Cotado para lugar de Weintraub, Feder foi denunciado por fraude milionária; Rogério Marinho por fantasma e rachadinha na Câmara Municipal de Natal

Hoje secretário de Educação do Paraná, ele e o sócio foram acusados de sonegar R$ 3,2 milhões em ICMS. Processo corre na Justiça de SP

Após a demissão do ministro da Educação, Abraham Weintraub, o atual secretário da Educação do Paraná, Renato Feder, é um dos cotados para assumir a pasta. O empresário, que se reunirá com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido)nesta terça-feira (23/06), no passado, foi denunciado por sonegação fiscal e responde a processo milionário na Justiça de São Paulo, que corre em sigilo.

Em 2016, Feder e o sócio, Alexandre Ostrowiecki, administradores da empresa de informática Multilaser Industrial S.A., foram denunciados pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio da Coordenadoria de Combate à Sonegação Fiscal (Coesf), por fraude de R$ 3,2 milhões em Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

Já o ministro Rogério Marinho é investigado em quatro inquéritos e ainda espera pela decisão do Supremo Tribunal Federal sobre a quinta denúncia já apresentada pelo Ministério Público.

As investigações contra o (Saco Preto) vão de corrupção passiva e ativa, lavagem de dinheiro, crime contra a ordem tributária e falsidade ideológica.Adorado pelos empresários, rejeitado pelos trabalhadores. Apesar da rica campanha, o tucano foi apenas o 12º candidato mais votado, ficando na 2ª suplência, e não fosse o ministro da Economia Paulo Guedes para lhe estender a mão, era mais um desempregado no país.

Passado nebuloso e suspeito de Rogério Marinho.

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