Neste momento está sendo realizada sessão alterando a Constituição do RN e o Regimento Interno,  para possibilitar a reeleição do deputado, Ezequiel Ferreira de Souza na mesma legislatura.

A decisão da Assembléia é pela unanimidade.

Eleita pela oposição, mas, acostumada ser governo, a deputada estadual, Márcia Maia, filha da ex-governadora Wilma de Faria já entrou pelas portas dos fundos no governo Robinson Faria.

Márcia vota em tudo que é matéria que é de interesse do governo, para despistar ela não faz defesa do governo, mas não critica o desempenho administrativo.

Segundo o soldado, Vasco, o governador, Robinson Faria está trabalhando para Wilma e seu PSB apoiar o deputado estadual, Mineiro para prefeito de Natal.

Márcia mandou recado para o prefeito, Carlos Eduardo Alves querendo mais cargos na prefeitura, e o prefeito nem deu resposta.

A prefeita Fátima Bezerra, de Ouro Branco, assinou contrato em torno de R$ 84 mil reais para o serviço de recauchutagem de pneus.

Fonte: http://www.robsonpiresxerife.com/

BRASÍLIA — A Câmara aprovou, por 230 votos a 203, a emenda ao projeto que estende a terceirização para atividades-fim nas empresas. O texto agora vai ao Senado, onde pode sofrer alterações.

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), não acolheu na emenda o pedido do Ministério da Fazenda para estender a todas as empresas a retenção da contribuição previdenciária sobre o faturamento.

A emenda trouxe ainda uma alteração significativa em relação ao texto-base, ao fixar a responsabilidade “solidária” nos contratos de terceirização. A medida beneficia os trabalhadores, que poderão escolher a quem acionar na Justiça em caso de descumprimento de obrigações trabalhistas, a contratante ou a prestadora de serviço. Na redação aprovada, a responsabilidade era “subsidiária”, em que a contratada respondia em primeiro lugar.

Eduardo Cunha considerou prejudicado destaque do PT que pedia a retirada da atividade-fim do texto.

A reunião entre caminhoneiros e governo federal, realizada na tarde desta quarta-feira, em Brasília, terminou sem acordo. Com isso, a categoria confirma nova paralisação a partir da meia-noite desta quarta-feira (0h de quinta-feira).

— O governo não nos ouviu. Agora o Brasil vai parar — afirmou o presidente do Sindicato dos Caminhoneiros Autônomos de Ijuí, Carlos Alberto Litti Damer.

O motorista relatou que, logo após o término da reunião, a categoria já começou a organizar a greve em todo o país, que envolve o bloqueio de estradas, como ocorreu em fevereiro. Apenas os caminhões com ajuda para os atingidos pelo tornado em Xanxerê, no oeste de Santa Catarina, terão passagem liberada pelos manifestantes, segundo Damer. Ainda não há informações sobre quais estradas serão bloqueadas no Rio Grande do Sul.

O encontro ocorreu na sede da Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT), com a presença dos ministros da Secretaria-Geral da Presidência da República, Miguel Rossetto, e dos Transportes, Antônio Carlos Rodrigues. A principal reivindicação dos caminhoneiros era a criação de uma tabela com o preço mínimo do frete, que não foi confirmada pelo governo. A medida é vista como inconstitucional pelo Planalto, que afirma não poder interferir no mercado.

O deputado estadual Kelps Lima (SDD) destacou, durante sessão ordinária desta quarta-feira (22), a questão da falta de planejamento, por parte do Governo do Estado, no que se refere à prestação dos serviços públicos e ao manuseio da máquina pública.

“A falta de planejamento traz como frutos as obras inacabadas. A cultura do planejamento precisa ser implementada no Rio Grande do Norte”, disse Kelps Lima.

O parlamentar ressaltou que essa é uma prática comum e citou algumas obras inacabadas ainda do governo anterior, como as do prolongamento da Prudente de Morais e o Pró-Transporte. Diante desse cenário, o deputado protocolou junto à Mesa Diretora da Assembleia Legislativa Projeto de Lei que prevê que todas as obras do RN, a partir de 2017, só podem ser licitadas se o projeto executivo de engenharia estiver pronto.

“Muitas obras no estado são licitadas apenas como o projeto base. O projeto executivo é uma colaboração com a cultura de planejamento do Rio Grande do Norte, mas é preciso um período de adaptação. Vamos realizar uma audiência pública para discutir o assunto”, disse o deputado.

De acordo com Kelps, a exigência de um projeto executivo antes da licitação vai implicar em menos reajustes, menos aditivos, menos obras inacabadas e menor prazo de execução das obras.

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou na tarde de hoje (22) o projeto de emenda constitucional (PEC) que reduz número de ministérios de 38 para 20. O projeto, de autoria do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), passou a ser defendido pelo PMDB em março, em meio à queda de braço entre governo e o partido aliado. A aprovação na comissão é mais uma derrota do Planalto no Congresso.