Publicação: 22/10/2014 15:30 Atualização:
No segundo turno das eleições de 2014, 19 dos 26 candidatos que disputam o governo de 12 estados e no Distrito Federal respondem a processos na Justiça, de acordo com um relatório da ONG Transparência Brasil. Dos 162 concorrentes ao cargo de governador no primeiro turno, 63 sofriam algum processo na Justiça e nos Tribunais de Contas no início da campanha eleitoral e seis deles foram eleitos. Os candidatos com processos, aponta o levantamento, tiveram mais sucesso na disputa: 39,7% foram eleitos ou passaram para o segundo turno. Entre os candidatos que não deviam nada à Justiça, apenas 16,2%, ganharam ou se elegeram.
Entre os 19 processados que disputam o ‘tira-teima’ eleitoral, 10 foram condenados em algumas instâncias ou tiveram contas julgadas irregulares. Alguns estados têm os dois candidatos do segundo turno respondendo a processos. É o caso do Amapá, com Waldez (PDT) e Camilo Capiberibe (PSB); Distrito Federal, com Jofran Frejat (PR) e Rollemberg (PSB); Goiás, com Iris Rezende (PMDB) e Marconi Perillo (PSDB); Mato Grosso do Sul, com Delcídio do Amaral (PT) e Reinaldo Azambuja (PSDB); Paraíba, com Cássio Cunha Lima (PSDB) e Ricardo Coutinho (PSB); Rio Grande do Sul, com Ivo Sartori (PMDB) e Tarso Genro (PT); e Rondônia, com Expedito Júnior (PSDB) e Confucio Moura (PMDB).
As acusações contra os candidatos, em sua maioria, são de improbidade administrativa, mas há ainda ações sobre enriquecimento ilícito (Henrique Eduardo Alves, do PMDB-RN), captação ilícita de votos (Expedito Júnior, do PSDB-RO) e desordem eleitoral (Eduardo Braga, do PMDB-AM), entre outros casos. O candidato ao governo do Rio Luiz Fernando Pezão (PMDB) figura com ações e uma condenação por improbidade administrativa.
Ainda de acordo com o relatório, os candidatos já eleitos ou em segundo turno, têm muito mais recursos que os derrotados no primeiro turno: as medianas dos bens declarados são, respectivamente, R$ 979.024, R$ 1.689.630 e R$ 335.250. Entre os dez mais ricos que disputaram o cargo de governador, seis não foram eleitos e quatro estão no segundo turno.
Entre os 19 processados que disputam o ‘tira-teima’ eleitoral, 10 foram condenados em algumas instâncias ou tiveram contas julgadas irregulares. Alguns estados têm os dois candidatos do segundo turno respondendo a processos. É o caso do Amapá, com Waldez (PDT) e Camilo Capiberibe (PSB); Distrito Federal, com Jofran Frejat (PR) e Rollemberg (PSB); Goiás, com Iris Rezende (PMDB) e Marconi Perillo (PSDB); Mato Grosso do Sul, com Delcídio do Amaral (PT) e Reinaldo Azambuja (PSDB); Paraíba, com Cássio Cunha Lima (PSDB) e Ricardo Coutinho (PSB); Rio Grande do Sul, com Ivo Sartori (PMDB) e Tarso Genro (PT); e Rondônia, com Expedito Júnior (PSDB) e Confucio Moura (PMDB).
As acusações contra os candidatos, em sua maioria, são de improbidade administrativa, mas há ainda ações sobre enriquecimento ilícito (Henrique Eduardo Alves, do PMDB-RN), captação ilícita de votos (Expedito Júnior, do PSDB-RO) e desordem eleitoral (Eduardo Braga, do PMDB-AM), entre outros casos. O candidato ao governo do Rio Luiz Fernando Pezão (PMDB) figura com ações e uma condenação por improbidade administrativa.
Ainda de acordo com o relatório, os candidatos já eleitos ou em segundo turno, têm muito mais recursos que os derrotados no primeiro turno: as medianas dos bens declarados são, respectivamente, R$ 979.024, R$ 1.689.630 e R$ 335.250. Entre os dez mais ricos que disputaram o cargo de governador, seis não foram eleitos e quatro estão no segundo turno.