Arquivo diários:22/03/2018

Pesquisa revela que intervenção não ajuda Temer a ser popular

Um mês depois da intervenção federal no Rio de Janeiro, chamada de “jogada de mestre” por Michel Temer, a desaprovação ao presidente continua recorde: a pesquisa Barômetro Político Estadão-Ipsos mostra que ela oscilou de 93% para 94% de janeiro para cá.

 O mau humor com os políticos continua: sete dos principais presidenciáveis têm desaprovação de dois terços do eleitorado. O com maior taxa de aprovação é Lula (41%). Aquele que tem a menor rejeição é Joaquim Barbosa (42%), que conversa com o PSB

Caso Raniere: Operação Cidade Luz pode provocar um apagão

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Raniere e Carlos Eduardo Alves podem sofrer apagão

O Blog do Primo tomou conhecimento que o caldeirão do processo originado pela Operação Cidade Luz que envolveu o presidente da Câmara Municipal de Natal, vereador Raniere Barbosa, está fervendo..

Segundo nossa fonte, muitos fatos novos estão aparecendo no processo que está sob sigilo..

Os fatos novos da Operação Cidade Luz poderá provocar um apagão em muitas candidaturas..

Sem acertadores, prêmio da Mega-Sena acumula e chega a R$ 25 milhões

Da Agência Brasil

Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2024 desta quarta-feira da Mega-Sena. O próximo sorteio, no dia 24, vai sortear um prêmio de R$ 25 milhões.

Veja as dezenas sorteadas: 16-20-23-29-35-47

O sorteio foi realizado na cidade de Campo Limpo Paulista, em São Paulo.

A aposta mínima na Mega-Sena custa R$ 3,50 e pode ser feita até as 19h (horário de Brasília) em qualquer uma das 13 mil casas lotéricas do país.

Zuckerberg fala: Facebook vai melhorar segurança

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A crise do Facebook é manchete dos principais jornais do mundo. O fundador da companhia e seu executivo chefe, Mark Zuckerberg, quebrou o silêncio que mantinha desde a explosão do escândalo envolvendo a empresa Cambridge Analytica. Fez uma notapublicada em seu perfil no Facebook em que reconhece falhas e afirma que a rede social vai aprimorar suas ferramentas de segurança.

 Depois da declaração, Zuckerberg fez uma rodada de entrevistas. À CNN, pediu desculpas e disse que o novo mecanismo permitirá aos usuários saber se seus dados foram usados.
BR 18.com.br

Em crise, STF analisa nesta quinta habeas corpus do ex-presidente Lula

Na quarta, durante sessão, os ministros Luis Roberto Barroso e Gilmar Mendes protagonizaram um embate. A discussão chegou ao ponto de a ministra Cármen Lúcia ter que suspender a reunião para que os ânimos acalmassem.

Condenação
O agendamento no Supremo ocorreu no mesmo dia em que o Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4) marcou para a próxima segunda-feira, em Porto Alegre, a análise do recurso da defesa do ex-presidente. Se o chamado embargo de declaração à sentença de condenação apresentado pelos advogados for rejeitado por unanimidade pelos desembargadores da Oitava Turma do TRF-4, o petista poderá ter a prisão decretada.

ESTADÃO: MPF ratifica denúncia contra “quadrilhão do MDB” e inclui mais cinco

Os procuradores da força-tarefa Greenfield ratificaram a denúncia oferecida pelo então procurador-geral Rodrigo Janot, em setembro de 2017, contra integrantes do grupo político do MDB da Câmara. A acusação é resultado do inquérito que ficou conhecido como ‘quadrilhão do MDB’ e apura a atuação do grupo político do presidente Michel Temer e de seus aliados Eduardo Cunha, Henrique Alves, Geddel Vieira Lima, Rodrigo Loures, Eliseu Padilha e Moreira Franco.

O caso foi desmembrado e a parte referente a pessoas sem foro privilegiado, no caso Cunha, Alves, Vieira Lima e Loures, agora tramita na 12ª Vara Federal em Brasília, com o juiz Marcus Vinicius Reis Bastos, para quem a denúncia ratificada e aditada foi encaminhada nesta quarta-feira, 21.

A Procuradoria da República do DF não divulgou os nomes das cinco pessoas inseridas na nova denúncia.

Segundo o MPF, essas pessoas incluídas também teriam participado da organização criminosa que atuava na Caixa e em outros órgãos públicos cujos titulares de cargos de chefia teriam sido indicados pelo representantes do grupo político do MDB da Câmara dos Deputados.

“O aditamento traz novos e robustos elementos probatórios obtidos nas investigações conduzidas pela FT, a partir de documentos coletados na Operação Patmos, realizada em maio do ano passado”, afirmam os procuradores da força-tarefa em nota divulgada pela assessoria de imprensa do MPF..

Na denúncia, os procuradores ainda solicitam que o caso retorne à 10.ªª Vara Federal e ao juiz Vallisney de Souza Oliveira. O Estado revelou nesta terça-feira, 20, que os mesmos procuradores haviam solicitado, no pedido de revisão da liberdade de Joesley Batista, que o caso retornasse ao juiz da 10ª Vara.

No entendimento dos procuradores, há conexão entre o que é investigado no caso “quadrilhão do MDB” com que é alvo de apuração nas operações Sépsis e Cui Bono?. Ambas estão sob tutela do juiz Vallisney de Souza.

Os procuradores argumentam que a conexão foi apontada pelo próprio juiz, em decisão de 14 de dezembro, ao deferir o compartilhamento de informações da Sépsis e Cui Bono? com a investigação de Joesley Batista.

Tanto o ‘quadrilhão do MDB’ como o caso de Joesley Batista têm origem na Operação Patmos, desdobramento do acordo de colaboração dos executivos do Grupo J&F, que investiga o pagamento de propina a mais de 1 mil políticos.

A Sépsis, deflagrada em julho de 2015, investiga a atuação da suposta organização criminosa formada por integrantes do MDB da Câmara na vice-presidência de Fundos de Governo e Loterias da Caixa. Responsável por administrar o fundo de investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (Fi-FGTS), a vice-presidência era comandada por Fabio Cleto, indicado pelo ex-deputado Eduardo Cunha.

Após ser alvo da Lava Jato, Cleto virou delator e entregou à Justiça detalhes sobre o pagamento de propina feito por grandes empresas para conseguir investimentos do Fi-FGTS.

A Cui Bono?, por sua vez, também tem como alvo uma vice-presidência da Caixa, a de Pessoa Jurídica, comandada à época do governo de Dilma Rousseff (PT) por Geddel Vieira Lima. De acordo com o MPF, o grupo político do MDB da Câmara cobrava propina de grandes empresas para liberar empréstimos milionários.

A reportagem pediu manifestação a todos os defensores dos citados – Délio Lins e Silva Júnior, defensor de Eduardo Cunha; Marcelo Leal, por Henrique Alves; Cezar Bittencourt, advogado de Rocha Loures; e Gamil Foppel, por Geddel.