Arquivo diários:05/10/2019

Constrangimento: morando e trabalhando em Natal, Andréia de Carlos Eduardo Alves, nora do finado Agnelo, quer exercer mandato remunerado em Parnamirim

Até a foto registrando o ato de transferência do título de eleitora foi em Natal

Mesmo morando e trabalhando em Natal onde exerce o cargo de secretária da Mulher da Prefeitura de Natal, Andréia Ramalho, esposa do ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves, transferiu seu domicílio eleitoral para Parnamirim.

Morando em de frente para o mar em sofisticado edifício na Praia de Areia Preta, com os fundos e área de serviço para Parnamirim,  a ex-primeira-dama de Natal confessa aos amigos próximos que pretende ser vereadora ou prefeita de Parnamirim.

Ela justifica sua pré-candidaturaunicamente  por ser casada com o filho do ex-prefeito Agnelo Alves. Andréia nunca morou em Parnamirim, não tem endereço no município e suas atividades comerciais sempre foram em Natal. Andréia sempre foi comerciante, ela foi proprietária de lojas de roupas para mulheres da alta sociedade de Natal. Depois  que suas lojas fecharam,  a esposa do então prefeito Carlos Alves se especializou em política partidária exercendo cargos públicos de confiança.

Segundo o advogado Fábio Holanda, especializado em direito eleitoral, a esposa do ex-prefeito Carlos Eduardo Alves está impedida de ser candidata a prefeita em qualquer município pelo fato do seu esposo ter renunciado o mandato de prefeito de Natal dentro do atual período que ele foi eleito, mas, nada impede que a atual secretária da Prefeitura de Natal seja candidata à Câmara Municipal de Parnamirim, embora como moradora e servidora de Natal deveria ser candidata na capital do Estado, diz um analista político ao Blog do Primo.

” A pretensão dela em conseguir um emprego exercitando um mandato em Parnamirim é inoportuna é descabida”, diz um vereador de Parnamirim que não quer ser identificado.

Henrique Alves e Laurita estimulam à candidatura de Andréia

 

Constituição de 1988 criou um Ministério Público empoderado sem controle externo e sem limites jurisdicionais

Texto de Demétrio Magnoli, Sociólogo, autor de “Uma Gota de Sangue: História do Pensamento Racial”. É doutor em geografia humana pela USP.

Quanto vale a palavra de Rodrigo Janot? O então procurador-geral entrou armado no STF com a finalidade de matar Gilmar Mendes e, na sequência, tirar sua própria vida. Verdade? Mentira? Delírio de um mitômano? No fundo, pouco importa. O conto deve ser lido alegoricamente, como parábola de uma colisão engendrada há três décadas, na hora em que os constituintes esculpiram o atual Ministério Público.

Nos artigos 127, 128 e 129, a Constituição criou um poder sem controle externo e sem limites jurisdicionais. O MP paira sobre o Estado, não respondendo a nenhum dos três Poderes. Nas suas próprias palavras, opera como “uma espécie de Ouvidoria da sociedade brasileira”, exercendo a “tutela dos interesses públicos, coletivos, sociais e difusos”. Dito de outro modo, o MP não seria uma Ouvidoria da aplicação das leis, mas um tradutor do “interesse geral”.

Ninguém percebeu à época, mas dava-se à luz um Partido, com “P” maiúsculo —isto é, uma entidade política singular, que supostamente representa toda a sociedade e não precisa passar pelo filtro das urnas. O MP tornou-se um recipiente perfeito para gerações de jovens promotores e procuradores engajados na reforma social por meio do sistema de justiça.

Política é a arte de explicitar e solucionar as divergências por vias pacíficas. As divergências que atravessam as sociedades coagulam-se em partidos. Nos sistemas totalitários, elas não desaparecem, emergindo sob a forma pervertida de facções clandestinas no interior do partido único.

O MP, concebido como Partido, fragmenta-se necessariamente em diferentes partidos, que refletem traduções conflitantes do “interesse geral”.

O Ministério Político não é um, mas vários. Pela esquerda, em 1991, surgiu o chamado Ministério Público Democrático (MPD), hoje com mais de 300 associados. Pela direita, em 2018, nasceu o chamado Ministério Público Pró-Sociedade, que organiza seu 2º Congresso Nacional. “Nós dois lemos a Bíblia noite e dia, mas tu lês preto onde eu leio branco” (William Blake). Os dois leem as mesmas leis, mas cada um as interpreta segundo seu programa político particular.

O Janot do conto, pistoleiro suicida, encontra seu lugar no Janot da história. O momento de seu propalado gesto de loucura inscreve-se numa sequência de atos políticos: no 8 de maio de 2017, o procurador-geral pediu a suspeição de Gilmar no caso Eike Batista; no dia 17, vazou o áudio do diálogo explosivo entre Joesley Batista e Michel Temer; no 23, publicou um artigo de denúncia do “estado de putrefação de nosso sistema de representação política”.

Numa “estranha aliança do sublime com o obsceno” (Octavio Paz), o cavaleiro andante da limpeza pública faria a justiça verdadeira com o projétil de uma pistola, eliminando a justiça monstruosa, corrompida, inventada pela Constituição.

A vocação dos partidos é perseguir a conquista do poder. Naquele maio, Janot construía o trampolim de sua candidatura presidencial, fincando-o sobre um pacto profano com Joesley Batista.

A politização do MP atingia um clímax, empurrando seu chefe à guerra aberta com o Executivo e à uma tentativa, no fim frustrada, de submeter a seus desígnios o Congresso e o STF.

Quatro meses depois do pedido de suspeição de Gilmar, um desmoralizado Janot ergueu a bandeira branca e, em gesto de rendição, solicitou a revogação da imunidade de Joesley.

A colisão do Ministério Político com as instituições não desaparece junto com a desgraça do ex-procurador-geral. Hoje, a candidatura presidencial de Sergio Moro concentra o projeto de poder do Partido dos Procuradores. A nossa Operação Mãos Limpas, tão necessária, dissolve-se numa lagoa viscosa de ilegalidades, um pesque-pague para as defesas de corruptos e corruptores.

O conto de Janot, mais que roteiro potencial de um filme, é uma lição política. Vamos estudá-la?

FOLHAPRESS

Hoje é dia de parabenizar a prima Thaísa Galvão

Thaísa participando no nosso programa A Hora É Agora na Agora FM

Neste sábado (5) de outubro comemoramos o aniversário da prima Thaísa Galvão.

Jornalista com muita credibilidade, decorrente de uma carreira profissional irretocável, Thaísa assina o Blog Thaísa Galvao que é um dos mais acessados e prestigiados do RN.

O Blog do Primo registra seu natalício com muita alegria desejando que seu sucesso seja cada vez mais ampliado e no campo pessoal com muita paz, saúde e prosperidade.

STF notifica Bolsonaro a explicar acusação contra ONGs

separatorPresidente sugeriu que “ongueiros” faziam queimadas na Amazônia para desgastar seu governo

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), notificou o presidente Jair Bolsonaro a dar explicações sobre as declarações em que atribuiu a crise das queimadas na Amazônia à atuação de organizações não governamentais.

Com a medida, Moraes acatou um pedido da Associação Civil Alternativa Terrazul, organização socioambientalista sediada em Fortaleza, no Ceará, que interpelou o Supremo após uma fala de Bolsonaro à imprensa em 21 de agosto, em meio aos incêndios florestais.

À época, o presidente sugeriu que as queimadas poderiam ser resultado de ações criminosas de “ongueiros” com o objetivo de prejudicar o governo.

“Pode estar havendo, não estou afirmando, ação criminosa desses ‘ongueiros’ para chamar atenção contra a minha pessoa, contra o governo do Brasil. Essa é a guerra que nós enfrentamos. Vamos fazer o possível e o impossível para conter esse incêndio criminoso”, disse Bolsonaro em agosto.

“O crime existe, e nós temos que fazer o possível para que não aumente. Mas nós tiramos dinheiro de ONGs. Dos repasses de fora, 40% iam para ONGs. Acabamos também com o repasse de dinheiro público, de forma que esse pessoal está sentindo a falta do dinheiro”, prosseguiu.

Sem apresentar evidências para corroborar as declarações, o presidente justificou a fala afirmando que “o fogo foi tocado, pareceu, em lugares estratégicos”. “Pelo que tudo indica, foi para lá o pessoal para filmar e tocaram fogo. Esse é o meu sentimento”, declarou.

Na ocasião, ONGs e ambientalistas rechaçaram as afirmações de Bolsonaro, qualificando-as de “irresponsáveis”, “absurdas” e até “paranoicas”, e acusaram o presidente de tentar criminalizar as entidades sem apresentar provas.

A Associação Alternativa Terrazul acionou, então, o Supremo, com apoio de ao menos 18 redes e grupos da sociedade civil. A interpelação judicial foi protocolada em 23 de agosto, segundo informou a ONG em postagem nas redes sociais na ocasião.

Por meio da Corte, a instituição fez oito perguntas a Bolsonaro. Segundo o jornal O Globo, as indagações questionam, por exemplo, a quais ONGs o mandatário se referia, e se a declaração foi baseada em alguma prova ou indício.

O ministro Moraes entendeu que a solicitação de explicações era pertinente. “Verificando, em uma primeira análise, a pertinência do pedido, notifique-se o interpelado para apresentar explicações, instruindo o ofício com cópia da peça inicial e desta decisão”, afirma o documento.

Bolsonaro, contudo, não é obrigado a responder à notificação.

Surfista amigo de Medina faz “sexo barulhento” com ex de Anita em reality

Flávio Nakagima é uma das celebridades no “De Férias com o Ex” da MTV, ao lado de rapper, youtubers e ex-BBB

Por Redação HC

Amigo de Gabriel Medina, o surfista Flávio Nakagima é um dos participantes centrais do polêmico reality show “De Férias com o Ex”, que estreou ontem na MTV.

“Naka” foi uma das atrações principais do programa de estreia. O surfista ganhou os holofotes ao protagonizar quentes cenas de sexo com a rapper MC Rebbeca, que já foi affair da cantora Anitta, que, por sua vez, recentemente namorou com o surfista Pedro Scooby.

Nakagima esquenta o clima da casa no primeiro episódio do reality e em sua estreia (Foto: Reprodução / De Férias com o Ex Brasil)

Bissexual assumida, MC Rebecca fechou a noite indo para a cama com Nakagima, que literalmente chacoalhou a casa preparada para o reality em Trancoso (BA), gerando um barulho que incomodou os outros participantes.

Os confinados chamados de “Celebs”, contam que Rebecca fez um escândalo em duas transas com Nakagima, não deixando “ninguém dormir direito”.

Com as reclamações no ar, a Rebecca retrucou: “As meninas ficaram reclamando que eu fiz muito barulho. Mas cara, a gente não tá aqui pra dormir. Eu acho que todo mundo tem que curtir as férias. Se elas não estão na vibe nem deveriam estar aqui”.

QUEM É NAKAGIMA?

Flávio Nakagina é surfista profissional, aspirante ao Circuito Mundial, que tem longo histórico como competidor de etapas do Qualifying Series do Mundial de Surf, correspondente ao ranking de acesso ao grupo de elite.

(Foto: Red Bull)Com 31 anos de idade, o surfista local da Praia Grande (SP) ficou conhecido do grande público exatamente por ser amigo muito próximo do brasileiro bicampeão mundial Gabriel Medina, e ficando por consequência também amigo do jogador Neymar.

Naka, que tem fama de pegador, foi ganhando os holofotes da mídia em viagens de jato para Paris e em outros eventos junto de Medina e Neymar; em alguns deles rodeados de mulheres.

Antes da estreia do programa, Nakagima escreveu em redes sociais que “Só quero ser feliz”, como que afirmando sua posição de celebridade, caso surfistas chamados raiz o criticassem pelo seu envolvimento com o reality da MTV.

O confinamento “De Férias com o EX” da MTV, foi todo gravado em uma casa em Trancoso, na Bahia, em que o foco é curtir festas e na “pegação”.

Nakagima, “parça” de Neymar e Medina, agora viverá definitivamente os seus momentos de fama no reality. O programa não possui premiação em dinheiro e visa apenas promover novas celebridades e outras já conhecidas do cenário da TV.

Pesquisa revela tendência do eleitorado para prefeito e vereadores em Caicó

O Instituto IP – Inteligência em Pesquisas ouviu 615 eleitores entre os dias 30 de Setembro, 1 e 2 de Outubro de 2019. O intervalo de confiança é de 95% e a margem de erro é de 3,0% para mais ou para menos.

*Dados da amostragem de campo*

Foram pesquisados 28 Bairros na Zona Urbana e 03 Distritos da Zona Rural do Município.

*Divisão por Zona*

(ZonaCentral – 2 Bairros pesquisados)

Bairro / Número de entrevistados

Centro 25
Acampamento 15

(Zona Leste / 05 Bairros pesquisados)

Bairro / Número de entrevistados

Nova Descoberta 15
Castelo Branco 15
Jardim Satélite – IPE 15
Vila Altiva 10
Itans 10

(Zona Norte – 09 Bairros pesquisados)

Bairro / Número de entrevistados

Boa Passagem 30
Vila do Príncipe 10
Recreio 20
Darcy Fonseca 10
Alto da Boa Vista 25
Samanaú 25
Salviano Santos 10
Nova Caicó 20
Loteamento Serrote Branco 15

(Zona Oeste -10 Bairros Pesquisados)

Bairro / Número de entrevistados

Barra Nova 30
Barra Nova II 15
João XXIII 30
Paulo VI 15
João Paulo II 10
Walfredo Gurgel 15
Adjunto Dias 5
Frei Damião 2
Casas Populares 2
Novo Horizonte 2

(Zona Sul – 2 Bairros pesquisados)

Bairro / Número de entrevistados

Paraíba 30
Soledade 15

(Distritos -3 localidades pesquisados)

Localidade/ Número de entrevistados

Laginhas 25
Palma 5
Perímetro Irrigado Itans-Sabugi 25

Total: 615 eleitores

 

 

A pedido de procurador, Gilmar manda voto com críticas à “lava jato” à PGR

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, enviou à Procuradoria-Geral da República um voto com duras críticas à “lava jato”. Ele atendeu a pedido do subprocurador-geral da República Alcides Martins, que ocupou a PGR interinamente, entre o fim do mandato de Raquel Dodge e a posse de Augusto Aras no cargo.

“Não restam dúvidas de que o juiz Sergio Moro atuou como verdadeiro chefe da força-tarefa de Curitiba”, afirma Gilmar
Nelson Jr./SCO STF

As críticas do ministro foram feitas durante a discussão sobre a ordem da apresentação de alegações finais quando há delatores envolvidos no processo.

Durante o voto, Gilmar disse que a “lava jato” fazia parte de um projeto de poder dos procuradores da República de Curitiba. Prova disso, criticou, são as mensagens de Telegram vazadas pelo site The Intercept Brasil.

Presente à sessão como PGR interino, Alcides Martins considerou as críticas do ministro tão sérias quanto contundentes. E pediu que ele enviasse cópia do voto ao novo PGR, Augusto Aras, que tomara posse naquela tarde.

Assista a declaração de Gilmar Mendes:

“As mensagens divulgadas pelo portal The Intercept revelam com bastante clareza os estratagemas e os atalhos adotados pelos membros do MP e do Judiciário para superar a divisão funcional entre defesa e acusação”, disse o ministro, durante o voto.

“A mim não restam dúvidas de que o juiz Sergio Moro atuou como verdadeiro chefe da força-tarefa de Curitiba. Em diversos momentos, o magistrado direcionou a produção probatória nas ações penais e aconselhou a acusação, inclusive indicando testemunhas e sugerindo a juntada de provas documentais. Quem acha que isso é normal, certamente não está lendo a Constituição e nem o nosso Código de Processo Penal.”

Conjur

Pastor afirma que foi ao inferno e matou o diabo

Na Páscoa do ano passado, o mesmo pastor afirmou aos seus fiéis que esteve no céu e vendeu as fotos por mais de 1,2 mil reais

A imprensa sul-africana divulgou nas últimas horas uma postagem no Facebook do pastor Paseka Motsoeneng, também conhecido como Pastor Mboro, onde ele afirmava ter ido ao inferno e matado o diabo.

O religioso escreveu que foi até o inferno e chegando lá viu “uma fila de milhões de pessoas esperando para serem amaldiçoadas pelo Satanás” e que ele, inclusive viu muitos políticos da África do Sul nessa fila.

“Fiquei tão chocado porque eles viveram como anjos aqui na Terra. Eu pensava que eles estavam no céu”, declarou o pastor ao falar sobre os políticos que viu no inverno.

Ainda na postagem, ele afirmou que Satanás o viu e entrou em pânico por saber que ele seria morto. “Quando Satanás me viu, ele entrou em pânico e enviou seu exército para me matar. Como Sansão na Bíblia, eu os derrotei e Satanás foi a minha última vítima”, declarou o pastor.

Segundo o site Daily Voice, o primeiro a publicar a história do pastor, por conta das críticas que Motsoeneng recebeu nas redes sociais, ele acabou apagando a postagem.

Todo cristão sabe que Satanás terá seu merecido fim dado pelo próprio Deus, como lemos em Apocalipse. Logo a versão do pastor Mboro é uma das várias mentiras que ele tem contado aos seus seguidores.