Arquivo diários:07/03/2018

Senador José Agripino ainda está no século passado

José Agripino com os finados Radir Pereira e João Figueiredo, ex-presidente do República há 35 anos atrás..

O senador José Agripino Maia deu mais uma demostração que está no século passado e fazendo politica ultrapassada como uma velha raposa ao sugerir que seja feita pesquisa para se escolher os candidatos ao Governo do Estado e Senado.

Como sempre, o que menos interessa aqui no RN são os programas de governo, propostas legislativas que devem ser apresentadas, discutidas e deliberadas pelo eleitorado quando o eleitor vai escolher seu representante. Para que serve pesquisa de intenções de votos no desempenho de um mandato?  Alias, tem muitos candidatos que iniciam à campanha como favoritos e se lascam quando abrem as urnas..

Aqui na política do RN não se discute propostas de atuação parlamentar nem muito menos programa de governo, no RN para alguém governar o Estado ou representar o RN no Senado o principal critério estabelecido pelos caciques jurássicos é popularidade, por causa disso estamos ainda vivendo no século passado com os velhos caciques Alves e Maia..

 

 

Câmara dos Deputados aprova suspensão de CNH para motoristas envolvidos em contrabando

Heloisa Cristaldo – Repórter da Agência Brasil

A Câmara dos Deputados aprovou hoje (6) o Projeto de Lei 1.530/15 que prevê a pena de cassação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) para o condutor condenado por dirigir veículo usado para receptação, descaminho ou contrabando de mercadorias. O dispositivo legal também estabelece a suspensão da habilitação após decisão cautelar do juiz em pedido do Ministério Público. A medida segue para apreciação do Senado.

Para o autor do PL, deputado Efraim Filho (DEM-PB), a medida pretende assegurar às autoridades a garantia de sanções mais eficazes e mais ágeis. De acordo com o parlamentar, estimativas apontam prejuízos anuais de R$ 100 bilhões com o contrabando no país. Essas perdas envolvem tanto impostos não pagos quanto as perdas decorrentes do impacto no mercado de trabalho e em toda cadeia produtiva.

Greve falida da intermitente UERN

Apenas os professores e servidores da UERN estão incomodados com  mais essa  greve  que já dura 118 dias..

Considerada a universidade que mais faz greve no Brasil, a UERN está se acabando por inanição..  Alunos estão debandado pra outras universidades, cerca de 1.300 vagas estão sendo oferecidas e não estão despertando interesses. Diante dessas greves, alunos da UERN estão saindo, e ninguém quer entrar..

Nem mesmo o Governo do Estado ingressou na Justiça pedindo a ilegalidade da greve..

Muitos professores da UERN que moram na Paraíba estão em casa desde novembro passado recebendo seus salários sem trabalhar, assim como os que residem no RN..

Enquanto isso, nós contribuintes do RN, além de pagarmos por uma universidade estadual já que ensino superior é responsabilidade do Governo Federal, estamos pagando salários para servidores públicos não trabalharem..

As famosas graves da UERN perderam força, ninguém se incomoda com elas..

Tem quem defenda que a UERN permaneça para sempre em greve, os tuitaços dos professores não fazem mais medo aos governantes..

A UERN custa R$ 330 milhões por ano ao contribuinte potiguar…

Desembargador explica por que recusou auxílio-moradia: ‘Tenho imóveis’

O desembargador João Barcelos de Souza Jr.
O desembargador João Barcelos de Souza Jr. decidiu abrir mão do benefício do auxílio-moradia | Foto: Divulgação/Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul

BBC

Raro caso de magistrado brasileiro que recusa auxílio-moradia e não se esquiva de comentar o assunto, o desembargador João Barcelos de Souza Jr., da 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, afirma que o pagamento do benefício contraria a lei e a Constituição.

A indenização está no centro de uma controvérsia que opõe ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e fornece combustível para a organização de uma paralisação nacional de juízes no dia 22. A concessão a todos os magistrados brasileiros foi garantida por meio de decisão liminar (provisória) de Luiz Fux em 2015. A presidente do STF, Cármen Lúcia, anunciou que a corte analisará o tema no dia 22 – em protesto, juízes vinculados à Associação dos Juízes Federais (Ajufe) decidiram parar no dia 15.

No Judiciário do Rio Grande do Sul, 41 juízes e desembargadores não recebem auxílio-moradia. Esse número inclui magistrados que residem sob o mesmo teto de beneficiários da indenização, caso no qual o pagamento é proibido por resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Aos 54 anos, Souza Jr. atuou como promotor de 1989 a 2011, quando se tornou procurador. No mesmo ano, ingressou no tribunal por meio do chamado quinto constitucional, mecanismo que reserva vagas a indicados pelo Ministério Público e pelos advogados.

O desembargador afirma que a decisão de não receber auxílio-moradia é também uma forma de protestar contra o benefício. “O sentimento hoje dentro do Poder Judiciário é geral no sentido de que isso fragilizou a imagem do próprio Judiciário”, afirma em entrevista à BBC Brasil.