Ministro da Justiça de Temer vê ‘quebra de lealdade institucional’ em atos da PF

O presidente Michel Temer e o ministro da Justiça, Torquato Jardim. (Foto: Mateus Bonomi/AGIF)

Painel/DANIELA LIMA

Até aqui de mágoa A nova manifestação da PF sobre o grampo de Joesley Batista com Michel Temer irritou do Planalto. O ministro Torquato Jardim (Justiça) vê a corporação engajada, “manipulando diálogos e fazendo vazamentos”. “A preocupação é institucional. Há quebra de lealdade entre as instituições”, diz.

Até aqui de mágoa 2 Relatório da Polícia Federal atribuiu ao presidente Michel Temer “indícios suficientes” na suposta compra do silêncio do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (MDB-RJ) e do delator Lúcio Funaro.

Até aqui de mágoa 3 O relatório da Operação Cui Bono?, que mira desvios na Caixa, diz que Temer teria incentivado “a manutenção de pagamentos ilegítimos a Eduardo Cunha, pelo empresário Joesley Batista, ao tempo em que deixou de comunicar autoridades competentes de suposta corrupção de membros da Magistratura Federal e do Ministério Público Federal que lhe fora narrada pelo mesmo empresário”.

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