Arquivo diários:17/03/2018

Desembargadora diz que Marielle ‘estava engajada com bandidos

A desembargadora Marília Castro Neves e a vereadora Marielle Franco REVISTA VEJA

A desembargadora Marília Castro Neves, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), afirmou no Facebook que a vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada na quarta-feira, estava “engajada com bandidos”. O comentário foi feito como resposta a uma postagem do advogado Paulo Nader, que chamou a parlamentar de “lutadora dos direitos humanos”.

“A questão é que a tal Marielle não era apenas uma ‘lutadora’; ela estava engajada com bandidos! Foi eleita pelo Comando Vermelho e descumpriu ‘compromissos’ assumidos com seus apoiadores”, escreveu a magistrada, que insinuou que a morte da vereadora foi consequência de cobrança de “dívidas”. “Qualquer outra coisa diversa é mimimi da esquerda tentando agregar valor a um cadáver tão comum quanto qualquer outro”, finalizou.

Conselho dos Direitos Humanos pede proteção a familiares de Marielle

Por Agência Brasil

RIO  –  Integrantes do Conselho Nacional dos Direitos Humanos (CNDH) estiveram na sexta-feira no Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) para discutir desdobramentos das mortes da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, assassinados a tiros na noite de quarta-feira. Eles se reuniram com o procurador-geral Eduardo Gussem e com outros procuradores. Entre os assuntos tratados estava a proteção de pessoas próximas às vítimas.

“Não transfiram o peso da investigação para os familiares e pessoas mais próximas. Estamos aqui para cobrar das instituições essa responsabilidade. O caso teve muita repercussão e muita gente tem procurado falar com as pessoas próximas, que estão em um momento de luto e também com medo. Às vezes, alguém consegue um número de celular e liga. Mas não podemos expô-las. Esse é o pedido que recebemos delas e estamos externando”, disse Fabiana Severo, presidente do CNDH.

Segundo ela, é um pedido para que a sociedade em geral, e não apenas a mídia e os veículos de imprensa, lidem de forma humanizada com a situação e ajudem a preservar a integridade dessas pessoas, não apenas física, mas também psíquica. “Vamos fazer as perguntas sobre a investigação e sobre as especulações naturais que acabam surgindo diretamente às instituições”, acrescentou.

Grupo ‘Saco Preto’ trabalha para isolar o governador Robinson Faria

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Governador Robinson Faria tem resistido

Os caciques do RN coordenados pelo deputado federal Rogério Marinho que é o queridinho da FIESP -Federação da Industria do Estado de São Paulo com total apoio do empresario potiguar Flávio Rocha estão fechando o cerco do governador Robinson Faria.

Devidamente articulados, caciques, Rogério Marinho e o grupo de empresários liderados por Flávio Rocha estão obstruindo entendimentos do governador Robinson Faria com demais partidos. Com muita força e prestígio junto aos dirigentes nacionais, o grupo ‘Saco Preto’  numa articulação nacional impede que os partidos no RN façam alianças com o governador Robinson Faria.

Alguns partidos que iniciaram entendimentos com o governador Robinson Faria foram desviados por determinação nacional atendendo o grupo Saco Preto, composto pelos caciques, Rogério Marinho e empresários liderados por Flávio Rocha.

PHS, PP e agora o PRB já estão fora do arco de aliança do governador..

A ação do grupo Saco Preto, liderado pelo deputado Rogério Marinho também impede junto ao Governo Federal qualquer ajuda para socorrer financeiramente o Estado do RN impedindo que o governador Robinson Faria atualize o pagamento da folha dos servidores públicos. Um braço do grupo Saco preto também atua no Tribunal de Contas da União e no Tribunal de Contas dos Estado para impedir que o Estado do RN possa contratar empréstimos junto à instituições de financeiras de créditos.

O Grupo Saco Preto tentou forçar à renúncia do governador, mas ele resiste e ficará no governo até o final do seu mandato e sendo candidato vai revelar fatos que o povo potiguar precisa tomar conhecimento, diz o soldado Vasco.