SÃO PAULO – Convocado para depor nesta segunda-feira (31) pela Justiça Federal do Rio de Janeiro, Eike Batista preferiu ficar calado perante ao juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio, sobre o pagamento de propina ao ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral. O empresário está cumprindo prisão domiciliar desde 30 de abril, quando deixou o complexo penitenciário de Gericinó (RJ).
A opção de ficar calado foi uma orientação dos advogados de Eike e, provavelmente, visa não influenciar a delação premiada que está sendo negociada com a PGR (Procuradoria-Geral da República), que deve sair ao longo de agosto: “tenho total interesse em colaborar com a Justiça, mas tenho que atender a orientação dos meus advogados”, revelou.