Arquivo mensais:fevereiro 2021

Moraes autoriza Daniel Silveira a participar de reuniões do Conselho de Ética

200617 RF Alexandre de Moraes ministro do STF 003 Moraes autoriza Daniel Silveira a participar de reuniões do Conselho de Ética

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, autorizou nesta quarta-feira (24) o deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ) a participar, por meio de videoconferência, das reuniões do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados em que o processo de cassação do parlamentar for discutido.

Na terça-feira (23), o colegiado abriu processo disciplinar contra o parlamentar, que está preso desde a semana passada por determinação da Corte. Na sexta-feira (19), a Câmara manteve, por 364 votos a 30, a prisão de Silveira. Ele está preso no Batalhão Especial Prisional (BEP), em Niterói (RJ).

A decisão foi necessária para cumprir a Constituição. A prisão em flagrante por crime inafiançável de qualquer deputado deve ser enviada em 24 horas para análise da Casa, que deve decidir sobre a manutenção, ou não, da prisão.

COVID: Brasil registra 1.428 óbitos e 66 mil casos nas últimas 24h

O Ministério da Saúde divulgou os dados mais recentes sobre o coronavírus no Brasil nesta quarta-feira (24):

– O país registrou 1.428 óbitos nas últimas 24h, totalizando 249.957 mortes;

– Foram 66.588 novos casos de coronavírus registrados, no total 10.324.463 pessoas já foram infectadas.

– O número total de recuperados do coronavírus é 9.281.018, com o registro de mais 66.588 pacientes curados. Outros 793.488 pacientes estão em acompanhamento.

Médica Pós Graduada nos EUA defende uso da Ivermectina no combate à Covid-19 como profilaxia


Dra Lucy Kerr, Médica, formada na USP, Pós Graduada nos EUA, na Thomas Jeferson University, Especialista, palestrante,reconhecida internacionalmente defende Ivermectina.

Pioneira no Brasil na utilização da ultrassonografia, como  médica Lucy Kerr, Pós Graduada, Especialista, reconhecida internacionalmente defende Ivermectina e afasta risco de dano ao fígado.

Também pioneira no Brasil na utilização da ultrassonografia como método de diagnóstico, a médica Lucy Kerr defende o uso da Ivermectina no combate à Covid-19 como profilaxia. Ela cita pesquisa realizada na Austrália e o que vem sendo observado na África, onde, nos países em que o medicamento é utilizado em larga escala, não houve registro significativo do avanço da doença na forma grave.

O motivo do uso da Ivermectina para evitar a Covid-19 é que a droga também age como antiviral, sendo utilizada em vários tipos de viroses severas, inclusive nos casos de Chikungunya, como cita a especialista. Ela chama a atenção para dois pontos: que seja utilizada de forma preventiva (profilática) e que as pessoas que fizerem uso mantenham os cuidados sanitários como lavar sempre as mãos, usar máscara, manter distanciamento, mesmo que já tenham passado pela doença anteriormente.

As restrições do uso da Ivermectina, aponta, são para crianças menores de cinco anos, crianças com menos de 15 quilos, mulheres grávidas até a 12ª semana de gestação e pacientes com meningite.

Risco
Lucy Kerr rebate ainda a possibilidade de risco para o fígado no uso deste medicamento. De acordo com a especialista, a droga é utilizada há cerca de 40 anos sem ter causado óbitos pelo seu uso e também é administrada em larga escala em campanhas bianuais na África, pela Organização Mundial da Saúde – OMS.

De acordo com Lucy Kerr, apenas 8% da metabolização do medicamento é feita no fígado, não oferecendo risco hepático ao paciente. Mais de 90% da droga é eliminada na íntegra pelo intestino, sem oferecer riscos a outros órgãos como rins e coração. Para que sobrecarregasse o fígado, teria que ser metabolizada integralmente no órgão antes de ser eliminada.

“Extremamente segura, não precisa fazer exame antes pra saber se a pessoa pode ou não tomar a medicação”, afirma. Ela enfatiza ainda que pacientes com cirrose hepática fazem uso da medicação, sem nenhum dano ao organismo.

Algumas hipóteses também são levantadas pela médica sugerindo observar o histórico dos pacientes para que tenham desenvolvido lesão hepática em tratamento com a Ivermectina. Uma das possibilidades seria o uso de alguma droga, simultaneamente à Ivermectina, que seja tóxica ao fígado. Outra possibilidade de sobrecarga ao fígado seria Hepatites não curadas totalmente, como as dos tipos B e C.

Lucy Kerr é pioneira no Brasil na utilização da Ultrassonografia como método de diagnóstico, sendo reconhecida nacional e internacionalmente como especialista e estudiosa do método. Possui títulos de especialistas em Ultrassom em seis Sociedades Científicas, sendo quatro nacionais e duas internacionais, ARDMS – The American Registry of Diagnostic Medical Sonographers e FISUSAL. Formada em medicina pela Universidade de São Paulo (USP), pós graduou-se em Ultrassonografia Diagnóstica em 1977 pela Wake Forest University, como bolsista do CNPq e complementou seus estudos na Thomas Jefferson University, ambas nos EUA. De 2002 a 2006 foi professora da disciplina de Ultrassonografia da UNISA, a primeira criada no Brasil e chefe do departamento de Imagenologia desta universidade.mbate à Covid-19 como profilaxia. Ela cita pesquisa realizada na Austrália e o que vem sendo observado na África, onde, nos países em que o medicamento é utilizado em larga escala, não houve registro significativo do avanço da doença na forma grave.

Prefeito de Natal, Álvaro Dias ouvindo o Comitê Científico e também como médico adotou o protocolo com Ivermectina como recurso de profilaxia e tem apresentado resultados satisfatórios.

O motivo do uso da Ivermectina para evitar a Covid-19 é que a droga também age como antiviral, sendo utilizada em vários tipos de viroses severas, inclusive nos casos de Chikungunya, como cita a especialista. Ela chama a atenção para dois pontos: que seja utilizada de forma preventiva (profilática) e que as pessoas que fizerem uso mantenham os cuidados sanitários como lavar sempre as mãos, usar máscara, manter distanciamento, mesmo que já tenham passado pela doença anteriormente.

As restrições do uso da Ivermectina, aponta, são para crianças menores de cinco anos, crianças com menos de 15 quilos, mulheres grávidas até a 12ª semana de gestação e pacientes com meningite.

Risco
Lucy Kerr rebate ainda a possibilidade de risco para o fígado no uso deste medicamento. De acordo com a especialista, a droga é utilizada há cerca de 40 anos sem ter causado óbitos pelo seu uso e também é administrada em larga escala em campanhas bianuais na África, pela Organização Mundial da Saúde – OMS.

De acordo com Lucy Kerr, apenas 8% da metabolização do medicamento é feita no fígado, não oferecendo risco hepático ao paciente. Mais de 90% da droga é eliminada na íntegra pelo intestino, sem oferecer riscos a outros órgãos como rins e coração. Para que sobrecarregasse o fígado, teria que ser metabolizada integralmente no órgão antes de ser eliminada.

“Extremamente segura, não precisa fazer exame antes pra saber se a pessoa pode ou não tomar a medicação”, afirma. Ela enfatiza ainda que pacientes com cirrose hepática fazem uso da medicação, sem nenhum dano ao organismo.

Algumas hipóteses também são levantadas pela médica sugerindo observar o histórico dos pacientes para que tenham desenvolvido lesão hepática em tratamento com a Ivermectina. Uma das possibilidades seria o uso de alguma droga, simultaneamente à Ivermectina, que seja tóxica ao fígado. Outra possibilidade de sobrecarga ao fígado seria Hepatites não curadas totalmente, como as dos tipos B e C.

Lucy Kerr é pioneira no Brasil na utilização da Ultrassonografia como método de diagnóstico, sendo reconhecida nacional e internacionalmente como especialista e estudiosa do método. Possui títulos de especialistas em Ultrassom em seis Sociedades Científicas, sendo quatro nacionais e duas internacionais, ARDMS – The American Registry of Diagnostic Medical Sonographers e FISUSAL. Formada em medicina pela Universidade de São Paulo (USP), pós graduou-se em Ultrassonografia Diagnóstica em 1977 pela Wake Forest University, como bolsista do CNPq e complementou seus estudos na Thomas Jefferson University, ambas nos EUA. De 2002 a 2006 foi professora da disciplina de Ultrassonografia da UNISA, a primeira criada no Brasil e chefe do departamento de Imagenologia desta universidade.

Não foi por falta de avisos

Por Renato Dantas

Infelizmente à teimosia das pessoas irresponsáveis é a prima do coronavírus, que já matou 3.600 pessoas no RN e continua mantando.
Veículos de comunicação, responsáveis e sérios do RN publicaram matérias com declarações de autoridades sanitárias orientando pessoas a ficarem em casa evitando aglomerações.
Mas os irresponsáveis, bombados e periguetes abusaram das baladas e aglomerações. Agências de propaganda, atendendo os interesses dos seus clientes pautaram blogs venais (menos o Blog do Primo) para publicarem matérias contra medidas sanitárias de prevenção ao vírus.
No veraneio ocorreu de tudo, até uma tal de Festa do Branco, e no carnaval nem se fala, liberou geral..
Agora o bicho pegou, hospitais lotados sem disponibilidade de leitos de UTI e pessoas morrendo.
Por causa da teimosia dos irresponsáveis, vai fechar tudo novamente, e abrir os portões dos cemitérios.
Hoje temos 700 pessoas internadas é uma fila de 48 pessoas precisando de UTI.
Quantas vão morrer por causa das pessoas que ignoraram as recomendações?

Primando por Parnamirim: suspeita locação de carros em troca de apoio

Manobra pode ser vista como tráfico  de influência
Vereador Zé Colmeia

Um empresário, irmão do vereador conhecido pelo soldado Vasco como “Urso Zé Colmeia” está preparando uma empresa laranja para entrar numa licitação suspeita de viciada de locação de veículos na Prefeitura de Parnamirim.

Segundo o soldado Vasco, caso o irmão alugue os carangos para Prefeitura, o prefeito terá o apoio do edil.

Álvaro Dias acompanha tramitação da Lei que autoriza compra de vacinas

Prefeito Álvaro Dias está fazendo estudos para planejar

Sem recursos financeiros e dotações orçamentárias para fazer face às despesas, o prefeito de Natal Álvaro Dias reuniu um grupo de auxiliares e pediu que fosse feito um estudo para verificar condições de aquisição de vacinas pela prefeitura de Natal.
O ato do prefeito Álvaro Dias não significa que ele vai comprar vacinas, mas ele quer saber como será o processo para está preparado numa eventualidade viável.
Álvaro está confiante que o Ministério da Saúde atenda à demanda de Natal, mas por precaução determinou um estudo de viabilidade.

INIMIGO DA “LAVA JATO” Moro enviou a Dallagnol dossiê contra ministro do STJ Ribeiro Dantas

Por Sérgio Rodas/CONJUR
Sergio Moro, quando era juiz da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba, elaborou dossiê sobre o ministro do Superior Tribunal de Justiça Marcelo Navarro Ribeiro Dantas e o enviou ao procurador Deltan Dallagnol. Após pressão da autoproclamada força-tarefa da “lava jato”, Ribeiro Dantas deixou de ser relator dos processos da operação na corte.

Sergio Moro enviou a Dallagnol dossiê contra ministro do STJ Ribeiro Dantas
José Cruz/Agência Brasil

As mensagens constam de petição apresentada pela defesa do ex-presidente Lula, nesta segunda-feira (22/2), ao Supremo Tribunal Federal. O diálogo faz parte do material apreendido pela Polícia Federal no curso de investigação contra hackers responsáveis por invadir celulares de autoridades. A ConJur manteve as abreviações e eventuais erros de digitação e ortografia presentes nas mensagens.

Em conversa no Telegram em 17 de dezembro de 2015, Sergio Moro diz a Deltan Dallagnol que precisa de manifestação do MPF no pedido de revogação da prisão preventiva do pecuarista José Carlos Bumlai até às 12h do dia seguinte. Em seguida, o então juiz federal critica a atuação de Ribeiro Dantas.

“Olhem isso que bizarro. Marcelo Navarro denegava soltura em casos MUITO MENOS GRAVES e com muitos menos fundamentos. Ele não substituía sempre com base no argumento de que a pena é superior a 4 anos!!! Vou selecionar uns acórdãos de casos bem mais fracos ainda, mas segue análise feita aqui e as ementas.”

Moro então envia a Dallagnol decisões de Ribeiro Dantas quando era desembargador do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, compiladas por José Avelino de Souza Júnior, diretor do Núcleo de Processamento dos Feitos Penais da corte.

“Dr. Deltan, basicamente o Min. Marcelo Navarro, então Des. Fed. do TRF5, manteve a maioria das prisões preventivas quando apreciou HCs contra as decisões originárias, pelo menos considerando as decisões mais recentes (de 5/2012 até 4/2015). Pelo que percebi, o argumento maior e que se repete é a higidez/idoneidade dos decretos prisionais, fundados na necessidade da efetiva aplicação da lei penal, na conveniência da instrução processual e na garantia da ordem pública, e a ausência de irregularidades que pudessem caracterizar coação ilegal.”

No levantamento, Souza Júnior aponta que, “em praticamente todas as decisões”, Ribeiro Dantas negou o pedido de substituição da prisão preventiva por medidas cautelares alternativas com o argumento de que a pena máxima para o delito ultrapassava quatro anos. O artigo 313, I, do Código de Processo Penal, admite a decretação de prisão preventiva para tais crimes. Mas o servidor informa que o ex-desembargador do TRF-5 também negou a substituição da detenção em casos de delitos com pena inferior a esse patamar. Nessas situações, o argumento foi o de que o acusado também respondia a outras infrações de maior gravidade.

“Em suma, percebi que a tendência dele foi manter as prisões enquanto esteve no TRF5. Só para ter uma ideia (não vi todos os processos, pois são cerca de 63 que retornaram pelo critério que usei), em praticamente todos os mais recentes dele que pesquisei com a palavra-chave ‘prisão preventiva’ (foram 24 que vi), a decisão foi pela manutenção da prisão e impossibilidade de substituição por outras medidas cautelares, com denegação do HC (isso ocorreu em 22 processos). Em apenas 2 casos ele concedeu o HC, em 1 por excesso de prazo e em outro por excesso no valor da fiança.”

Ataques a ministro
Marcelo Navarro Ribeiro Dantas foi indicado para o STJ pela então presidente Dilma Rousseff em 2015. Ele tomou posse em 30 de setembro, e virou relator dos processos da operação “lava jato” na corte.

O ministro entrou na mira da “lava jato” depois que Bernardo Cerveró, filho do ex-diretor da Petrobrás Nestor Cerveró, afirmou à Procuradoria-Geral da República ter ouvido que havia uma “movimentação política” para que seu pai obtivesse um HC por intermediação de um ministro de sobrenome “Navarro”.

Em delação premiada, o ex-senador Delcídio do Amaral (PT-MS) afirmouque Dilma, antes de escolher alguém para o STJ, tinha lhe pedido que “conversasse como o desembargador Marcelo Navarro, a fim de que ele confirmasse o compromisso de soltura de Marcelo Odebrecht e Otávio Marques de Azevedo”, da Andrade Gutierrez. Segundo Delcídio, Ribeiro Dantas “ratificou seu compromisso”. As acusações do ex-senador nunca foram comprovadas, e as investigações contra o magistrado não seguiram em frente.

No entanto, o ministro passou a ser perseguido pela “lava jato”. Em uma conversa de 5 de março de 2016, a procuradora Carolina Rezende, da PGR, diz que o objetivo da operação deve ser “atingir Lula na cabeça”.

O diálogo ocorreu um dia depois do ex-presidente ser levado coercitivamente para depor na Polícia Federal. “Depois de ontem, precisamos atingir Lula na cabeça (prioridade número 1), para nós da PGR, acho que o segundo alvo mais relevante seria Renan [Calheiros, PMDB-AL]”, afirmou.

Ainda segundo a procuradora, “atingir ministros do STF” naquele momento poderia fazer com que a “lava jato” comprasse uma briga “com todos ao mesmo tempo”. O melhor seria “atingirmos nesse momento o ministro mais novo do STJ”, disse Carolina, referindo-se a Ribeiro Dantas.

“Não temos como brigar com todos ao mesmo tempo. Se tentarmos atingir ministros do STF, por exemplo, eles se juntarão contra a LJ [“lava jato”], não tenho dúvidas. Tá de bom tamanho, na minha visão, atingirmos nesse momento o min mais novo do STJ. Acho que abrirmos mais uma frente contra o Judiciário pode ser over. Por outro lado, aqueles outros (Lula e Renan) temas para nós hj são essenciais p vencermos as batalhas já abertas.”

Ribeiro Dantas negou diversos pedidos de Habeas Corpus de acusados da “lava jato”, como os de João Vaccari Neto, ex-secretário de finanças do PT, e do empresário Carlos Habib Chater. Porém, votou a favor da libertação de Marcelo Odebrecht e de Otávio Marques de Azevedo na 5ª Turma do STJ. Ele ficou vencido e transferiu a relatoria dos processos da “lava jato” ao ministro Felix Fischer.