar nos municípios Acari, Rio do Fogo, São Miguel do Gostoso, João Câmara, Serra Negra do Norte, Montanhas, Pedro Velho, Riachuelo, Santana do Matos e Canguaretama. A última vez que o Programa foi realizado no Rio Grande do Norte foi em 2011, quando 15 cidades foram beneficiadas”, destacou a deputada.
A juíza Welma Maria Ferreira de Meneze, da Comarca de Alexandria, determinou que as empresas PDG Realty S.A. Empreendimentos e Participações, Partex Incorporações Ltda. e Agra Pradesh Incorporadora depositem, solidariamente, em Juízo, o valor mensal de R$ 1.000,00, até o dia 10 de cada mês, ferente aos alugueres que um consumidor está pagando por não ter recebido seu imóvel na data estipulada no contrato de compra e venda assinado com as três empresas.
Os depósitos devem ser efetuados desde a expiração do prazo de prorrogação de 180 dias da obra, nos termos do contrato, ocorrida em 30 de julho de 2015, até entrega definitiva da unidade do cliente, inclusive devendo depositar até o dia 10 do mês subsequente (fevereiro de 2016), os valores dos alugueres vencidos, referentes a agosto, setembro, outubro, novembro, dezembro de 2015 e janeiro de 2016.
Por fim, a magistrada determinou que as empresas viabilizem e quitem a unidade do autor junto a Instituição a qual encentra-se hipotecada, para fins de que a mesma fique livre e desimpedida para financiamento junto à Instituição que o autor preferir, no prazo de até 30 dias, bem como em nada criar obstáculos para o financiamento do autor, além de emitir todos os documentos que se fizerem necessários.
Ela fixou ainda às empresas multa diária no valor de R$ 500,00, em caso de descumprimento da decisão judicial, ficando o autor incumbido de comunicar nos autos o eventual descumprimento.