Em uma verdadeira corrida contra o tempo para tentar fechar seu acordo de delação premiada, o operador financeiro Lúcio Funaro promete entregar à PF (Polícia Federal) e ao MPF (Ministério Público Federal) detalhes e provas de esquemas de corrupção de integrantes do PMDB em searas ainda pouco exploradas na Operação Lava Jato e seus desdobramentos até agora: Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Portuária), Ministério da Fazenda, fundos de pensão das estatais e Fundo Garantidor de Crédito.
Em uma verdadeira corrida contra o tempo para tentar fechar seu acordo de delação premiada, o operador financeiro Lúcio Funaro promete entregar à PF (Polícia Federal) e ao MPF (Ministério Público Federal) detalhes e provas de esquemas de corrupção de integrantes do PMDB em searas ainda pouco exploradas na Operação Lava Jato e seus desdobramentos até agora: Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Portuária), Ministério da Fazenda, fundos de pensão das estatais e Fundo Garantidor de Crédito.
Fora as “novidades”, ele diz que vai contar mais detalhes dos esquemas de políticos do PMDB na Caixa Econômica Federal, no BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e no Congresso (com a venda de Medidas Provisórias, entre outros delitos), além de entregar grandes empresas brasileiras envolvidas. Ofereceu ainda provas contra políticos do PT, do PSDB, do PSC, do PTB e do PR, além do já citado PMDB.
Entre os nomes do cardápio, estão o presidente Michel Temer (PMDB-SP); o ex-ministro da Secretaria de Governo Geddel Vieira Lima (PMDB-BA); o ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ); o ex-ministro do Turismo Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN); o atual ministro da Secretaria de Governo, Moreira Franco (PMDB-RJ); o ex-deputado federal Gabriel Chalita (PDT-SP); o senador Romero Jucá (PMDB-RR); o governador do Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), e o ex-senador cassado Delcídio do Amaral (sem partido).
Fora as “novidades”, ele diz que vai contar mais detalhes dos esquemas de políticos do PMDB na Caixa Econômica Federal, no BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e no Congresso (com a venda de Medidas Provisórias, entre outros delitos), além de entregar grandes empresas brasileiras envolvidas. Ofereceu ainda provas contra políticos do PT, do PSDB, do PSC, do PTB e do PR, além do já citado PMDB.
Entre os nomes do cardápio, estão o presidente Michel Temer (PMDB-SP); o ex-ministro da Secretaria de Governo Geddel Vieira Lima (PMDB-BA); o ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ); o ex-ministro do Turismo Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN); o atual ministro da Secretaria de Governo, Moreira Franco (PMDB-RJ); o ex-deputado federal Gabriel Chalita (PDT-SP); o senador Romero Jucá (PMDB-RR); o governador do Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), e o ex-senador cassado Delcídio do Amaral (sem partido).