As eleições para a presidência da República no Brasil se encerraram, mas as polêmicas atravessaram o planeta e chegaram à Rússia. De lá, onde joga pelo Zenit St. Petesburgo, o atacante brasileiro e paraibano Hulk se revoltou com as recentes declarações do colunista da Globo News Diogo Mainardi e foi ao Instagram desabafar.
As frases de Mainardi, que causaram polêmica e tiraram Hulk do sério, foram ditas na noite do último domingo, dia em que as eleições definiram que Dilma Rousseff permaneceria na presidência do Brasil por mais quatro anos. Participando do programa Manhattan Connection, o colunista disparou severas críticas ao Nordeste, região na qual a petista teve grande vantagem sobre o seu concorrente, Aécio Neves. O candidato do PSDB teve mais votos no Sul e Centro-Oeste.
“Essa eleição é a prova de que o Brasil ficou no passado. Não é Bolsa Família, não é marquetagem. O Nordeste sempre foi retrógrado, sempre foi governista, sempre foi bovino, sempre foi subalterno durante a ditadura militar, depois com o reinado do PFL e agora com o PT. É uma região atrasada, pouco educada, pouco construída, que tem uma grande dificuldade para se modernizar na linguagem. A imprensa livre só existe da metade do Brasil para baixo. Tudo que representa a modernidade tá do outro lado”, atacou Mainardi.
As declarações do colunista causaram revolta em muitas pessoas, que foram à internet dar a sua resposta. A última delas veio do atacante Hulk, que nasceu na Paraíba, joga atualmente pelo Zenit St. Petesburgo, da Rússia, e defendeu a Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 2014. O jogador compartilhou um mapa da região Nordeste e, na legenda, citou dez artistas importantes nascidos na região para demonstrar revolta com a opinião de Mainardi – a quem classificou como arrogante e ignorante. No fim, o jogador pediu com veemência que o colunista respeitasse o Nordeste.
Morando tanto tempo fora do Brasil, o jornalista Diogo Mainard não demonstra conhecimento pela importância do Nordeste ao País e principalmente respeito com a população nordestina. Já que ele fala também de cultura, será que ele sabe a importância destes homens para o Brasil: Graciliano Ramos, Rui Barbosa, Glauber Rocha, Jorge Amado, Suassuna, Renato Aragão, Caetano Veloso, Gilberto Gil, José Wilker e Chico Anisio. Cito 10 importantes nomes nascidos no Nordeste em vários períodos que contribuíram para a evolução do Brasil. São escritores, poetas, pensadores, atores e compositores que ajudaram e são referências do Brasil no exterior. Infelizmente o Mainard demostra ignorância e arrogância quando crítica o Nordeste. Nossa população tem dificuldades e luta com humildade para melhorar sua condição de vida. As maiores dificuldades foram impostas pelos diversos Governos ao longo dos anos. Mainard, respeite o Nordeste!
PEÇO QUE O SOLDADO VASCO AJUDE A MOSTRAR COMO O PROMOTOR DE JUSTIÇA ESTÁ MORRENDO DE PREOCUPADO COM O SEU MISTER, ALÉM DE PENSAR QUE ME FAZ DE IDIOTA. SE ESTÁ BRINCANDO, VOU COMEÇAR A MOSTRAR AO ILUSTRE SÃO BRAZ DE QUE ELE É UM SERVIDOR PÚBLICO E DEVE TIRAR SEUS PARAMENTOS E IR PARA AONDE PRECISA, A NÃO SER QUE NÃO TENHA CORAGEM.
MINISTÉRIO PÚBLICO ENDOSSA CRIME NA JOÃO CHAVES
Denunciei os crimes que acontecem no Regime Semi Aberto da João Chaves, o Promotor da 17ª Promotoria chamado de BRÁZ, resolveu resolver o que não tinha resolvido e nem vai resolver o que não será resolvido.
Me mandaram um email com toda formalidade nos seguintes termos:
Prezado Senhor,
Segue a providência adotada pela 17ª Promotoria de Justiça da Comarca de Natal: “Instaurou-se a Notícia de Fato nº 01.2014.00006389-4 para investigar os fatos denunciados na Manifestação nº 480229072014-8”.
Para o acompanhamento deste procedimento, sugerimos, entrar em contato com a Secretaria da referida Promotoria de Justiça através do telefone 3231.0875
Atenciosamente,
Ouvidoria do Ministério Público do Rio Grande do Norte.
Ontem no Regime SEMI-ABERTO da João Chaves a festa ROLOU, foi CRACK, MACONHA, COCAINA, além da depredação e queima de carros de presos.
Telefonei para Dr. Luciana, assessora do Promotor no telefone 3232.7011 e ela DISSE de viva voz e de bom tom que foram tomadas as providências, e perguntei quais.
PASMEM – MANDAMOS UM OFÍCIOS, ESTAMOS ESPERANDO RESPOSTAS.
Ora uma assessora de um Promotor deve pensar que sou idiota, ou o Promotor BRÁZ é um grande IDIOTA, ou não sabe que ele é servidor público do estado, e recebe seus vencimentos, e ajudas do erário público.
Senhor Promotor, PREVARICAR É CRIME, o que você pensa que está fazendo, você está nos chamando de imbécis.
Você sabe porque eu sei o que se passa no regime SEMI-ABERTO DA JOÃO CHAVES, é porque estou trabalhando um detento, para o socializar, tarefa que deveria ser sua, e cada vez que procuro fazer o melhor, você PROMOTOR DE JUSTIÇA, um COVARDE, faz eu ter que trabalhar duas vezes para mostrar ao condenado que o crime não compensa.
Chamo de COVARDE, porque quem não pode com o pote não segura na rudia.
Não Mande Ofício para quem não vai lhe responder, quem quer vai quem não quer manda. Aprenda a lição.
Desde que me entendo de gente que digo que os prefeitos perderam o controle sobre a grande maioria do eleitorado nas eleições majoritárias..
Se prefeitos tivessem força, Wilma teria sido senadora e Henrique Alves governador no primeiro turno..
Geraldo Melo (1986), José Agripino (1990) Garibaldi Alves(1994) Wilma de Faria (2002), , Rosalba ( 2010) derrotaram os prefeitos e hoje existe uma faixa do eleitorado muito mais independente, sobretudo nos grandes municípios..
Os prefeitos de Assú e Pau dos Ferros partiram para apoiar Robinson levados pelo povo que mostrou à tendencia já no primeiro turno..
O resultado da eleição mostrou isso no primeiro turno, Robinson e os demais candidatos obtiveram, 789 (52.66%) mil somados os votos, ao passo que Henrique Alves obteve, 702 mil, ou seja 47.34% dos votos com 1.483 mil votos validos e 136 brancos e 315 nulos que somados foram 451 mil, representando 23.34%. Veja no segundo turno a movimentação do eleitorado: A votação nominal de Henrique Alves subiu para 734 mil, equivalente a 45.48%, enquanto a votação nominal de Robinson chegou aos 877 mil, equivalente a 54.42% dos votos, como os votos brancos baixaram para 58 mil os nulos caíram para 244 mil portanto, somados equivalem a 16.46%, sanguifica que o candidato dos prefeitos teve proporcionalmente menos votos que no primeiro turno..
Mais uma vez os prefeitos falharam.. Mas, isso não quer dizer que eles não se reelejam ou não elejam seus sucessores ….
Eleição estadual é uma coisa, eleição municipal é outra..
Mas, como o soldado Vasco é um defensor dos prefeitos disse: “Também com um candidato a governador como Henrique Alves você podia juntar todos os prefeitos do RN e da Paraíba que ainda seria derrotado.”
Mulher de Suzane era casada com outra presa famosa, Elize Matsunaga, que matou e esquartejou o marido no caso Yoki
Do R7, com Balanço Geral
Suzane Von Richthofen se casou, em setembro, com uma sequestradora dentro da penitenciária de Tremembé, no interior paulista. Suzane foi condenada a 38 anos e seis meses pela morte dos pais, em outubro de 2002.Quando se casou, ela trocou a ala das evangélicas e passou a habitar a cela das presas casadas. A mulher de Suzane, Sandra Regina Gomes, foi condenada a 27 anos de prisão por sequestrar uma empresária.
Sandra era casada com Elize Matsunada, presa pela morte do marido, Marcos Matsunaga, em junho de 2012.
Segundo agentes penitenciários, Suzane é conhecida por ser persuasiva e sedutora. Em outras penitenciárias por onde passou, ela chegou a despertar outras paixões. Em Rio Claro, por exemplo, duas funcionárias do presídio se apaixonaram por ela. Segundo o jornal, em Ribeirão Preto, um promotor teria se apaixonado por Suzane e prometido lutar para tirá-la da “vida do crime”. O interesse foi denunciado pela própria Suzane, mas o promotor nega o assédio.
A troca de Elize por Suzane obrigou Sandra Regina a passar por um período de quarentena, já que as regras da prisão proíbem um casamento logo após o término de um relacionamento.
Pessoas próximas a Suzane afirmaram que ela pretendia fazer uma cerimônia em novembro, mas cancelou após saber que uma emissora de TV preparava uma reportagem sobre ela
” Não acredito que o eleitor de Natal saia de casa para votar em Robinson Faria para governador.” disse o prefeito Carlos Eduardo Alves afirmando que o governador eleito não tinha capacidade de governar o Estado.. Logo com Robinson, que apoiou Carlos Eduardo em 2012 quando conquistou a prefeitura contra o candidato do seu primo, Henrique Alves, o deputado Hermano Morais do PMDB..
Assim, o governador eleito, Robinson Faria já deu as cartas que pretende fazer uma aliança duradoura com seus aliados do PT..
Robinson já deixou claro que sua preferencia para disputa da prefeitura de Natal é o deputado estadual, Fernando Mineiro..
Na comemoração, Robinson referiu-se a Mineiro como “prefeito”..
Tempo para preparar o projeto e fazer oposição, existe de sobre..
Uma coisa é fazer uma campanha de oposição, outra é fazer oposição, o quê nunca acontece em Natal..
Presença recorde de partidos, vitória apertada e consolidação do PSB como partido oposicionista devem piorar relação da presidenta com o Parlamento no próximo mandato, acreditam cientistas políticos
Com a expectativa de um ano de arrocho na economia, na perspectiva de que a crise mundial ainda não estará superada, a presidenta Dilma Rousseff (PT), reeleita com 51,64% dos votos válidos no domingo (26), terá como principal desafio a relação com a nova composição da Câmara dos Deputados. Dois dramas devem pautar a relação com o novo Congresso. O primeiro é conseguir impor a agenda de votações que interessa ao Executivo, com projetos importantes como, por exemplo, a ampliação da faixa de renda a ser beneficiada pelo programa Minha Casa, Minha Vida. O segundo desafio é assegurar a fidelidade da nova base aliada que desembarcará na Câmara.
Pesam contra a petista dois fatores. Um deles é a margem apertada pela qual foi reeleita, apenas 3,28% pontos percentuais em relação ao senador tucano Aécio Neves. A outra é o histórico de relação ruidosa com o Congresso Nacional em seu primeiro mandato, pautado pela alegada falta de diálogo – reclamação recorrente de congressistas, inclusive da base.
Diretor da Arko Consultoria e analista político, Lucas de Aragão lembra que a formação do novo Congresso, com 28 partidos, criaria dificuldades para qualquer presidente. “Para Dilma, deve ser um problemão conversar com os líderes partidários. Porque ela não tem paciência para fazer política, ficar recebendo os líderes, diferente do Aécio, que tem uma essência mais política”, analisa.
Dilma Rousseff terá uma base aliada de 304 deputados na próxima legislatura. Atualmente, a petista conta com 340 parlamentares da situação, de acordo com o Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap). Em 2010, quando se elegeu pela primeira vez, Dilma chegou a ter uma base de 420 deputados. No Senado, os nove partidos que integraram a coligação encabeçada pela petista vão ocupar 53 das 81 cadeiras (65%).
“Mais do que criar base numérica, você precisa saber liderar. Por mais que o potencial da aliança de Dilma seja numericamente maior, pode não ser uma base leal, com adesão. Não podemos ficar muito presos aos números, mas 70% de apoio formal de Dilma neste primeiro mandato não se traduziu em lealdade. Foi o pior nível de fidelidade desde a gestão de Fernando Collor”, conta o analista, referindo-se ao período entre 1990 e 1992, quando Collor sofreu impeachment.
Aragão destaca que a atuação dos deputados a partir de fevereiro será ainda mais centrada no corporativismo, com o aumento das bancadas evangélica, militar e ruralista. “O que leva a crer que o novo Congresso será muito corporativista é o que pauta a maioria das decisões. Eles atuam em cima de interesses unificados e bem desenhados dentro do que o eleitor dele quer. Essas bancadas vão deixar o Congresso mais lento, o que pode atrasar a pauta do bem comum”, afirma Lucas.
Fator PSB
Já o professor Túlio Velho Barreto, da Diretoria de Pesquisas Sociais Fundação Joaquim Nabuco, destaca o acirramento da disputa como um complicador para a presidente. “O fato de os principais partidos terem diminuído – ainda que permaneçam com hegemonia – vai forçar a presidente a negociar com todos eles. Além disso, Dilma vai enfrentar o próprio PSB, que deve fazer uma oposição sistemática”, destaca o cientista político.
A oposição, formada pelos 19 partidos que apoiaram a candidatura de Aécio Neves no primeiro ou no segundo turno, contará com 204 deputados. Além disso, o Psol, mesmo tendo apoiado publicamente Dilma Rousseff, deixou claro em documento divulgado ao final do primeiro turno que manteria sua posição independentemente e de críticas à atual gestão.
Professor e pesquisador da Universidade Federal da Bahia, Joviniano Neto avalia que a essência da formação do palanque da presidenta é que gerou problemas com o Congresso. “O problema da Dilma é que ela foi candidata apoiada por dez partidos e por grupos sociais que iam desde a direita à esquerda, gerando uma luta política dentro da base dela. Os partidos que apoiavam Dilma representam setores divergentes”, destaca, referindo-se à primeira eleição da petista.
Entraves
Lucas de Aragão, da Arko Consultoria, acredita que os problemas que o Congresso Nacional costuma apresentar vão continuar. Para ele, falar em reformas neste momento soa inútil. “O Brasil não é um país que gosta de reformas. O nosso eleitor prefere que as mudanças aconteçam de maneira lenta. Essa ideias de reforma política ou tributária não enche os olhos dos brasileiros”, destaca o cientista político.
Ele lembra que a relação entre Executivo e Legislativo no Brasil sempre foi complexa, mesmo nas gestões dos ex-presidentes Lula e Fernando Henrique, que tinham amplo apoio popular. “O Legislativo não entrega problemas diferentes de acordo com o presidente. O Congresso apresenta suas demandas e elas custam caro. Nós temos Congresso mais influente da América do Sul. O parlamento no Brasil é muito forte”, destaca.
Túlio Velho Barreto atribui os problemas do Legislativo e do Executivo à forma com que são conduzidas as negociações do apoio. “Esse formato de toma lá, da cá custa muito caro ao presidente. A barganha para ministérios e estatais, por exemplo. A característica mais forte do presidencialismo de coalizão é custo dos apoios”, conclui.