Por Thaisa Galvão
Internada no Hospital Deoclécio Marques, em Parnamirim, desde que teve que se submeter a um procedimento onde perdeu o estômago, além do bebê que estava esperando e já próximo de nascer, Rhavena teria, como afirma sua família, a possibilidade de continuar vivendo se conseguisse fazer um transplante do órgão.
Porém, o transplante só pode ser feito fora do Brasil.
Nos Estados Unidos, por exemplo.
Mas a família não dispõe de recursos para bancar o tratamento muito caro e está disposta a fazer uma campanha para viabilizar o tratamento que poderia salvar a mãe, vez que o bebê não conseguiu ser salvo.
A mãe de Rhavena, Jeanny Jussara, está apelando à sociedade, à classe política, aos poderes públicos, a colaborarem com sua luta para salvar a filha.