Arquivo diários:07/11/2015

Ceará admite que RN é favorito para receber o hub da TAM

Segundo reportagem do jornal O Povo, o governo cearense admite que o Rio Grande do Norte é favorito na disputa pelo hub da Latam. No entanto, o anúncio de que a decisão de instalação do hub só ocorrerá no primeiro semestre do próximo ano foi comemorada pelos gestores cearenses que veem nessa extensão do prazo uma forma de atender as exigências da companhia e tentar tornar o terminal mais competitivo.

André Facó, secretário da Infraestrutura do Ceará, diz que o adiamento é positivo. “A gente entende que a TAM quer mais tempo para tomar decisão mais balizada. A gente vai ter mais tempo para demonstrar o quanto nosso projeto está dentro das condições”, disse ele.

Uma fonte do Governo do Ceará disse a’O POVO que a mudança de prazo foi positiva para o Estado, porque, até então, Natal era a preferência para receber o centro de conexões. “Teremos mais tempo para que o leilão de concessão do aeroporto seja feito e teremos vantagem” , diz.

Wilma internada no São Lucas

A ex-governadora Wilma de Faria além de enfrentar muita dor de cabeça com o PSB que deverá ser entregue ao deputado federal Rafael Motta, agora passou a sentir fortes dores abdominais.

Ela está internada desde a última quinta-feira (5), na Casa de Saúde São Lucas, no bairro do Tirol, em Natal. O médico dela preferiu que ela fosse internada para garantir um conforto maior para a paciente.

Na próxima segunda-feira (9), Wilma de Faria fará uma endoscopia para uma melhor avaliação do quadro clínico.

Google Maps para iOS agora fala como está o trânsito ao vivo

Por Victoria AmorimO Google Maps para iPhone ganhou uma atualização na última quinta-feira, 5. Entre as novidades, o aplicativo passa a dar alertas sonoros sobre o trânsito em tempo real. Antes de iniciar uma rota, ele faz um resumo falado de como o trânsito está no caminho escolhido e qual é o tempo estimado considerando esses fatores.

Além desse resumo, ele fala, durante a trajetória, se congestionamentos se formaram ou se aconteceram acidentes no caminho após o resumo já ter sido feito. Dessa forma, o usuário pode usar o serviço sem ter que ficar olhando a todo o momento para o smartphone.

Entre os objetivos da mudança estão fazer com que o uso do Google Maps fique mais fácil e aumentar a segurança do motorista que, com os avisos em voz, pode prestar atenção no trânsito e não no celular.

A versão 4.12.0 do Maps para iOS já está disponível na App Store e traz também outras novidades, como um processo mais simples para o usuário colocar estabelecimentos na barra lateral de navegação.

Cantor Cliff Richard volta a ser interrogado por suspeita de abuso sexual

ReutersO cantor Cliff Richard se encontrou voluntariamente com os oficiais da polícia de South Yorkshire

O cantor Cliff Richard, um dos artistas mais conhecidos da Grã-Bretanha, voltou a ser interrogado por policiais que investigam alegações de crimes sexuais de longa data, disse seu porta-voz nesta sexta-feira.

Richard, de 75 anos, se encontrou voluntariamente com os oficiais da polícia de South Yorkshire, que no ano passado iniciaram um inquérito sobre acusações que remontam aos anos 1980 e envolvem um menino menor de idade.

“Ele não foi preso nem acusado, nem havia sido antes. Ele cooperou totalmente com os policiais e respondeu às perguntas feitas a ele”, afirmou seu representante.

“Além de reafirmar que as alegações são completamente falsas e que irá continuar a cooperar totalmente com a polícia, não seria adequado para sir Cliff dizer mais nada neste momento”, disse.

A polícia do município de South Yorkshire declarou que as buscas estão em andamento e que a investigação continua. Em fevereiro, o chefe da polícia local disse que o inquérito “aumentou significativamente de tamanho”.

Richard, nascido Harry Webb em 1940 e apelidado de Elvis Presley britânico no início da carreira, teve 14 canções no topo da parada de seu país. Nomeado cavaleiro pela rainha Elizabeth em 1995, ele foi um dos artistas britânicos mais bem-sucedidos da era pré-Beatles, no final dos anos 1950 e início dos anos 1960.

Enxugando gelo

Não tem sido fácil para o governador Robinson Faria administrar as sucessivas rebeliões no sistema prisional do RN.

Mal conseguiu recuperar Alcaçuz da primeira rebelião, os presos já quebraram tudo novamente.

O prejuízo da sociedade é grande, o dinheiro está sendo jogado fora.

Robinson tem que pensar noutra solução, os especialistas estão defendendo que celas container‘s sejam utilizados.

Fora isso, é enxugar gelo.

8 frases que devem ser evitadas no ambiente de trabalho

Thais Carvalho Diniz
Do UOL, em São Paulo

O que falamos no ambiente coorporativo ajuda a construir a nossa imagem

Pode parecer bobagem, mas algumas coisas que dizemos ao longo do dia no local de trabalho influenciam na construção da nossa imagem perante colegas e gestores. De acordo com os especialistas entrevistados pelo UOL, todo profissional deve se atentar para o fato de que não são só resultados que contribuem para a formação de uma carreira. O que você fala e como precisa ser coerente com o seu comportamento e conhecimento demonstrados.

“A forma como expressamos sentimentos e opiniões reflete o tipo de relação que estabelecemos com nossos colegas e ambiente profissional. Aquilo que dizemos atesta o quanto estamos felizes ou não com o trabalho e a vida pessoal. Não custa nada se policiar para evitar prejuízos”, afirma Edna Bedani diretora da ABRH (Associação Brasileira de Recursos Humanos) de São Paulo.

Por isso, reunimos oito frases que você deve pensar duas vezes antes de colocar para fora ou mesmo riscar do seu vocabulário definitivamente. E não é difícil pensar em outros exemplos para associar aos aqui descritos. Reflita!

1 – “Não dá para trabalhar com essas pessoas”

A habilidade de relacionamento é muito importante no ambiente profissional, afinal, passamos mais tempo com os colegas de trabalho do que com a própria família. “É fundamental cultivar relações saudáveis para ter mais prazer no ambiente profissional e, consequentemente, melhor desempenho”, diz Renata Arrepia, da SBCoaching (Sociedade Brasileira de Coaching).

2 – “Não é problema meu”

De acordo com Andrea Piscitelli, consultora em gestão humana e professora da FAAP (Fundação Armando Álvares Penteado), em São Paulo, essa é uma frase comum e que exprime falta de engajamento. Seja o indivíduo gestor ou não, a tarefa é resolver o que aparece como obstáculo e não “jogar” para outra pessoa. “É uma atitude egoísta e que demonstra falta de espírito de equipe, além de desmotivar quem trabalha com você.”

3 – “Por que você mesmo não faz?”

Esse tipo de questionamento demonstra má vontade em realizar o que lhe foi designado e falta de espírito de equipe. “Empresas funcionam como uma engrenagem, por isso todos precisam trabalhar juntos e cooperar uns com os outros”, diz Renata Arrepia, da SBCoaching.

4 – “Prepare-se! Cabeças vão rolar”

Segundo Andrea Piscitelli, da FAAP, essa é uma frase comum no ambiente corporativo diante de alguma crise –e profundamente de mau gosto. “Propõe um tipo de ameaça e deixa o clima pesado, além de desestabilizar as pessoas que ouviram.”

5 – “Depende…”/ “Eu acho que…”

De acordo com os especialistas, respostas subjetivas em relação a prazos e tarefas solicitados geram falta de credibilidade.

6 – “Essa reunião não vai dar em nada”

Segundo Andrea Piscitelli, da Faap, essa frase atesta pessimismo e falta de abertura para aprender e debater coisas novas. “Esse tipo de colocação vai contra o profissional moderno, que deve sempre buscar se aprimorar. Além disso, demonstra certo comodismo por não desejar novidades na rotina.”

7 – “Vou tentar”

Para Edna Bedani, da ABRH, a afirmação soa como falta de interesse. “Prefira usar ‘vou fazer o possível’, pois assim existe uma mensagem de que pode acontecer uma falha no processo, o que é normal em qualquer situação.”

8 – “Isso não é justo”

Frase comum no ambiente de trabalho, segundo as especialistas, ela não é tão inofensiva quanto parece, pois demonstra vitimização. “Comparar uma situação a outra ou a um colega nunca é bom. Retire esse conjunto de palavras de campo e busque o seu aperfeiçoamento em vez de passar a imagem de vítima.”

Por fim, se você é chefe, deve chamar o subordinado que tem o costume de dizer essas frases e entender o que está acontecendo. E, se é colega e tem liberdade para tal, deve dar um toque. “É inevitável que algumas vezes as tristezas pessoais sejam transferidas para o trabalho. Não podemos conviver com atitudes assim no ambiente de trabalho, pois atrapalham o processo como um todo”, afirma Edna Bedani, da ABRH.

 

Publicitário João Santana é alvo da Lava Jato, diz revista

Estadão Conteúdo

São Paulo – Reportagem da revista Veja afirma que o publicitário João Santana, responsável pelas campanhas vitoriosas da presidente Dilma Rousseff em 2010 e 2014 e do ex-presidente Lula em 2006, está sendo investigado pela Operação Lava Jato. De acordo com a publicação, há suspeita de que ele mantenha contas em paraísos fiscais que receberam dinheiro desviado da Petrobras.

Os valores seriam relativos aos serviços prestados ao PT. Ainda conforme a reportagem, dados relativos à movimentação financeira de Santana e de suas empresas foram enviados à força-tarefa da Lava Jato pelas autoridades suíças e estão no Departamento de Recuperação de Ativos (DRCI) do Ministério da Justiça.

Nesta sexta-feira à tarde (6), Santana divulgou uma nota na qual confirma manter “movimentações financeiras e contas no exterior”, mas de forma legal. “É fato notório – e por mim amplamente divulgado – que tenho, há vários anos, quatro empresas de marketing político no exterior. Minhas movimentações financeiras e contas no exterior estão associadas, exclusivamente, a trabalhos realizados por estas empresas. Nenhum recurso é oriundo de trabalhos feitos no Brasil”, afirmou ele.

O marqueteiro se disse vítima de uma disputa política: “Sou o profissional brasileiro de marketing político com maior presença internacional, e, na minha área específica, provavelmente o empresário que mais paga impostos no Brasil. Qualquer ilação – ou desvio interpretativo desta realidade – constituem erros graves ou distorção motivada por interesses políticos”.

Cunha admite que não declarou recursos no exterior, mas nega ter mentido à CPI

Em entrevista, peemedebista admite “problema fiscal” e afirma que recursos não declarados são oriundos de atividades lícitas de comércio internacional entre as décadas de 1980 e 1990

Em entrevista ao jornal O Globo publicada neste sábado (07), o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) afirma que não mentiu em seu depoimento à CPI da Petrobras, quando negou ter conta no exterior. O peemedebista alega que não é proprietário de empresas em paraísos fiscais (offshores), e que seus recursos no exterior eram geridos por trusts (fundos que administram quantias de terceiros) que detinham a titularidade de seus ativos.

Contudo, o presidente da Câmara assume que há um problema fiscal em relação ao dinheiro movimentado por sua mulher, a jornalista Cláudia Cruz, uma vez que os recursos – oriundos de atividades de comércio internacional, segundo o deputado – nunca foram declarados. “Se tinha obrigação de declarar isso na época, que é uma discussão que se pode fazer, ela já se exauriu no tempo”, argumenta Cunha. O deputado se defende ao dizer que na época das negociações ainda não era um homem público.

Quando disputou as eleições para deputado federal, em 2012, Cunha não declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) os recursos que dispunha no exterior. O presidente da Câmara explica que nunca informou sobre os ativos porque no momento em que disputou as eleições eles já não estavam em seu nome. “Nunca soneguei informação à Justiça Eleitoral. O trust eu não tinha obrigação de declarar. A origem do patrimônio era minha, mas ele não estava sob a minha propriedade, nem titularidade, em nenhum momento”, disse na entrevista.

Questionado se teria usado laranjas para assumir suas contas no exterior antes passar a titularidade dos recursos para trusts, Cunha se esquiva: “Não tinha laranja. Laranja é alguém que você coloca e que não tem a mínima condição de deter (o bem). O que foi usado para poder aplicar (os ativos) foi alguém que tinha condição de deter. Era uma relação contratual privada, havia um instrumento particular de transação. Era uma instituição, uma pessoa jurídica”.

Por fim, o deputado afirma não ter medo de ser preso, pois confia no Supremo Tribunal Federal (STF), e não tem dúvidas de que permanecerá na Presidência da Câmara até o final de seu mandato, em janeiro de 2017.

 

Veja a entrevista na íntegra em O Globo