Arquivo diários:03/01/2016

Mulher viaja pelo mundo de graça para encontrar homens que conhece online

Monica Lynn, de 25 anos, revelou em entrevista ao “Daily Mail” que viaja pelo mundo de graça devido a encontros exóticos que marca com homens que conhece online. Eles financiam a viagem, e não obrigam a ter relações sexuais.

Nascida no Alabama, nos Estados Unidos, ela já conheceu Itália, Barbados e as Filipinas. Até janeiro de 2015, Monica diz que nunca tinha saído de seu país. Um ano depois, ela esteve em nove países diferentes e fez de tudo, desde passeios a camelo em Dubai a fazer compras em Hong Kong.

A ex-conselheira financeira, que abandonou a jornada de trabalho diária para rodar o mundo, estima que as viagens teriam tomado uma década de poupança se fossem bancadas por ela mesma. Até janeiro de 2015, Monica diz que nunca tinha saído dos Estados Unidos

 

 

Estabelecimentos não podem cobrar multa a quem perdeu comanda

Em cidades turísticas, como Natal, e em períodos de grande procura por parte dos consumidores por opções de lazer, como as férias de fim de ano, bares e restaurantes acabam por entrarem no roteiro dos passeios. Descobrir a gastronomia local, tomar uns drinques no happy hour com amigos ou levar a família para um almoço fora de casa, nos fins de semana, são opções prazerosas e que, por falta de conhecimento e informações mais precisas sobre o Código de Defesa do Consumidor, podem sair mais caras que o devido.

O CDC tem vários artigos sobre a relação de consumo que se aplicam a bares e restaurantes, algumas abordando práticas que de tão disseminadas na maioria dos estabelecimentos do gênero, parecem estar de acordo com o que determina a lei.

Quatro delas, expostas abaixo, mostram que não é bem assim.

1) Não existe valor mínimo para compra/consumo com cartão de crédito.  Fixar um valor mínimo de consumação para o pagamento com cartão é uma das práticas mais comuns em bares e padarias, mas a exigência de um valor mínimo de compra para passar no cartão é proibida e está prevista no inciso IX do Artigo 39 do Código de Defesa do Consumidor.

2) O cliente não pode ser forçado a pagar multa por perda de comanda de consumo. Em bares e restaurantes, é muito comum ver um alerta de que quem perder a comanda de consumo terá de pagar determinado valor, geralmente altíssimo. No CDC, há dois artigos que representam a ilegalidade dessa multa: o 39 e o 51. No inciso V do Art. 39: É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outras práticas abusivas, exigir do consumidor vantagem manifestamente excessiva. No inciso IV do Art. 51: “São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços que estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada, ou sejam incompatíveis com a boa-fé ou a eqüidade.”

3) A taxa de 10% do garçom não é obrigatória. Muitos estabelecimentos já incluem os 10% do referentes à bonificação do garçom na conta, mas o pagamento deles é opcional. Ou seja, se você for mal atendido, não precisa pagar pelo serviço.

4) A consumação mínima, independente da forma de pagamento a que esteja associada, é uma prática abusiva. O CDC considera a estipulação de uma consumação mínima como venda casada, pois condiciona a entrada do consumidor ao estabelecimento ao pagamento de um valor mínimo em produtos do bar ou restaurante. A venda casada está prevista no inciso I do Artigo 39.

Fonte: Blog do Xerife

Curso para pilotar drones varia de R$ 649 a R$ 7.000

O engenheiro Reinaldo Modesto, de 41 anos, comprou um drone no ano passado para ajudá-lo no mapeamento de terrenos, uma das atribuições da empresa de topografia que administra em Jundiaí, no interior de São Paulo. Mas a aeronave “fugiu”. “Por imperícia, eu perdi o drone. Ele voou longe, assim como meu dinheiro. Em questão de segundos, a aeronave subiu 50 metros e nunca mais a vi.”,

Oengenheiro voltou a se interessar pelo equipamento e decidiu investir em um curso teórico e prático sobre drones. “Agora a ideia é montar um e não mais comprar. E espero não perder mais nenhum”, diz.

Ainda sem regulamentação e sem uma habilitação oficial determinada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) sobre quem pode operá-los, os drones estão criando um novo mercado no país: o de aulas de montagem e pilotagem para esse tipo de aeronave. Os cursos levantados pela reportagem custam de R$ 649 a R$ 7.000 e têm módulos online e práticos, com duração de algumas horas a 1 mês.

“Os drones estão sendo vendidos em qualquer lugar, na Santa Ifigênia (centro), nas lojas de eletrodomésticos. É muito fácil comprar um, mas é perigoso se a pessoa não tiver recebido treinamento para operá-lo”, explica Ernando Bressan, publicitário e dono há três anos da Droneview.TV, que presta serviço de filmagem e mapeamento.

Desde janeiro, ele dá aulas mensais sobre as aeronaves em São Paulo. “As pessoas acham que basta a aula prática, mas essa é a parte mais fácil. Eu falo sobre como ingressar no mercado, as possibilidades em engenharia, cinema, publicidade e, claro, sobre segurança. Tem de preservar a privacidade, respeitar um limite de altura e manter uma distância segura de aeroportos”, afirma Bressan.

Separados por minutos, irmãos gêmeos nascem em anos diferentes

Jaelyn Valencia (à esq.) nasceu às 23h59 do dia 31 de dezembro, enquanto seu irmão, Luis Valencia Jr. (à dir.), nasceu à 0h02 do dia 1° de janeiro
Jaelyn Valencia (à esq.) nasceu às 23h59 do dia 31 de dezembro, enquanto seu irmão, Luis Valencia Jr. (à dir.), nasceu à 0h02 do dia 1° de janeiro

Do UOL, em São Paulo

Apesar de serem gêmeos, dois irmãos nascidos em San Diego, nos Estados Unidos, nunca vão comemorar o aniversário no mesmo dia, nem no mesmo ano. Os bebês nasceram com poucos minutos de diferença, mas um deles veio ao mundo no último minuto de 2015 e o outro no início de 2016.

A menina Jaelyn Valencia nasceu às 23h59 do dia 31 de dezembro, enquanto seu irmão, Luis Valencia Jr., nasceu à 0h02 do dia 1° de janeiro, de acordo com registros do hospital Kaiser Fondation.

Emenda de Cunha beneficiou doador de Michel Temer, diz jornal

Emenda apresentada pelo deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) a uma medida provisória de 2012 que estabeleceu novas regras para a gestão dos portos no país favoreceu um doador de campanha do vice-presidente, Michel Temer (PMDB), segundo o jornal “O Estado de S.Paulo”.

A medida autorizava a renovação de contratos de exploração de terminais portuários por empresas privadas em troca de novos investimentos, mas vedava a possibilidade a concessionários que estivessem inadimplentes com o governo.

Uma emenda apresentada por Cunha, aprovada pelo Congresso e sancionada por Dilma abriu a possibilidade de empresas devedoras dirimirem seus débitos por meio de um procedimento de arbitragem não-judicial, passando a ter direito à renovação.

Segundo o jornal, a mudança favoreceu o Grupo Libra, arrendatário de uma área no Porto de Santos e que tinha uma dívida, questionada na Justiça, de mais de R$ 500 milhões com o governo.

A concessão do grupo empresarial foi renovada em setembro de 2015 pelo então ministro da Secretaria de Portos, Edinho Araújo (PMDB), aliado de Temer.

Segundo o Tribunal Superior Eleitoral, dois membros do conselho de administração do Libra, Ana Carolina Torrealba Affonso e Rodrigo Torrealba doaram, cada um, R$ 500 mil ao diretório nacional do PMDB em 2014.

Basta: o Estado tem que decretar ‘tolerância zero’ contra o tráfico

Gisela Mousinho, vitima de dependentes químicos assaltando para comprar drogas ilegais.

Nosso blog não tem foco nas notícias policiais, mas o latrocínio que vitimou Gisela Mousinho na frente de sua filha numa padaria no bairro de Lagoa Nova em Natal, demostra como estamos vulneráveis.

A sociedade tem sido vitima dos dependentes químicos de entorpecentes ilegais e traficantes.

Períodos como festejos de finais de ano e carnaval são constatados uma maior ação dos maginais.

Eles assaltam para obterem recursos e comprar drogas, autoridades policiais sabem disso. O maior problema é o crack que provoca crises de abstinências e atitudes violentas nos dependentes.

O governador Robinson Faria tem que decretar ‘tolerância zero’ aos traficantes, intensificando ações de repressão.

As polícias devem operar com inteligência infiltrando seus membros no trafico como é feito em outros países.

O governador Robinson Faria, tem que mandar executar mais operações como a que foi realizada na Favela do Mosquito em Natal.

O Ministério Público em vez de investigar apenas os prefeitos do interior, deveria ser mais atuante na questão do tráfico.

Nosso blog não vai exibir o vídeo registrando o assassinato numa violência desmedida.