Arquivo diários:12/03/2016

Brilhante cirurgião potiguar vai apresentar nova técnica para colegas do resto do mundo na Itália

O médico cirurgião potiguar Carlos Alberto Araújo vai representar o RN no 24º Congresso da Sociedade Européia de Cirurgia Torácica na Itália que será sediado da cidade de Nápoles.

Dr. Carlos Alberto vai apresentar uma nova técnica cirúrgica criada por ele que foi selecionada pela organização do encontro.

Confira matéria publicada na Tribuna do Norte

Ninguém consegue achar o primo Crispiniano Neto

O presidente da Fundação José Augusto (FJA), Crispiniano Neto, ainda não tinha sido localizado para receber a intimação da sentença do juiz Agenor Fernandes que determinou na quinta-feira (10) a proibição do presidente da Fundação José Augusto, Crispiniano Neto, de participar das manifestações de domingo (13).

O pedido para proibir a participação de Crispiniano Neto das manifestações deste domingo foi feito pela promotora de justiça, Flávia Felicia. Com isso, exite a possibilidade do poeta, jornalista e militante do Partido dos Trabalhadores não ficar recolhido no Comando da Polícia Militar.

Mas, pela sentença Crispiniano ainda terá que comparecer ao Comando da Polícia Militar às 12h de domingo, permanecendo no local até duas horas depois do término do protesto. Caso não compareça poderá ser enquadrado no crime de desobediência. No domingo (06), Crispiniano defendeu em sua conta do Twitter ataques à imprensa durante a manifestação.

Tribuna da Justiça

O que um presidente pode levar dos palácios quando seu mandato termina?

Wellington Ramalhoso
Do UOL, em São PauloLíder indígena presenteou Lula com um cocar em 2006A investigação da operação Lava Jato sobre a mudança e o armazenamento do acervo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) levanta algumas questões. O que um presidente pode levar dos palácios de Brasília quando seu mandato termina? Quem paga as despesas da mudança? O que é feito com o acervo de um ex-presidente?

Uma lei assinada em 1991 pelo então presidente Fernando Collor (atual senador pelo PTB-AL) e um decreto de 2002, no governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), tratam da preservação, organização e proteção dos acervos dos presidentes.

Um ex-presidente pode levar seus objetos e documentos, inclusive presentes recebidos ao longo do mandato, mas há exceções. Ele não pode transportar documentos produzidos durante a gestão, como originais de leis, nem objetos recebidos em cerimônias de troca de presentes com chefes de Estado e de governo. Documentos produzidos nesses encontros também não podem ser levados.

Ou seja, presentes dados por cidadãos, empresas e entidades ficam com o ex-presidente. Presentes dados por representantes de outros países em cerimônias oficiais ficam com a União. Estes podem permanecer no Palácio do Planalto, em Brasília, ou serem direcionados para o Arquivo Nacional e o Museu da República, no Rio de Janeiro.

Os documentos e objetos devem ser catalogados pela Secretaria de Documentação Histórica da Presidência da República. Ao fim da gestão, cabe à Presidência providenciar e pagar a mudança do ex-presidente.

Empresas podem apoiar ex-presidentes

Feita a mudança, o ex-mandatário passa a ser o responsável pelo acervo e a ter a obrigação de preservá-lo. Apesar de ser particular, o acervo de um ex-presidente é declarado de interesse público e componente do patrimônio cultural brasileiro, inclusive a parte acumulada antes de ele ocupar a presidência. Caso ele decida vender o acervo, a União tem direito de preferência.

De acordo com a legislação, uma comissão destinada a preservar a memória dos presidentes acompanha a manutenção dos acervos dos ex-mandatários. Ela é formada por representantes do Arquivo Nacional, do Iphan (Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) e do Departamento de Documentação da Secretaria-Geral da Presidência, entre outros.

A lei afirma que uma das funções da comissão é “estimular a iniciativa privada a colaborar com os mantenedores de acervos, para a preservação, divulgação e acesso público”. Entretanto, o ex-presidente não é obrigado a expor o acervo.

Conforme a legislação, Lula e Fernando Henrique criaram institutos para cuidar das memórias de seus mandatos, entre outros objetivos, e contam com o recebimento de doações em dinheiro para mantê-los. Também existe o Instituto Itamar Franco, em Juiz de Fora (MG)

Os institutos Lula e FHC dizem que as respectivas mudanças foram pagas pela Presidência, como manda a lei. Quando assumiram os acervos, os dois institutos tiveram de pagar pelo armazenamento de parte dos objetos porque seus imóveis não comportavam as coleções completas.

A suspeita sobre Lula

No caso de Lula, o pagamento pelo armazenamento foi feito pela empreiteira OAS, o que levantou a suspeita do Ministério Público Federal. Os objetos ficaram armazenados com a empresa Granero de janeiro de 2011 a janeiro de 2016. Ao longo de cinco anos, a OAS pagou aproximadamente R$ 1,3 milhão pelo serviço, o que dá R$ 21.600 por mês.

Os procuradores dizem que o documento foi falsificado “para dele constar que se tratava de armazenagem de materiais de escritório e mobiliário corporativo de propriedade da construtora OAS”.

De acordo com reportagem da “Folha de S.Paulo”, o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, afirmou à Polícia Federal que o pagamento feito pela OAS foi uma espécie de doação.

Trono dado a Lula em Gana, na África

Em janeiro, os dez contêineres com objetos do ex-presidente Lula foram transferidos para um depósito do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC Paulista, em São Bernardo do Campo. Na página do instituto na internet, é possível ver parte dos documentos, fotos e vídeos que compõem o acervo do petista, mas a entidade ainda não tem uma solução para organizar todo o memorial.

A assessoria de Lula também informou que partes menores do acervo estão no apartamento em que o ex-presidente mora, em São Bernardo, “e no Sítio Santa Bárbara [em Atibaia], com anuência dos proprietários”.

Após prestar depoimento do dia 4, Lula afirmou em discurso feito na sede do PT, no centro de São Paulo, que foi o presidente que mais ganhou presentes na história e lembrou ter recebido até um trono africano.

FHC também guarda presentes

Divulgação/Instituto FHC

Gravuras e telas dadas a FHC

Atualmente, o acervo de Fernando Henrique está guardado na sede do Instituto FHC, no centro de São Paulo. Em relação ao período presidencial, há, por exemplo, cerca de 1.500 objetos, incluindo presentes dados ao tucano por cidadãos e autoridades nacionais e estrangeiras.

O acervo também contém documentos e livros acumulados durante toda a trajetória do ex-presidente. Parte dos documentos foi digitalizada e pode ser pesquisada na página do instituto na internet.

A real história do Cristo de Lula, segundo Revista Época

Revista Época

Mariana Shanches

Ao longos 11 anos que Lula foi Presidente da República ele receber 8.500 presentes. Findo seu mandato, um deles tornou-se fonte de anedotas e constrangimentos. Um Cristo morto e crucificado, talhado em cerca de 1,50 metro de madeira de tília, usada em esculturas sacras europeias do século XVI e XVII, tornou-se o protagonista de uma via-crúcis de boatos e desmentidos. O objeto esteve pendurado no gabinete presidencial entre 2003 e 2010. Sua retirada, em 2011, provocou uma controvérsia que começou nos primeiros dias de Dilma Rousseff na cadeira presidencial e sobrevive até hoje na internet. Tão logo foi percebida, a ausência do crucifixo levantou dúvidas sobre um suposto ateísmo da presidenta e jogou suspeitas sobre o comportamento do ex-presidente Lula. Em vários blogs, Lula passou a ser acusado de ter surrupiado patrimônio público do Palácio do Planalto ao leva

A ministra Helena Chagas, da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, justificou a retirada da peça por meio do microblog Twitter. Invocou o direito do ex-presidente de levar na mudança todos os presentes que lhe foram dados e disse que esse era o caso do crucifixo. Ainda assim um grupo de internautas pegou Lula para Cristo e começou uma campanha com o bordão “Devolve, Lula”. Eles afirmam em seus blogs que o crucifixo estava no Planalto havia décadas, desde que Lula era ainda um estreante em disputas eleitorais. Como prova, publicam e republicam uma foto do ex-presidente Itamar Franco, que governou o Brasil entre 1992 e 1994, instalado em uma poltrona vermelha, no gabinete presidencial, tendo ao fundo o crucifixo. Instado a esclarecer a polêmica, Itamar fez chacota. “O crucifixo era do Palácio. É melhor fazer um (exame de) DNA no crucifixo”, disse. Assessores de Lula e da Presidência, no entanto, não acharam a menor graça na situação. Claudio Soares, diretor da documentação histórica da Presidência, reafirmou que o crucifixo “foi presente pessoal de um amigo ao Presidente Lula” e disse que a imagem de Itamar que circula na internet “trata-se de edição grosseira. O presidente Itamar nunca se sentou naquela poltrona enquanto aquela peça esteve naquela parede”. Segundo ÉPOCA apurou, Soares tem razão sobre a procedência da peça. Mas a foto de Itamar não é uma falsificação. Explica-se.

O crucifixo pertencia a Dom Mauro Morelli, bispo de Duque de Caxias, que ganhara a peça de um amigo médico. No fim de 2002, o bispo viu-se obrigado a vender o Cristo. “Coloquei-o à venda para atender a necessidades pessoais e familiares com problemas financeiros decorrentes de enfermidades”, diz Dom Mauro. Naquele momento, o bispo participava de discussões sobre o programa Fome Zero no Instituto da Cidadania, criado por Lula antes de ser eleito para a Presidência em 2002. Entre uma discussão e outra acerca da pobreza nacional, Dom Mauro encontrou comprador para seu Cristo. Era um amigo de Lula, José Alberto de Camargo, diretor da Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), empresa da família Moreira Salles. Em janeiro de 2003, com Lula recém-empossado, Camargo, por meio da Fundação Djalma Guimarães, braço cultural da CBMM, pagou R$ 60 mil a Dom Mauro pelo crucifixo. “Não sabia o que fazer com a obra e aceitei a sugestão de Frei Betto de dá-la ao Lula”, diz Camargo.

“Quando chegou aqui, o crucifixo parecia três pedaços de carvão”, diz Soares, da documentação histórica do Planalto. O objeto foi enviado, em seguida, ao Centro de Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis, da Universidade Federal de Minas Gerais, que, durante mais de três meses, trabalhou na limpeza e recuperação da peça. Enquanto isso, no Planalto, deliberava-se sobre qual seria o destino do Cristo. “O Frei Betto pressionou para colocar na sala de Lula, embora a Clara (Ant, assessora do presidente) fizesse questão de lembrar que o Estado é laico”, diz Camargo. Lula, católico, optou por instalar a imagem em seu gabinete. Sobre o episódio, Clara Ant, judia, afirma: “Na época, apenas comentei que o Estado é laico. Isso também foi uma bobagem, pois a presença do Cristo em nada altera a natureza do Estado. Na verdade, cada um coloca em seu ambiente de trabalho os objetos ou ícones com os quais se identifica. Aliás, Lula manteve também uma hamsa (amuleto em forma de mão) presenteada por um rabino em sua sala”. Depois de instalado o crucifixo, Frei Betto comandou uma cerimônia religiosa de cerca de dez minutos para dar bênção ao gabinete. E puxou um pai-nosso para pedir a Deus que olhasse pelo governo petista.

Pregado na parede de Lula, o Cristo foi testemunha de uma reunião, em maio de 2006, entre o ex-presidente Itamar Franco e o então presidente da República em exercício, senador Renan Calheiros. O assunto era a disputa presidencial que aconteceria naquele ano. Itamar disse a Renan que não aceitaria a vice na chapa de Lula. Queria ser o candidato ao Planalto pelo PMDB. Durante a conversa, Itamar sentou-se na poltrona preferida de Lula, onde foi fotografado. Quase cinco anos depois, essa imagem alimentou a boataria na internet de que Lula teria roubado o Cristo.

No governo, o crucifixo acompanhou Lula onde quer que ele se instalasse, inclusive no gabinete provisório no Centro Cultural Banco do Brasil. Em janeiro de 2011, foi trazido a São Paulo em um avião da Força Aérea Brasileira. O destino definitivo da peça não foi divulgado. Mas é certo que ele não será devolvido ao Planalto. Na internet, no entanto, há quem se anime a perguntar: “Se Lula voltar ao poder, em 2015, o crucifixo virá com ele?”.

 A via-sacra do crucifixo

As 14 estações da polêmica peça que decorou o gabinete presidencial ao longo dos dois mandatos do petista

 Reprodução

O DONO ORIGINAL
Dom Mauro Morelli, bispo de Duque de Caxias, ganhou o Cristo, uma obra europeia do século XVI ou XVII, de um amigo médico e crítico de arte. Em 2002, enfermo e precisando de dinheiro, ele resolveu vender a obra

 Reprodução

O COMPRADOR
José Alberto de Camargo era conselheiro do Instituto da Cidadania, fundado por Lula, e presidente da Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração, que pertence à família Moreira Salles. Ele comprou a peça e pagou r$ 60 mil a Dom Mauro, em janeiro de 2003. Por sugestão de Frei Betto, resolveu dá-la a Lula

 Reprodução

A RESTAURAÇÃO
Antes de passar às mãos de Lula, a peça foi submetida a reparos ao longo de mais de três meses no Centro de Conservação e Restauração de Bens Culturais móveis (Cecor), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFGM). O Cecor fez o trabalho gratuitamente. A peça passou por limpezas e reparos na madeira original. A recuperação foi feita em várias etapas (FOTOS ACIMA)

 Reprodução

O PRESENTE
Ainda em 2003, o crucifixo foi entregue a seu novo dono, o presidente Lula, que determinou que o objeto fosse instalado em uma coluna no gabinete no palácio do planalto. Depois de pendurado o crucifixo, Frei Betto deu uma bênção ao gabinete

 Reprodução

O ADORNO
A imagem do Cristo ficou instalada na coluna do gabinete, atrás da poltrona vermelha em que Lula costumava se sentar, até que o palácio fosse interditado para reformas, em março de 2009

 Reprodução

O VISITANTE
Em maio de 2006, o ex-presidente Itamar Franco visitou o então presidente em exercício, o senador Renan Calheiros, no gabinete presidencial. Itamar sentou-se na poltrona preferida de Lula. Uma foto sua foi tirada com o crucifixo ao fundo e motivou comentários de que o crucifixo já estaria no palácio durante o governo Itamar Franco, entre 1992 e 1994

 Reprodução

O LAR PROVISÓRIO
Em março de 2009, Lula passou a ocupar, provisoriamente, uma sala no Centro Cultural Banco do Brasil, em Brasília, enquanto o palácio do planalto era reformado. Ele levou o crucifixo para a nova sala.

 Reprodução

A VOLTA AO PLANALTO
Depois da reforma e da reinauguração do gabinete presidencial, em agosto de 2010, o crucifixo voltou a ser instalado no local. Dessa vez, porém, foi pendurado na parede atrás da mesa de Lula

 Reprodução

A MUDANÇA PARA SÃO PAULO
Em janeiro de 2011, o crucifixo foi retirado do gabinete e trazido a são paulo por Claudio Soares, diretor da documentação histórica da presidência, em um avião da FAB, junto com outras peças valiosas do acervo de Lula

 Reprodução

O GABINETE SEM CRISTO
Em fotografias no primeiro mês de mandato de Dilma Rousseff, em seu gabinete, o crucifixo não está mais lá
 A POLÊMICA

A ausência do objeto é notada e vira objeto de reportagens. Em 9 de janeiro, o jornal Folha de S.Paulo publica a notícia de que Dilma retirou o crucifixo do gabinete

 Reprodução

O DESMENTIDO
Diante da repercussão da notícia de que Dilma teria tirado o crucifixo da parede, a ministra Helena Chagas, da secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, esclareceu pelo microblog Twitter que a peça pertencia a Lula, e não ao Planalto. Por isso, o ex-presidente Lula tinha o direito de levá-la na mudança
  A CAMPANHA

Desconfiados da versão oficial, internautas lançaram a campanha “Devolve, Lula”, pedindo o crucifixo de volta. Milhares de citações na internet sugerem que o crucifixo de Lula estava no Planalto “há décadas” e que era um patrimônio público. A foto de Itamar Franco no gabinete com o crucifixo tem sido usada como prova de que o objeto estaria lá desde a década de 1990

 Reprodução

O NOVO LAR
O lugar onde será pendurado o crucifixo não foi divulgado, mas é provável que ele fique na sala que está sendo preparada para Lula em seu instituto, no bairro do Ipiranga, em São Paulo

Fonte: Revista Época

Henrique Alves quer suas bases de volta

Henrique reclama e….

Quando comeu corda do primo Garibaldi Alves para ser candidato a governador, o ex-deputado federal Henrique Alves passou todas suas bases eleitorais para o filho do senador Walter Alves que adorou o presente.

Agora Henrique Alves quer voltar para Câmara dos Deputados e o Waltinho Alves não quer devolver as bases que recebeu de Henrique.

garibaldipreparandoparamostraralingua
Garibaldi mostra língua.

Garibaldi não quer nem ouvir falar em devolver as bases..

Com isso a briga na ‘primaiada’ Alves está instalada.

No passado a família Alves elegia dois deputados federais, agora com Henrique malhado na Lava Jato e sendo investigado pelo STF, suspeito de receber propinas, a situação é complicada, garante um bacurau de longo curso.

Colunista da Revista Veja diz que Delcídio detonou Aécio Neves na delação

desta vezA colunista da Revista Veja, Vera Magalhães, disse em sua coluna que há duas menções a Aécio Neves na delação premiada de Delcídio do Amaral (PT-MS). Na mais detalhada delas, o senador aponta intervenção do tucano, então governador de Minas, para ocultar dados da quebra de sigilo do Banco Rural, que demoraram a ser enviados à CPI dos Correios, em 2005. A outra diz respeito a um suposto esquema do tucano em Furnas.

Segundo a jornalista, quem viu os depoimentos não tem dúvida de que o Ministério Público Federal pedirá abertura de inquérito contra Aécio. Citações anteriores a ele foram arquivadas por Rodrigo Janot.

Aécio diz desconhecer tais citações “e a que interesses elas servem”. Afirma que jamais tratou com Delcídio sobre qualquer questão relativa à CPI. “Em relação a Furnas, é uma requentada tentativa de envolver o nome do senador e de diversos outros políticos em falsas acusações”, comentou, em nota.

Quando as revelações contra o PT são verídicas, mas quando são contra os tucanos são falsas.

Temer é reconduzido à presidência do PMDB com 96% dos votos

Em Brasília

O vice-presidente da República, Michel Temer (SP), foi reconduzido à presidência nacional do PMDB com 537 votos (96% do total de 559 votos). Ao todo, 11 votaram não, seis votaram em branco e cinco votos foram nulos.

Em meio a apelos para que o PMDB desembarque do governo da presidente Dilma Rousseff, e gritos de “Brasil pra frente, Temer presidente”, o vice-presidente da República defendeu, durante a convenção nacional do partido, a unidade da legenda para “resgatar os valores da República e reencontrar a via do crescimento econômico e do desenvolvimento social”.