O candidato a Presidente da República pelo PDT, Ciro Gomes poderá ter seu discuso de enfrentamento ao PMDB e DEM que ele considera o “grande mal do Brasil” completamente desmoralizado ao permitir que seu partido no RN apoie às candidaturas ao Senado dos senadores Garibaldi Alves do MDB e José Agripino do DEM.
Como Ciro Gomes pode defender o extermínio do DEM e do MDB, como declarou na imprensa nacional, se no Rio Grande do Norte seu partido poderá pedir votos para eleger senadores destes partidos, pergunta o Blog do Primo.
Imagine o candidato à Presidente da República Ciro Gomes fazendo pesadas críticas ao DEM e MDB e Carlos Eduardo Alves elogiando Garibaldi Alves e José Agripino no RN.
Como seria uma resposta do candidato Ciro Gomes ao ser perguntado num debate na TV por um outro candidato a Presidente da República se ele aprova o apoio do seu partido PDT às candidaturas dos senadores Garibaldi Alves do MDB e José Agripino do DEM.. Caso ele diga que não aprova, estará sendo omisso e incoerente por permitir que seu partido ajude a eleger para o Senado dois senadores desses partidos que tando Ciro abomina..
Agora vem outra pergunta do Blog do Primo: o potente Carlos Eduardo Alves tem coragem para deixar à Prefeitura de Natal e ser candidato sozinho sem os apoios dos senadores Garibaldi Alves e José Agripino?
O escritor e jornalista Fernando Gabeira, afirma em artigo publicado no Estadão nesta sexta-feira, 23, que “a morte de Marielle Franco e as 60 mil mortes estúpidas registradas anualmente no Brasil” deveriam nos aproximar, mas no momento prevalecem “a exploração política mais descarada” e discursos de ódio.”O PT afirma que a morte de Marielle e a pena de Lula são faces de uma mesma moeda. Dilma a considera uma parte do golpe”, diz.
Gabeira também aborda a intervenção federal no Rio de Janeiro, alvo de críticas dos partidos e organizações de esquerda, capitaneadas pelo PSOL, o partido pelo qual Marielle se elegeu vereadora. “O argumento dos opositores da presença militar é o de que os favelados são incomodados pelo Exército. A verdade é que, às vezes, são estuprados por traficantes, achacados pelas milícias, que vendem de tudo, do gás ao acesso à televisão fechada.” / J.F.
Pessoas amigas do ex-delegado da Polícia Civil do RN, Maurílio Pinto, tido como exemplo de servidor público e policial, estão alegando que o agravamento do seu estado de saúde é decorrente da irresponsável declaração da vereadora natalense Natália Bonavides afirmando que o respeitado ex-delegado “foi um grande criminoso”.
Segundo o assessor de imprensa da Maurílio Pinto, o jornalista Gustavo Mariano, o ex-delegado foi acometido com uma crise de diabetes que atinge picos provocados por estresse.
Maurílio é hipertenso e já foi acometido por um AVC-Acidente Vascular Cerebral.
Após tomar conhecimento das declarações da vereadora Bonavides, o delegado Maurílio apresentou um estado de muita revolta e inquietação.. ,
Mesmo contando com um policial militar da reserva da PM que competentemente comandou nossa Polícia Militar, coronel Marcondes Pinheiro, que é secretário de Segurança Pública, a insegurança ou falta de segurança aumentou muito em Parnamirim na atual gestão do prefeito Rosano Taveira, que também é coronel de reserva da Polícia Militar do RN.
Taveira que prometeu na campanha criar e instalar uma Guarda Municipal no primeiro ano de sua gestão, não cumpriu sua palavra e o pior, não fala mais sobre o assunto.
Em Parnamirim o desmantelo é grande, arrastões em escolas já virou rotina.. Esta semana bandidos fizeram arrastão em duas escolas, professores e alunos estão abandonando salas de aula.. Bandidos estão agindo como querem..
Taveira como todo prefeito, culpa à Policia Militar e Secretaria de Segurança do Estado, mas ele prometeu na campanha ser o “Prefeito da Segurança” por ser um coronel da reserva da PM.
Se os indicadores de insegurança e violência em Parnamirim eram elevados, piorou com o coronel Taveira na Prefeitura..
Adecisão do ministro Luiz Fux de adiar a discussão no Supremo Tribunal Federal sobre a concessão de auxílio-moradia a magistrados e procuradores vai representar um custo mensal de R$ 135 milhões para a União. É que, após segurar o tema por quatro anos, Fux aceitou na terça-feira pedido da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e retirou da pauta do plenário do STF o julgamento de seis ações que discutem a constitucionalidade do benefício.
Como resultado da decisão do magistrado, o tema será alvo de uma mesa de diálogo de conciliação, por intermédio da Câmara de Conciliação e Arbitragem da Administração Federal, órgão ligado à Advocacia-Geral da União (AGU).
Na prática, o entendimento do ministro mantém em vigor a concessão de auxílio-moradia tanto para juízes federais como para membros do Ministério Público, no tempo em que durarem as negociações. A solução encontrada derruba a expectativa de que o STF pudesse acabar com o benefício, como indicavam os magistrados da Corte, o que motivou protestos de juízes em todo o País.
A cada mês, o benefício representará uma despesa de R$ 135.665.852,70 para os cofres públicos. Esse é o valor gasto mensalmente com juízes federais de primeira e segunda instância, ministros de tribunais superiores, do Tribunal de Contas da União e membros do Ministério Público da União e dos Ministérios Públicos dos Estados.
No total, eles são 30.990 servidores com direito ao benefício e custam R$ 1,6 bilhão anualmente para o País. Os dados fazem parte de um estudo feito pela Consultoria Legislativa do Senado, no fim do ano passado, a pedido do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP). O levantamento leva em conta o auxílio-moradia desses agentes, que corresponde a R$ 4.377,73.
Os moldes desta conciliação ainda estão sendo formulados pela AGU e não há ainda um prazo para que as negociações comecem. “O tempo de duração dos processos de conciliação depende da complexidade da matéria e das peculiaridades de cada caso. Como o caso está judicializado, será necessária a homologação judicial da conciliação pelo ministro relator no Supremo Tribunal Federal”, explicou o órgão por meio de sua assessoria de imprensa.
A Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) comemorou a decisão de Fux e defendeu a legitimidade do auxílio-moradia. “Foi uma decisão acertada (do STF) e segue a tendência da solução de conflitos por meio da conciliação. A ajuda de custo para moradia tem previsão legal” , disse o presidente da AMB, Jayme de Oliveira, por e-mail.
Depois de um alarde monumental, mesmo o Blog do Primo alegando que trata-se de um assunto nebuloso, o prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves não voltou a falar sobre o famoso e futuro shopping dos chineses ou dos gregos no Alecrim.
Aquela conversa bonita que os empresários iriam reurbanizar o comércio do Alecrim retirando o camelódromo instalando até um novo relógio, não se fala mais..
O prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves com sua bazófia não dá mais um pio sobre o assunto..
Outro grande fracasso do prefeito fanfarrão, Carlos Eduardo Alves é o mercado da Rocas que ele fechou em 2007 para reforma em seu primeiro mandato e até agora não voltou a funcionar .. Carlos Eduardo Alves é um prefeito que se assemelha ao prefeito Odorico Paraguaçu, personagem da novela O Bem Amado, que construiu um cemitério e nunca enterrou um morto..
Para marcar o Dia Mundial da Água, cerca de 100 integrantes de organizações não governamentais (ONGs) ligadas a causas ambientais fizeram um ato, na manhã de hoje (22), em frente ao Congresso Nacional, para alertar sobre o uso da água e a necessidade de saneamento no país.
Durante a mobilização, o grupo ergueu no gramado central um vaso sanitário inflável de 12 metros de altura e estendeu uma bandeira, de 750 metros quadrados, com os símbolos da SOS Mata Atlântica, entidade responsável pela iniciativa.
Os manifestantes criticaram propostas que tramitam no Parlamento que tiram a exigência de licenciamentos ambientais, necessários para que empresas tenham aval de funcionamento. “Estamos em 2018 e 70% do esgoto do Brasil continua sendo jogado em rios. Isso causa problemas. Sabemos que mais de 70% das doenças no país são de origem hídrica. Nas campanhas eleitorais, como vamos ter agora, temos candidato falando que vai construir hospital, isso e aquilo, em vez de evitar que as pessoas vão para o hospital”, disse o diretor de Políticas Públicas da SOS Mata Atlântica, Mário Mantovani.
Anna Cláudia Klein Rocha e dono da Riachuelo frequentam a evangélica Sara Nossa Terra desde 2003. “Vamos à igreja e voltamos revigorados”, conta a ex-modelo
Revista Época
LUÍS LIMA
A gaúcha Anna Cláudia Klein Rocha e o recifense Flávio Rocha se conheceram em 1989, em Brasília, durante um desfile da marca de jeans Zoomp. Anna morava em São Paulo, onde trabalhava como modelo e Flávio, à época, terminava o primeiro mandato como deputado federal. Quem fez a ponte entre os dois foi uma ex-namorada de Flávio, a também modelo à época Deborah Franco.
Trocaram contatos e, em uma das idas do empresário à capital paulista, se conheceram melhor e começaram a namorar. No fim do ano seguinte, casaram-se em um igreja evangélica, já que Anna teve uma criação na igreja luterana. Juntos desde então, tiveram três filhos: Flávio, de 26 anos, Fernando, de 25 anos, e Fabrício, de 22.
Unidos pelo amor romântico e em Cristo (Flávio se converteu à igreja Sara Nossa Terra, motivado por Anna), Anna diz que estaria ao lado do marido se, de fato, ele se candidatar à Presidência. “(…) estou ao lado dele há 28 anos e não vai ser nessa hora que vou falar “agora não”, né?”, afirmou, em entrevista à ÉPOCA.
Formada em moda e gemologia, Anna também fala sobre a espiritualidade do casal, que, como evangélico, “segue os preceitos da Bíblia”. “Na Bíblia fala que a palavra de Deus é o alimento e a gente precisa também desse alimento para o nosso lado espiritual. Vamos à igreja e voltamos revigorados.” Confira o bate-papo.
ÉPOCA – Na sua percepção, qual o objetivo do seu marido na promoção do Brasil 200?
Anna Cláudia Klein Rocha – O intuito do Flávio na divulgação do movimento, com essas viagens, percorrendo os estados, estando com empresários, é a vontade de reconstruir o Brasil. E isso eu apoio ele 100%. A gente tem divulgado bastante o Brasil 200. Eu divulguei nas minhas mídias sociais e tenho pedido para os meus amigos divulgarem, porque é importante as pessoas saberem o que está acontecendo, o que vem por aí. Como queremos o país para os nossos filhos. Eu apoio ele nessas ideias.
ÉPOCA: Mas, no fundo, o que ele quer mesmo não é ser presidente do Brasil?
Anna: Ele nunca conversou comigo sobre esse assunto [de se candidatar à Presidência]. Isso não foi levado em consideração na minha casa. Mas eu estou ao lado dele há 28 anos e não vai ser nessa hora que vou falar “agora não”, né?
ÉPOCA – Com essa agenda repleta de viagens, vocês estão conseguindo se encontrar? Anna – Cheguei de viagem esta semana [de Milão], e ele já tinha saído. Acho que o verei só amanhã de manhã. Mas creio que esta fase será um período curto, para divulgar essa ideia, de reconstrução do Brasil, de novos tópicos, novos tempos, essas coisas todas que estão querendo divulgar. Isso passa. Como é um ano de eleição, realmente temos que pensar muito bem em quem a gente vai votar para a gente não cometer os mesmos erros do passado. De qualquer forma, pode servir de inspiração para quem for candidato.
ÉPOCA: Como foi sua formação religiosa e como você inspirou o Flávio? Anna: A minha origem religiosa é da Igreja Luterana. Nasci em Rolante e fui criada em uma família evangélica em Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul. Ia aos cultos na escola dominical. Casei na igreja evangélica. Quando vim para a São Paulo, depois de um tempos, conhecemos o bispo Rodovalho e a bispa Lúcia, os fundadores da Sara Nossa Terra. Somos muito amigos deles. A gente se aproximou em São Paulo, a partir de 2003, mas já os conhecia desde 1994, quando morávamos em Brasília. Eles são bem amigos de um casal de amigos nossos [Paulo Octávio e Anna Kubitschek]. Antes de 2003, frequentava igreja Luterana. A gente também ia às vezes à missa. Mas quando mudamos para São Paulo, em 1996, na volta de uma temporada em Boston, nos Estados Unidos, ficamos sem um lugar que nos sentíssemos acolhidos. E aí começamos a frequentar a Saara Nossa Terra.
ÉPOCA – Vocês costumam frequentar qual igreja e com que frequência?
Anna – A Sara tem mais de mil igrejas. Em São Paulo, tem na rua Augusta, em Perdizes, em vários locais. Não frequentamos só uma igreja. Vamos onde estivermos no Brasil e, quando, fora do Brasil, vamos a uma igreja local. Eu até já fui na igreja da Coreia do Sul. Adoro visitar igrejas diferentes. Mas vou mais na rua Augusta, geralmente aos domingos de manhã. O Flávio me acompanha. Ele é uma pessoa que tem muita fé, e a gente segue os princípios voltados para a família e para a Bíblia. Vamos toda semana, aqui em São Paulo. Para mim é bem importante, sabe? Realmente me sinto bem próxima de Deus naquele lugar. E para mim é maravilhoso ter uma palavra nova, um direcionamento novo da Bíblia. Porque a cada semana o pastor fala uma passagem da Bíblia, você faz oração, e recebe algo de novo. Na Bíblia fala que a palavra de Deus é o alimento, e a gente precisa também desse alimento para o nosso lado espiritual. Vamos à igreja e voltamos revigorados. O Fernando, nosso filho, casou na igreja evangélica ano passado. Quem celebrou a cerimônia foi o bispo Rodovalho.
A gaúcha, nascida em Rolante, Vale do Paranhana, e criada em Novo Hamburgo, diz que tem divulgado o Brasil 200, movimento político fundado por Rocha, em suas redes sociais, e motivado amigos a fazer o mesmo. Acredita que o intuito de Rocha com a plataforma é motivado pela “vontade de reconstruir o Brasil”.