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Mourão defende o acesso do cidadão comum a armas de fogo para se defender (“obviamente, dentro de regras claras”) e diz que é favorável à pena de morte. Afirma, no entanto, que é católico praticante e que “ninguém está descolado daquilo que viveu ao longo de sua trajetória”.
“O homossexualismo (sic) existe desde que o mundo é mundo, e nunca deixou de existir”, comenta o general. “Mas sou contrário a um ativismo gay que queira impor isso como um modo de vida. O camarada é homossexual, ele vive a vida dele. Não precisa querer impor aquilo para os demais.”
Diante do perfil e das ideias semelhantes às de Bolsonaro, não surpreende que o general Mourão defenda o companheiro de chapa. Para o militar, o estilo “bateu, levou” do presidenciável é algo que ele vai saber controlar caso seja eleito.