Um total de R$ 419.193,53 confiscados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foram depositados em contas judiciais nesta segunda-feira (24). Duas guias de depósito foram anexadas aos autos da Operação Lava Jato.
Por ordem do juiz federal Sergio Moro, o petista teve um total de R$ 606.727,12 bloqueados pelo Banco Central na terça-feira (18). Outros R$ 9 milhões na BrasilPrev, tendo Lula e sua empresa de palestras LILS como beneficiários, também foram confiscados. O congelamento dos ativos do petista foi decretado a pedido do Ministério Público Federal.
Os R$ 606,7 mil foram encontrados inicialmente em quatro contas de Lula, assim distribuídos: R$ 397.636,09 (Banco do Brasil), R$ 123.831,05 (Caixa Econômica Federal), R$ 63.702,54 (Bradesco) e R$ 21.557,44 (Itaú).
Além do dinheiro, Moro sequestrou do petista três apartamentos e um terreno, todos os imóveis em São Bernardo do Campo, Grande São Paulo, e também dois veículos.
Teria sido melhor que o vereador Sandro Pimentel tivesse ficado calado, o edil natalense sedento em fazer oposição, editou uma nota sem sentido, apenas com o desejo de aparecer, fazendo referência a Operação Cidade Luz, empurrando toda responsabilidade para o prefeito Carlos Eduardo Alves e omitindo vergonhosamente o nome do seu colega e presidente-afastado da Câmara Municipal de Natal, Raniere Barbosa apontado pelo MPRN como o grande mentor da suposta organização criminosa.
Muito estranho o vereador Pimentel ter omitido o nome de Raniere, aliais, no passado recente, o vereador do PSOL fez uma grande defesa de Rainere alegando tratar-se de uma pessoa honesta.. Em parte, na nota o vereador está certo, mas omitir o nome do presidente da Câmara Municipal está sendo considerado um ato de medo e subserviência.. Antes de Sandro apontar culpa ao prefeito Carlos Eduardo Alves deveria cobrar explicações ao seu presidente que controla a Casa que ele é membro..
Mas observadores estão vendo essa nota como um recado de Raniere para Carlos Eduardo tendo Sandro como portador..
Confira a nota que em nenhum momento o nome de Raniere foi citado:
NOTA
Como sabemos, nesta segunda (24/07), os natalenses foram surpreendidos com a Operação Cidade Luz, deflagrada a partir de denúncia do Ministério Público Estadual. Para o MP/RN existe um cartel dentro da SEMSUR, sendo este formado por empresas pernambucanas que prestam serviços de iluminação pública em nossa cidade.
A gestão do prefeito Carlos Eduardo Alves, que já teve um secretário preso, agora tem mais uma dezena de auxiliares, dentre esses três ex-secretários, isso nos leva a crer que é apenas uma questão de tempo para que esses fatos alcancem o andar de cima do palácio Felipe Camarão.
Nosso mandato tem se pautado na defesa intransigente da transparência, tanto que aprovamos e presidimos a CEI dos Processos Administrativos, protocolamos pedido de impeachment do prefeito Carlos Eduardo, convocamos diversos secretários para prestar esclarecimentos, como também, acabamos com o voto secreto na câmara, dentre muitas outas iniciativas. Temos sido críticos ferrenhos em relação aos milhões gastos com “decoração” natalina, numa cidade escura, tomado por buracos, serviços públicos que não funcionam, servidores sem reajuste salarial há quatro anos e terceirizados com três meses de salários atrasados.
Como empregados do povo e ansiosos por uma nova política, defendemos que operações como “Cidade Luz”, “Lava Jato”, “Dama de Espadas” e “Manus” dentre outras, sejam aprofundadas, independente de bandeira político-partidária e que TODOS os saqueadores dos cofres públicos sejam punidos rigorosamente e condenados a ressarcir ao erário.
Por fim, a cidade do sol cheia de riquezas e encantos naturais, hoje amanheceu como “cidade luz” e coloca definitivamente o prefeito Carlos Eduardo Alves sobre penumbra política. Agora nos resta esperar para saber quais serão as próximas cenas desse capítulo de corrupção e, certamente, agiremos com todos os dispositivos legais disponíveis no parlamento a fim de defender o povo e seu patrimônio.
O OBVIO – Observatório da Violência Letal Intencional do RN, apresentou uma nova atualização de CVLIs, no período compreendido entre 1 de janeiro a 23 de julho de 2017 comparando ao mesmo período dos anos de 2015 e 2016.
SÃO PAULO – O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou hoje, que o governo não considera, no momento, aumentar outras alíquotas de impostos para atingir sua meta fiscal.
Em reunião com gestores de fundos, promovida pela XP Investimentos, Meirelles relatou que novas altas de impostos não foram discutidas no encontro. A jornalistas, porém, ele disse após o evento que “tudo é possível, se necessário”.
“Mas estamos trabalhando mesmo é para concretizar outras receitas”, continuou o ministro se referindo a futuras entradas no caixa do Tesouro de recursos da renegociação de outorga do aeroporto do Galeão (RJ), depósitos judiciais em favor da União e “outras privatizações”.
Segundo Meirelles, a elevação de impostos sobre combustíveis anunciada na semana passada foi elogiada pelos investidores com quem esteve reunido na tarde de hoje pelo momento em que foi adotada. “Fomos elogiados porque havia espaço na inflação [para elevar alíquota sem grande impacto nos preços]. Alguma coisa [do aumento de impostos] vai influenciar a inflação de 2017, mas ela vai ficar substancialmente abaixo da meta”, reiterou Meirelles.
Internada no Hospital Deoclécio Marques, em Parnamirim, desde que teve que se submeter a um procedimento onde perdeu o estômago, além do bebê que estava esperando e já próximo de nascer, Rhavena teria, como afirma sua família, a possibilidade de continuar vivendo se conseguisse fazer um transplante do órgão.
Porém, o transplante só pode ser feito fora do Brasil.
Nos Estados Unidos, por exemplo.
Mas a família não dispõe de recursos para bancar o tratamento muito caro e está disposta a fazer uma campanha para viabilizar o tratamento que poderia salvar a mãe, vez que o bebê não conseguiu ser salvo.
A mãe de Rhavena, Jeanny Jussara, está apelando à sociedade, à classe política, aos poderes públicos, a colaborarem com sua luta para salvar a filha.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta segunda-feira (24) que a palavra “propina” foi “inventada” por empresários e pelo Ministério Público Federal (MPF) para “tentarem culpar os políticos”. Segundo o petista, todos os políticos, “desde que foi proclamada a República”, sempre usaram doações empresariais nas campanhas.
“A palavra propina foi inventada pelos empresários para tentarem culpar os políticos. Ou pelo Ministério Público. Por tudo o que leio na imprensa, todas as campanhas do Brasil sempre foram feitas (com financiamento de empresas)”, disse o ex-presidente em entrevista à rádio Tiradentes do Amazonas, transmitida ao vivo pelo Facebook de Lula. “A diferença é que agora transformaram as doações em propina, então tudo ficou.
O petista defendeu, ainda, a criação de um fundo público eleitoral, em discussão na Câmara. “Se os políticos não tiverem coragem de mudar a legislação eleitoral, de criar um fundo de financiamento de campanha para que não fiquem mais dependentes de empresário, o Brasil não vai ter jeito”, disse.
A Câmara dos Deputados analisa proposta que criminaliza a apologia ao comunismo. A medida está prevista no Projeto de Lei 5358/16, do deputado Eduardo Bolsonaro (PSC-SP).
O projeto altera a Lei Antirracismo (7.716/89)para incluir entre os crimes ali previstos o de “fomento ao embate de classes sociais”. A pena prevista é reclusão de um a três anos e multa.
Além disso, quem fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos ou propaganda que utilizem a foice e o martelo ou quaisquer outros meios de divulgação favorável ao comunismo poderá ser punido com reclusão de dois a cinco anos e multa, pena atualmente aplicada para a apologia ao nazismo.
Terrorismo
A proposição altera ainda a Lei Antiterrorismo (13.260/16) para incluir o “fomento ao embate de classes sociais” como ato terrorista quando cometido com a finalidade de provocar terror social ou generalizado.