Por Danilo Vital/CONJUR
No início da sessão de julgamento desta quarta-feira (24/2), ministros da 3ª Seção do Superior Tribunal de Justiça manifestaram solidariedade aos colegas que, segundo mensagens trocadas entre procuradores, foram alvo de tentativas de intimidação por parte da equipe da “lava jato”.
A ConJur mostrou como os procuradores da República de Curitiba tinham um esquema clandestino com a Receita Federal para quebrar o sigilo de seus alvos, inclusive de ministros do STJ. Embora não mencionem diretamente quais, os diálogos mostram desconfiança do grupo com relação ao ministro Reynaldo Soares da Fonseca.
Esta revista eletrônica também noticiouque o então juiz federal Sergio Moro preparou e enviou aos procuradores um dossiê contra o ministro Ribeiro Dantas, que era relator dos casos oriundos da “lava jato” na 5ª Turma. Dantas foi um alvo constante do grupo de Curitiba, até deixar a relatoria, substituído pelo decano, ministro Felix Fischer.
Motivado por essas conversas que, “pelo que parece, foram periciadas e são autênticas”, o ministro Sebastião Reis Júnior pediu a palavra para externar solidariedade aos colegas. Afirmou o orgulho de ter ambos os ministros atacados como colegas e destacou: “sua integridade foi posta indevidamente sob suspeita”.
Presidente da 3ª Seção, o ministro Nefi Cordeiro concordou. Destacou a função do Ministério Público e da magistratura no processo penal e avisou: “nenhuma dessas funções combina, orienta, simula justiça vingativa”.
Ribeiro Dantas e Reynaldo Soares da Fonseca agradeceram. Apontaram que não se comenta sobre investigações, veracidade ou validade jurídica desses fatos. “Mas, do ponto de vista moral, me sinto de alguma maneira bastante aliviado”, disse Dantas. “Realmente sofri e muito, por um bom tempo, uma série de injustiças”, acrescentou.
O ministro Reynaldo disse que não leu os diálogos, mas soube pelas reportagens publicadas pela ConJur. “Se é que pretenderam me envolver, insinuar algo de tal natureza, não precisam, de forma alguma: meu sigilo bancário e fiscal, o da minha esposa, dos meus três filhos e da minha nora estão à disposição do senhor procurador-Geral da República que atua junto ao Supremo Tribunal Federal”, afirmou.
A suposta tentativa de intimidação e investigação ilegal de ministros motivou abertura de inquérito, a pedido do presidente do STJ, ministro Humberto Martins.
O deputado federal João Maia postou, na tarde desta quarta-feira (24), em suas mídias sociais um alerta para um golpe que estão aplicando, usando um celular falso com número de Brasília (DF), mas com foto e nome do parlamentar no WhatsApp. Confira a postagem e orientação do deputado:
Atenção: Um celular de Brasília, com número(61) 9868 1688, que não me pertence, está aplicando um golpe através de mensagens via WhatsApp. Em uma das mensagens fala sobre material da CONAB para os municípios e pede para entrar em contato por um outro número e falar com Dr. Marcos Garcia. O meu gabinete e nem eu como deputado estamos enviando nada sobre o assunto. Não clonaram o meu celular, estão usando outro número com meu nome e foto. Fiquem atentos. É golpe!
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, autorizou nesta quarta-feira (24) o deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ) a participar, por meio de videoconferência, das reuniões do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados em que o processo de cassação do parlamentar for discutido.
Na terça-feira (23), o colegiado abriu processo disciplinar contra o parlamentar, que está preso desde a semana passada por determinação da Corte. Na sexta-feira (19), a Câmara manteve, por 364 votos a 30, a prisão de Silveira. Ele está preso no Batalhão Especial Prisional (BEP), em Niterói (RJ).
A decisão foi necessária para cumprir a Constituição. A prisão em flagrante por crime inafiançável de qualquer deputado deve ser enviada em 24 horas para análise da Casa, que deve decidir sobre a manutenção, ou não, da prisão.
O Ministério da Saúde divulgou os dados mais recentes sobre o coronavírus no Brasil nesta quarta-feira (24):
– O país registrou 1.428 óbitos nas últimas 24h, totalizando 249.957 mortes;
– Foram 66.588 novos casos de coronavírus registrados, no total 10.324.463 pessoas já foram infectadas.
– O número total de recuperados do coronavírus é 9.281.018, com o registro de mais 66.588 pacientes curados. Outros 793.488 pacientes estão em acompanhamento.
Dra Lucy Kerr, Médica, formada na USP, Pós Graduada nos EUA, na Thomas Jeferson University, Especialista, palestrante,reconhecida internacionalmente defende Ivermectina.
Pioneira no Brasil na utilização da ultrassonografia, como médica Lucy Kerr, Pós Graduada, Especialista, reconhecida internacionalmente defende Ivermectina e afasta risco de dano ao fígado.
Também pioneira no Brasil na utilização da ultrassonografia como método de diagnóstico, a médica Lucy Kerr defende o uso da Ivermectina no combate à Covid-19 como profilaxia. Ela cita pesquisa realizada na Austrália e o que vem sendo observado na África, onde, nos países em que o medicamento é utilizado em larga escala, não houve registro significativo do avanço da doença na forma grave.
O motivo do uso da Ivermectina para evitar a Covid-19 é que a droga também age como antiviral, sendo utilizada em vários tipos de viroses severas, inclusive nos casos de Chikungunya, como cita a especialista. Ela chama a atenção para dois pontos: que seja utilizada de forma preventiva (profilática) e que as pessoas que fizerem uso mantenham os cuidados sanitários como lavar sempre as mãos, usar máscara, manter distanciamento, mesmo que já tenham passado pela doença anteriormente.
As restrições do uso da Ivermectina, aponta, são para crianças menores de cinco anos, crianças com menos de 15 quilos, mulheres grávidas até a 12ª semana de gestação e pacientes com meningite.
Risco
Lucy Kerr rebate ainda a possibilidade de risco para o fígado no uso deste medicamento. De acordo com a especialista, a droga é utilizada há cerca de 40 anos sem ter causado óbitos pelo seu uso e também é administrada em larga escala em campanhas bianuais na África, pela Organização Mundial da Saúde – OMS.
De acordo com Lucy Kerr, apenas 8% da metabolização do medicamento é feita no fígado, não oferecendo risco hepático ao paciente. Mais de 90% da droga é eliminada na íntegra pelo intestino, sem oferecer riscos a outros órgãos como rins e coração. Para que sobrecarregasse o fígado, teria que ser metabolizada integralmente no órgão antes de ser eliminada.
“Extremamente segura, não precisa fazer exame antes pra saber se a pessoa pode ou não tomar a medicação”, afirma. Ela enfatiza ainda que pacientes com cirrose hepática fazem uso da medicação, sem nenhum dano ao organismo.
Algumas hipóteses também são levantadas pela médica sugerindo observar o histórico dos pacientes para que tenham desenvolvido lesão hepática em tratamento com a Ivermectina. Uma das possibilidades seria o uso de alguma droga, simultaneamente à Ivermectina, que seja tóxica ao fígado. Outra possibilidade de sobrecarga ao fígado seria Hepatites não curadas totalmente, como as dos tipos B e C.
Lucy Kerr é pioneira no Brasil na utilização da Ultrassonografia como método de diagnóstico, sendo reconhecida nacional e internacionalmente como especialista e estudiosa do método. Possui títulos de especialistas em Ultrassom em seis Sociedades Científicas, sendo quatro nacionais e duas internacionais, ARDMS – The American Registry of Diagnostic Medical Sonographers e FISUSAL. Formada em medicina pela Universidade de São Paulo (USP), pós graduou-se em Ultrassonografia Diagnóstica em 1977 pela Wake Forest University, como bolsista do CNPq e complementou seus estudos na Thomas Jefferson University, ambas nos EUA. De 2002 a 2006 foi professora da disciplina de Ultrassonografia da UNISA, a primeira criada no Brasil e chefe do departamento de Imagenologia desta universidade.mbate à Covid-19 como profilaxia. Ela cita pesquisa realizada na Austrália e o que vem sendo observado na África, onde, nos países em que o medicamento é utilizado em larga escala, não houve registro significativo do avanço da doença na forma grave.
O motivo do uso da Ivermectina para evitar a Covid-19 é que a droga também age como antiviral, sendo utilizada em vários tipos de viroses severas, inclusive nos casos de Chikungunya, como cita a especialista. Ela chama a atenção para dois pontos: que seja utilizada de forma preventiva (profilática) e que as pessoas que fizerem uso mantenham os cuidados sanitários como lavar sempre as mãos, usar máscara, manter distanciamento, mesmo que já tenham passado pela doença anteriormente.
As restrições do uso da Ivermectina, aponta, são para crianças menores de cinco anos, crianças com menos de 15 quilos, mulheres grávidas até a 12ª semana de gestação e pacientes com meningite.
Risco
Lucy Kerr rebate ainda a possibilidade de risco para o fígado no uso deste medicamento. De acordo com a especialista, a droga é utilizada há cerca de 40 anos sem ter causado óbitos pelo seu uso e também é administrada em larga escala em campanhas bianuais na África, pela Organização Mundial da Saúde – OMS.
De acordo com Lucy Kerr, apenas 8% da metabolização do medicamento é feita no fígado, não oferecendo risco hepático ao paciente. Mais de 90% da droga é eliminada na íntegra pelo intestino, sem oferecer riscos a outros órgãos como rins e coração. Para que sobrecarregasse o fígado, teria que ser metabolizada integralmente no órgão antes de ser eliminada.
“Extremamente segura, não precisa fazer exame antes pra saber se a pessoa pode ou não tomar a medicação”, afirma. Ela enfatiza ainda que pacientes com cirrose hepática fazem uso da medicação, sem nenhum dano ao organismo.
Algumas hipóteses também são levantadas pela médica sugerindo observar o histórico dos pacientes para que tenham desenvolvido lesão hepática em tratamento com a Ivermectina. Uma das possibilidades seria o uso de alguma droga, simultaneamente à Ivermectina, que seja tóxica ao fígado. Outra possibilidade de sobrecarga ao fígado seria Hepatites não curadas totalmente, como as dos tipos B e C.
Lucy Kerr é pioneira no Brasil na utilização da Ultrassonografia como método de diagnóstico, sendo reconhecida nacional e internacionalmente como especialista e estudiosa do método. Possui títulos de especialistas em Ultrassom em seis Sociedades Científicas, sendo quatro nacionais e duas internacionais, ARDMS – The American Registry of Diagnostic Medical Sonographers e FISUSAL. Formada em medicina pela Universidade de São Paulo (USP), pós graduou-se em Ultrassonografia Diagnóstica em 1977 pela Wake Forest University, como bolsista do CNPq e complementou seus estudos na Thomas Jefferson University, ambas nos EUA. De 2002 a 2006 foi professora da disciplina de Ultrassonografia da UNISA, a primeira criada no Brasil e chefe do departamento de Imagenologia desta universidade.
Infelizmente à teimosia das pessoas irresponsáveis é a prima do coronavírus, que já matou 3.600 pessoas no RN e continua mantando.
Veículos de comunicação, responsáveis e sérios do RN publicaram matérias com declarações de autoridades sanitárias orientando pessoas a ficarem em casa evitando aglomerações.
Mas os irresponsáveis, bombados e periguetes abusaram das baladas e aglomerações. Agências de propaganda, atendendo os interesses dos seus clientes pautaram blogs venais (menos o Blog do Primo) para publicarem matérias contra medidas sanitárias de prevenção ao vírus.
No veraneio ocorreu de tudo, até uma tal de Festa do Branco, e no carnaval nem se fala, liberou geral..
Agora o bicho pegou, hospitais lotados sem disponibilidade de leitos de UTI e pessoas morrendo.
Por causa da teimosia dos irresponsáveis, vai fechar tudo novamente, e abrir os portões dos cemitérios.
Hoje temos 700 pessoas internadas é uma fila de 48 pessoas precisando de UTI.
Quantas vão morrer por causa das pessoas que ignoraram as recomendações?
Um empresário, irmão do vereador conhecido pelo soldado Vasco como “Urso Zé Colmeia” está preparando uma empresa laranja para entrar numa licitação suspeita de viciada de locação de veículos na Prefeitura de Parnamirim.
Segundo o soldado Vasco, caso o irmão alugue os carangos para Prefeitura, o prefeito terá o apoio do edil.