O secretário estadual de Justiça e Cidadania, Walber Virgolino (no centro da foto, quarto da esquerda para a direita), fez questão de agradecer à administração do desembargador Claudio Santos à frente do Judiciário potiguar. Ele registrou o apoio do Tribunal de Justiça, na gestão do desembargador Claudio Santos, que não mediu esforços para ajudar o sistema penitenciário do Rio Grande em um momento de falta de recursos. As palavras do secretário foram ditas antes e depois da assinatura de convênio entre o TJRN, a Arquidiocese e a Sejuc para inclusão social e apoio religioso a apenados, em solenidade realizada nesta terça-feira (27), na sede do Tribunal.
“O desembargador Claudio é um homem simples e direto, e a administração pública como um todo deve ser assim. Ele mostrou força e coragem, inclusive não pedindo para ninguém ligar para mim, sempre entrando em contato pessoalmente”, fez questão de frisar o secretário de Justiça.
Walber Virgolino lembrou que a postura do presidente do TJRN sempre facilitou as coisas, no sentido de transformar ideias em coisas concretas. Para o secretário, Claudio Santos além de mostrar pragmatismo demonstrou ser um dirigente de Poder “humano e tão sério, tendo ajudado demais a Secretaria de Justiça”, observa o representante do governo estadual.
Em maio, o presidente do TJ anunciou a liberação de R$ 20 milhões para o governo do Estado construir um presídio para 600 presos e mais uma unidade APAC. A proposta foi aprovada no Pleno do Tribunal, tornou-se lei na Assembleia Legislativa e o convênio para a transferência dos recursos foi assinado entre o desembargador Claudio Santos e o governador Robson Faria.
O arcebispo metropolitano, D. Jaime Vieira Rocha, presente à assinatura do termo de cooperação, ratificou as palavras do secretário de Justiça, observando que o presidente do TJRN está de parabéns pela postura que alia sensibilidade com equidade, características essenciais para o exercício da Justiça. “Claudio Santos trabalhou com vistas em dar condições para que a Justiça promova a dignidade humana, feliz de quem exerce cargos públicos com esta sensibilidade”, destaca o representante da Igreja Católica.