Apoiando protocolo adotado pelo prefeito de Natal Álvaro Dias, Associação Médica do RN defende adoção de tratamento precoce contra a Covid-19


Dependendo da recomendação da Associação Medica do RN, o prefeito de Natal Álvaro Dias está no caminho certo na adoção de protocolos de combate ao Covid-19.
Os membros da defenderam nesta segunda- feira (25) a adoção do tratamento precoce contra a Covid-19 com a prescrição de protocolo de medicamentos como cloroquina, ivermectina e azitromicina na fase inicial da doença, ressaltando que as drogas são eficazes, ajudam aos pacientes a não evoluírem para estágios mais graves da moléstia, coibem a sobrecarga do sistema de saúde com internações e evitam óbitos. Como prefeito e médico Álvaro foi um dos primeiros prefeitos de capitais do Brasil à pioneiramente adotar o tratamento precoce. Natal é referência em eficiência e ótimos resultados no Brasil tendo recebido destaque até na imprensa internacional.

As declarações foram dadas em coletiva de imprensa realizada no auditório da instituição que contou com a participação do presidente da AMRN, Marcelo Cascudo (cardiologista); Geraldo Ferreira (anestesiologista); Fernando Suassuna (Infectologista); Álvaro Barros (Cardiologista); Marcos Leão (Hematologista); Roberta Lacerda (Infectologista); Luiz Alberto Marinho (Infectologista) e João Maria de Lucena Marinho (Cardiologista).

Na primeira noite de restrições em SP, estabelecimentos tentam driblar fase vermelha da quarentena

Estabelecimentos e clientes tentaram driblar as novas regras da fase vermelha do Plano São Paulo na primeira noite em vigor, nesta segunda-feira (25). Conforme decreto do governo do estado, apenas serviços essenciais passam a ser permitidos a partir das 20h nos dias de semana e durante todo o fim de semana devido ao aumento de casos e mortes provocadas pela pandemia do novo coronavírus.

Por volta das 19h30, os estabelecimentos estavam a todo vapor com diversos clientes e música ao vivo. Porém, com a chegada da fiscalização da prefeitura e apoio da GCM (Guarda Civil Metropolitana), bares começaram a fechar as portas.

Depois das 20h, no entanto, alguns locais permaneciam em funcionamento enquanto clientes se negavam a deixar o estabelecimento.

De acordo com fiscais da prefeitura, os lugares que mantivessem os clientes após esse horário seriam multados. Enquanto realizavam a ronda, foram hostilizados e ameaçados verbalmente por clientes insatisfeitos com a determinação.

A mudança no plano foi anunciada pelo governo João Doria na última sexta-feira (22) após uma piora nos indicadores de Covid-19 no estado. Dessa forma, durante a fase vermelha, podem funcionar apenas serviços essenciais, como supermercados, padarias e farmácias.

Os atendimentos feitos presencialmente como em shoppings, restaurantes, bares e lanchonetes ficam proibidos. Serviços de delivery continuam funcionando normalmente.

***Por Juliana Mesquita, da Folhapress

Primando por Parnamirim: Iran Padilha quer ser a voz do povo em Brasília

Iran Padilha

Constatando que Parnamirim e o grande Natal não tem um representante na Câmara dos Deputados, o professor e advogado Iran Padilha, que vai requerer aposentadoria da função de Procurador Municipal, atendendo apelos de ex-alunos e amigos de Parnamirim, vai disputa um mandato de deputado federal.
Morando em Parnamirim, professor de milhares de alunos em Natal, Iran Padilha entende que sua maior base que será Parnamirim sendo o terceiro maior município do RN não pode continuar sem representantes na Assembleia Legislativa.
O advogado Iran Padilha pretende além de defender os interesses  de Parnamirim e da Grande Natal, o fortalecimento do Sistema de Defesa do Consumidor e reforma para modernização do Sistema Judiciário Brasileiro.

Enfermeira que debochou da CoronaVac é demitida de hospital

A enfermeira Nathana Faria Ceschim foi demitida da Santa Casa de Misericórdia de Vitória depois de postar um vídeo nas redes sociais debochando da CoronaVac, vacina desenvolvida pelo Instituto Butantã contra a covid-19. Em nota, o Hospital disse que “tomou todas as medidas cabíveis relacionadas ao assunto e que não mais se manifestará sobre o ocorrido”.

A direção da Santa Casa ainda ressaltou na nota que mantém “a postura clara e irrestrita com relação à importância da vacina como única solução possível para conter o avanço dos novos casos de coronavírus”.

Ainda no comunicado, o hospital disse que segue “o calendário de vacinação da Prefeitura de Vitória, imunizando seus profissionais que atuam na linha de frente de acordo com as prioridades estabelecidas pelo Plano Nacional de Vacinação”.

O Conselho Regional de Enfermagem do Espírito Santo informou que não vai comentar sobre a demissão de Nathana. Entretanto, no site, o Coren explicou que a profissional será investigada pelo Conselho de Ética da entidade.

“Infelizmente, uma manifestação que gerou muita indignação entre os profissionais de Enfermagem e a sociedade. Antes de fazer uma publicação, avalie se não irá impactar negativamente a vida e a saúde das pessoas. A Enfermagem tem um papel social e educativo que não pode ser esquecido”, destacou o Coren.

UOL

PoderData: saída da Ford será ruim para o Brasil, avaliam 61% dos brasileiros

Paulo Guedes e Bolsonaro foram os responsáveis pela saída da Ford do Brasil.

Para a maioria dos brasileiros (61%) o encerramento da produção de veículos da Ford no Brasil é “ruim” para o país, mostra pesquisa PoderData. Outros 26% acham que é algo “indiferente”, sem impacto. Só 6% defendem que a decisão da multinacional norte-americana é “boa”. A pesquisa foi realizada pelo PoderData, divisão de estudos estatísticos do Poder360. A divulgação do levantamento é feita em parceria editorial com o Grupo Bandeirantes.

Os dados foram coletados de 18 a 20 de janeiro, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 2.500 entrevistas em 544 municípios, nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. Para chegar a 2.500 entrevistas que preencham proporcionalmente (conforme aparecem na sociedade) os grupos por sexo, idade, renda, escolaridade e localização geográfica, o PoderData faz dezenas de milhares de telefonemas. Muitas vezes, mais de 100 mil ligações até que sejam encontrados os entrevistados que representem de forma fiel o conjunto da população.

A Ford foi uma das pioneiras na produção de automóveis no Brasil. Em 1919, passou a fabricar no país o Modelo T. Mantinha fábricas em Camaçari (BA), Taubaté (SP) e em Horizonte (CE). A companhia anunciou o encerramento das atividades em 11 de janeiro. Em justificativa, disse que a pandemia de covid-19 ampliou “a persistente capacidade ociosa da indústria e a redução das vendas, resultando em anos de perdas significativas”.

Quem mais acha que a saída é ruim:

homens (69%);
pessoas de 16 a 24 anos (65%);
moradores da região Sul (73%);
os que têm ensino superior (76%);
os que recebem mais de 10 salários mínimos (88%).
Quem mais acha que é indiferente:

mulheres (29%);
pessoas de 45 a 59 anos;
moradores da região Norte (41%);
os que têm só o ensino médio (30%);
os sem renda fixa (30%).
Quem mais acha que a decisão é boa:

pessoas de 16 a 24 anos (9%);
moradores da região Sudeste (9%);
os que têm apenas o ensino fundamental (8%);
os que recebem de 5 a 10 salários mínimos (13%).

PODER360

Cinco dias atrás, Doria pediu “ajuda” ao governo federal por insumos da China

Rogério Marinho, Dória e Ezequiel

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), criticou o governo federal nesta segunda-feira (25) nas redes sociais cinco dias após pedir ajuda ao presidente e ao ministério das Relações Exteriores para conseguir os insumos para produção da vacina. Em entrevista coletiva na última quarta-feira (20), o paulista pediu ao governo “humildade diante da necessidade dos insumos que são produzidos na China”.

“Neste momento, este mal-estar precisa ser superado. Não são só os insumos da vacina do Butantan que estão pendentes para serem liberados […], mas também a da AstraZeneca”, disse. “É preciso restabelecer um patamar equilibrado nas relações diplomáticas. Até agora, não vi nenhuma manifestação”.

“Este é um bom momento para, mais uma vez, solicitar que a chancelaria do Brasil, o ministro das relações exteriores do Brasil, o presidente Jair Bolsonaro, tratem com respeito a China”, declarou na ocasião.

Nesta segunda, o presidente Jair Bolsonaro publicou nas redes sociais que os insumos chineses devem chegar ao Brasil nos próximos dias. O ministro da Saúde Eduardo Pazuello também fez o mesmo anúncio em um vídeo.

“A continuidade do recebimento dos insumos para fabricação das vacinas pelo Butantan voltou à normalidade. Isso graças à ação diplomática do governo federal com o governo chinês, por intermédio da embaixada chinesa no Brasil”, disse o ministro na gravação.

A autoria da negociação, no entanto, foi contestada por Doria. “Todo o processo de negociação com a China para liberação de insumos para a vacina do Butantan foi realizado pelo Instituto e pelo Gov. de SP”, escreveu ele no Twitter.

“Sem parasitismo dos negacionistas e oportunistas. Até aqui só atrapalharam nosso trabalho em prol da ciência e da vida. São engenheiros de obra pronta. Vergonha!”, repreendeu.

No entanto, a CNN teve acesso a uma carta do embaixador da China no Brasil confirmando a exportação dos insumos e as tratativas com o governo federal.

“O lado chinês está disposto a continuar a fortalecer a cooperação com o lado brasileiro no combate à pandemia”, disse Yang Wanming na carta, desmentindo o governador paulista.

CNN BRASIL

Guedes defende vacinação em massa e diz que medida é decisiva para a economia

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O ministro Paulo Guedes (Economia) defendeu nesta segunda-feira (25) a vacinação em massa, dizendo que esse será um fator decisivo para o retorno seguro da população ao trabalho e para o desempenho da atividade em 2021.

“Nesse terceiro ano [de governo] o grande desafio é a vacinação em massa. Espero que todos auxiliem esse processo”, afirmou em breve comentário sobre os dados da arrecadação federal. “A vacinação em massa é decisiva, e um fator crítico de sucesso para o bom desempenho da economia logo à frente”, disse.

O ministro parabenizou envolvidos em esforços de vacinação como a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), o Instituto Butantan, além da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), das Forças Armadas (que fazem parte da logística dos imunizantes) e dos profissionais de saúde.

Brasil acertou em estratégia de dose única com vacina de Oxford, diz professora

Foto: Adriana Toffetti/A7 Press/Estadão Conteúdo

Responsável pelos estudos clínicos da vacina de Oxford/AstraZeneca no Brasil, a médica e professora de Oxford Sue Ann Costa Clemens afirmou, em entrevista à CNN, que foi acertada a decisão do governo federal em aplicar as dois milhões de doses já recebidas do imunizante.

Ela explicou que os pesquisadores preparam um novo artigo para publicação sobre a eficácia da vacina com um espaçamento maior entre a primeira e segunda dose e, por isso, as pessoas que já foram vacinadas não passarão do prazo para o recebimento da dose reforço.

“A imunização primária com essa vacina já acontece após uma dose, e a imunização primária com outras vacinas precisam de duas doses para começar a proteger”, explicou a especialista.

“Essa semana vamos submeter mais um artigo para publicação na [revista científica] Lancet, explorando todas essas nuances [da eficácia] de uma dose que não foram tão bem exploradas no artigo passado”, detalhou Sue Ann.

Segundo a médica, os estudos iniciais da vacina Oxford/AstraZeneca foram baseados na aplicação das duas doses em até 14 dias por faltar tempo para o acompanhamento de como os voluntários reagiriam com um intervalo maior.

“Sempre acreditamos que essa vacina já conferisse imunidade após a primeira dose. Como tivemos um subgrupo pequeno que mostrou uma excelente proteção depois dessa dose de reforço, foi uma decisão estratégica de se mover para duas doses”, disse Sue Ann.

A médica ainda explicou que foram esses dados que permitiram o Reino Unido espaçar em até três meses a aplicação da segunda dose do imunizante.

“Essa primeira dose já protege, tem resposta imune de até três meses. E ela já protege com 70% de eficácia para casos leves e moderados, e 100% para casos graves e hospitalizações. Isso é muirto importante para o momento que o mundo vive agora”, afirmou a especialista.

CNN Brasil