Arquivo diários:06/10/2019

Confira os 25 nomes mais citados em pesquisa para vereador(a) de Parnamirim

O Blog do Primo teve acesso à pesquisa feita em Parnamirim no mês de setembro apontando tendência de votos para vereador. A pesquisa foi encomendada por um deputado estadual que não quer revelar seu nome, mas o Blog do Primo teve acesso com exclusividade.

Confira os 25 nomes mais citados:

Irani Guedes 2.7

Maurício Marques 2.5

Thiago Cartaxo 2.5

Abidene 2.5

Fativan 2.5

Kátia Pires 2.3

Ricardo Gurgel 2.0

Nilda 2.0

Carlos Augusto Maia 1.9

Siderley Bezerra 1.9

Ana Nunes 1.7

Gustavo Negócio 1.7

Paulão 1.5

Realessa 1.5

Pastor Alex 1.4

Epifânio 1.3

Danilo Tiago 1.2

Pastor Alex 1.2

Valério 1.2

Binho 1.1

Pinto Junior 1.1

Betinho da Mala 1.0

Gilson Moura 1.0

Vandilma 1.0

Dr Júlio 1.0

Francisca Henrique 1.0

Outros nomes foram citados abaixo de 1.0.

 

“Tá na casa da sua mãe”! Responde Bolsonaro ao ser perguntado por Queiroz

Ao ser questionado sobre o assessor Fabrício Queiroz, o presidente Jair Bolsonaro respondeu com um sonoro “Tá com a sua mãe”. O caso ocorreu na manhã deste sábado (5/10), nas redondezas do Palácio da Alvorada.

Bolsonaro estava passando no local com uma motocicleta vermelha e um capacete preto. Ainda em cima do veículo, o presidente decidiu então fazer uma rápida interação com algumas pessoas que estavam no local. Enquanto muitos gritavam palavras de apoio e o próprio nome do presidente, uma das pessoas — um ciclista —, entretanto, gritou “e o Queiroz?”.

O líder do executivo então levantou um braço e em resposta afirmou: “Tá com a sua mãe”. Em seguida, rapidamente saiu com a moto. Após o contratempo, o ciclista foi recriminado pelos outros populares. Veja as imagens :

https://youtu.be/Ra18YWRm9sY

ENTENDA

Queiroz foi um dos assessores que trabalharam com a família Bolsonaro. O ex-funcionário é apontado importante peça nas investigações de movimentação suspeita envolvendo nomes da família.

Prefeito Álvaro Dias foi ao Palácio do Planalto pedir uma Escola Cívico Militar

Ao tomar conhecimento que o Governo Federal deseja instalar as Escolas Cívico Militares, o prefeito de Natal, Álvaro Dias foi voando à Brasília.

O prefeito Álvaro Dias escolheu o bairro de Felipe Camarão para instalar, dentro dos padrões do Governo Federal, a Escola Cívico Militar no município de Natal.

Álvaro esteve no Gabinete Civil da Presidência da República, e como o ministro General Ramos está viajando, o prefeito foi recebido pela secretária adjunta de Governo, Patrícia Brito, que recebeu a documentação de solicitação da Escola.

O terreno para construção da escola no Bairro de Felipe Camarão está garantido.

Povo não vota em ‘pau mandado’ da Globo, diz Bolsonaro sobre Huck

Ao comentar eventual candidatura ao Planalto do apresentador Luciano Huck, o presidente Jair Bolsonaro afirmou neste sábado (5) que o povo não vai votar em “pau mandado da Globo”.

Em transmissão pela internet para a abertura do 3º Simpósio Nacional Conservador, Bolsonaro disse que não tem nada contra a candidatura, mas voltou a mencionar empréstimo feito pelo apresentador com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para a compra de um jatinho.

“Aí alguém acha que o povo vai votar em um pau mandado da Globo, não vai. Mas não estamos aqui fazendo campanha, ele tem o direito de ser candidato”, disse.

O presidente voltou a comentar afirmação feita por Huck em agosto de que Bolsonaro era “o último capítulo do que não deu certo”.

“Luciano Huck diz que eu sou o último capítulo do caos, porque ele é candidato a presidente, já se anuncia. Não tenho nada contra isso, mas eu, logicamente, quando ele falou isso, fui ver as suas atividades no BNDES”, afirmou.

Em 2013, Huck usou um empréstimo de R$ 17,7 milhões do BNDES para comprar um jatinho particular da Embraer.

O financiamento, do programa BNDES Finame (Financiamento de Máquinas e Equipamentos), teve como beneficiária a Brisair Serviços Técnicos e Aeronáuticos Ltda., da qual Luciano e Angelica Huck são sócios, e o Itaú como instituição financeira intermediária.

Os juros do empréstimo, datado de 29 de maio de 2013, foram de 3% ao ano, com 114 meses de amortização para o pagamento.

A assessoria de Luciano Huck disse que “o Finame é um programa do BNDES de incentivo à indústria nacional, por isso financia os aviões da Embraer”.

Afirma também que Huck usa o avião duas vezes por semana para gravar seu programa para a TV Globo.

Poder/Folha de S.Paulo

Em delação, Palocci entrega Toffoli e banqueiros

Não foi à toa que a delação do Palocci era esperada como o fim do mundo e demorou tanto a vir à luz, mudando da alçada do MPF para a da PF e depois merecendo silêncio sepulcral de importantes veículos de comunicação.

Revelada sua íntegra no Blog do Fausto no Estadão e na revista Crusoé do site O Antagonista, ela confirma o que se sabia, mas não tinha sido ainda revelado por alguém que participou da maior roubalheira da História. O ex-ministro da Fazenda de Lula, ex-chefe da campanha e, depois, ex-chefe da Casa Civil de Dilma contou como ex-sindicalista recebeu 10% dos lucros do banco de André Esteves em troca de informação privilegiada sobre a queda da Selic, passada por Mantega e Tombini.

Como a honestona Dilma avalizou gorjetas da Odebrecht e da OAS para ex-ministro do STJ César Asfor enterrar a Operação Castelo de Areia, tudo planejado por Thomaz Bastos.

E ainda como Toffoli articulou com o então ministro do STF e depois advogado de defesa de Lula Sepúlveda Pertence para perdoar multa milionária ao Unibanco de Pedro Moreira Salles. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.

Direto ao Assunto/O Estado de S.Paulo

General Heleno manda FHC ficar calado

General tem coragem de mamar em onça

O general Augusto Heleno, chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), atacou o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso nas redes sociais na noite deste sábado (5).

Em um tweet no qual o tucano critica o governo Jair Bolsonaro no Twitter, o general perguntou “por que no te callas”, ou por que não te calas, em espanhol.

Em uma postagem publicada no início da tarde de sábado, FHC comparava a violência do atual governo com aquela praticada por bandidos. “Armas nas mãos de bandidos ou de quem não sabe usá-las aumenta o medo. Demitir funcionários em áreas culturais por ideologia repete o desatino”, escreveu. No final, chamava as pessoas a protestar.

O perfil oficial do PSDB também interveio no bate-boca. “Quem anda bem calado frente a vários absurdos é o senhor, ministro Augusto Heleno. Lembre-se que é Brasil acima de tudo”, comentou no post original.

Folha revelou nesta sexta (4) que o Ministério da Cidadania exonerou 19 funcionários da Funarte ligados ao diretor teatral Roberto Alvim, que assumiu o órgão em junho. A reportagem apurou que a demissão foi uma retaliação do ministro Osmar Terra às tentativas de Alvim de se aproximar do presidente Jair Bolsonaro.

No mesmo dia, uma reportagem mostrou que a Caixa Econômica Federal, outro órgão ligado ao governo, criou um sistema de censura prévia a projetos culturais realizados em seus espaços em todo o país.

Em meio a suspeitas de censura sobre o cancelamento de ao menos cinco projetos já aprovados pela Caixa em editais, funcionários afirmaram que a instituição agora analisa o posicionamento político dos seus criadores, seu comportamento nas redes sociais e outros pontos polêmicos antes de dar o aval para que eles entrem em cartaz.

O comentário de Heleno no Twitter remete a uma “chamada” do rei Juan Carlos da Espanha ao então presidente da Venezuela, Hugo Chávez, em uma reunião de chefes de Estado em 2007.

FOLHAPRESS

Sergio Moro tem estratégia permanente de acuar instituições, diz Rodrigo Maia

Ao criticar pontos do pacote de medidas elaborado por Sergio Moro, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que o ex-juiz e hoje ministro da Justiça de Jair Bolsonaro (PSL) tem como “estratégia permanente” a tentativa de acuar as instituições democráticas do país.

Na quinta-feira (3), o governo lançou uma campanha publicitária em defesa do pacote, incluindo pontos já rejeitados por grupo de trabalho criado pela Câmara para analisar as medidas.

Ao programa de entrevistas da Folha e do UOL, em um estúdio compartilhado em Brasília, Maia disse que o ministro erra ao insistir em tentar, por meio de um projeto de lei, a aprovar a possibilidade de prisão em segunda instância. E que se algumas das teses do ex-juiz fossem seguidas ao pé da letra, hoje ele não seria ministro da Justiça, mas réu.

Atuação de Sergio Moro

“Acho que o ministro Sergio Moro tenta, como sempre, [é] a estratégia permanente dele, a estratégia de um pouco de pressão, de tentar acuar as instituições democráticas deste país”, disse Maia, citando como exemplo a divulgação de mensagens que colocaram em xeque a isenção do ex-juiz na condução da Lava Jato em Curitiba.

O deputado diz que um dos erros é insistir na tentativa de aprovar por projeto de lei —e não por meio de uma emenda à Constituição— a possibilidade de prisão de condenados em segunda instância.

“O projeto que foi apresentado pelo governo tem coisas boas. Agora, acredito que a discussão da prisão de segunda instância… Ele, que é jurista, que conhece o tema, encaminhar por projeto de lei parece mais uma vontade de desgastar o Parlamento do que uma vontade de aprovar o projeto.”

Segundo Maia, a proposta do governo Jair Bolsonaro de afrouxar a punição de policiais que se excederem no exercício de suas funções, o excludente de ilicitude, deve ser vista com muito cuidado.

Sobre a relação inicial com Moro, Maia disse que ele começou o governo com uma visão distorcida sobre o que era o Congresso. “Ele achou que podia marcar a data da votação do projeto e como o projeto iria tramitar.”

Campanha a favor do pacote anticrime

Para Maia, Moro e os membros da Lava Jato já deram demonstrativos de pressão indevida sobre o Congresso.

“O que eu espero é que se respeite a legitimidade do Parlamento, coisas que no passado, o grupo do entorno do ministro Moro, principalmente os procuradores, não respeitaram”, afirmou, lembrando que durante a discussão do pacote de medidas contra a corrupção elaborado pela equipe da Lava Jato, em 2016, o Legislativo barrou a proposta de uso de prova obtida de forma ilícita, desde que de boa fé.

“Naquelas Dez Medidas nós rejeitamos a prova ilícita de boa fé. Hoje eles criticam a prova ilícita de boa fé no caso do Intercept [que revelou a troca de mensagens entre Moro e o procurador Deltan Dallagnol]. Você vê como são dois pesos e duas medidas que, se nós tivéssemos feito o que eles gostariam, hoje eles eram réus, não eram procuradores e ele não era ministro da Justiça.”

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